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Stoneroger

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  1. Seria exatamente assim! adicionado 2 minutos depois pastilha de peltier são mais complicadas, pelo lance da exaustão e eficiência, teria que usar muitas, e até o custo ia aumentar. adicionado 6 minutos depois Mas pessoal, lembrem que o lance é usar algo "controlável", mas sem precisar ficar mexendo sempre, como expliquei antes algo que faça com que as resistências aqueçam na temperatura X e permaneçam naquela temperatura, se passar um pouco da temperatura desejada para mais a refrigeração entrará em ação e corrigirá.
  2. Custo legal....300mA é bem pouco, tranquilo. Sim, tenho termostato eletrônico 24h monitorando. Ok, Sérgio! Sim, estreitar para no máximo 40° já seria ótimo! adicionado 13 minutos depois Se implementar um segundo controlador termostático será uma coisa a mais no processo, e com certeza os parâmetros dele não sincronizariam com o da refrigeração, eu de toda forma teria q achar uma temperatura dele q ficaria confortável pra ter desempenho e eficiência, seria algo fixo do mesmo jeito. Vamos imaginar uma coisa, se no ambiente em que está a geladeira ou mesmo os fermentadores esteja em 25°c constantes por um certo período td o líquido em que está neste ambiente vai alcançar a mesma temperatura, ou um ponto pra -. Isso seria mais simples...quando a temperatura do dia está a baixo, ligo o sistema que aquece, e sem me preocupar se ele vai subir de mais, sei q ele vai manter numa faixa amena, e caso ela ultrapasse o target de 25°c q o termostato do resfriamento entra em ação e corrige a temperatura. adicionado 45 minutos depois As leveduras saccharomyces cerevisiae, que são na maioria utilizadas possuem uma faixa de temperatura especificas para trabalhar. Como você mesmo disse, em temperaturas baixas elas "adormecem", e em temperaturas altas estressam e produzem compostos indesejados e temperaturas mais altas morrem! E a falta de controle dessa temperatura estressa, adormecer ou mata aquelas cepas mais fracas, e de novo surgiria a produção de compostos trazendo aromas e sabores indesejáveis. Para uma boa produção deve-se controlar a temperatura para criar um ambiente sem estresse e fazer com que tenham o melhor desempenho na atenuação e produção do alcool. Normalmente a melhor faixa de temperatura para esta levedura seria de 18° à 20° (o que representa 75% do período de fermentação) somente no estágio da 2° fermentação que subiria a temperatura para que algumas compostos sejam eliminadas, ai no caso os 25°c (esse range pode tmb ter variação, mas dificilmente ultrapassando os 26°).
  3. Valeu Sérgio...e com as "frescuras" do LED e tudo, desde q sejam praticas e baratas, rs.... Mais 2 perguntas aproveitando o abuso: - Teria como passar uma lista de componentes - Com esse aparato, poderia atender mais de uma resistência ao mesmo tempo, seja com múltiplas saídas ou na mesma, o que ficar mais prático e barato?
  4. ...é que até aqui já formamos outras ideias, como você mesmo disso que não importaria muito o ambiente, e eu no começo achei que fosse influenciar, como por exemplo o negocio todo viraria uma "estufa" e esse calor se dissiparia. Certo, vou postar aqui o que mais abaixo, apesar do projeto não estar definido pro fim. adicionado 47 minutos depois Galera, hoje tenho um recurso e equipamentos para tal finalidade de controle térmico, que seria uma geladeira comum. Amanhã, eu posso estar fazendo sem a necessidade desse receptáculo e controlando de forma diferente. Bom, tentarei explicar como tudo funciona, vamos lá. Faço cerveja e uso vários refrigeradores comuns para colocar os fermentadores dentro, até ai ok, a geladeira "gela", beleza...toda fermentação exige um controle de temperatura com oscilações de no máximo 1°c, porém os dias frios estão por vir, e algumas fermentações exigem que eu mantenha a temperatura em 20°, ou 25°, e como se faz isso com um receptáculo que tem capacidade de gelar quando aumenta a temperatura, e que no máximo consegue manter a mesma temperatura interna por no máximo 6 horas. Neste caso, seria preciso um "aquecimento" pra manter as rampas de temperaturas desejadas, e na refrigeração esse controle já é possível como o termostato eletrônico que já uso (como mesmo a @Isadora Ferraz disse), porém ele não tem função para controlar o aquecimento no mesmo aparelho, então o que posso fazer é obter um recurso que faça um aquecimento leve e mais eficiente sem ser como um "secador de cabelo" que em 5 segundos sua resistência estaria a mais de 200°c, e sim algo que fosse possível manter em uma temperatura amena bem próxima dos recipientes fermentadores (cilíndricos de 50 e 100 litros), ou melhor, que pudessem ser envoltos, e logo pensei na fita de níquel cromo, e comprei um bom pedaço da mais fraca que encontrei. Até onde testei, com 6 metros ligados em 110v com distância de 10cm de um fermentador com água aqueceu alem dos 40°c em 6h, isso porque a fita resistência deve ter alcançado muito mais de 100°c. Talvez se usar 3 vezes o tamanho da fita a potencia caia o suficiente para manter a resistência mais próxima e muito mais amena, porém o custo em resistência seria exorbitante. Por isso pensei em utilizar menos energia e menos fita para para conseguir uma temperatura baixa. Talvez o uso de dimmer como o @Mestre88 seja eficiente, porém preciso mais informações, como por exemplo se ligo direto nele sem problemas em 110v, e qual compraria com que potencia e se o custo valeria. Hoje utilizo um lampada de 40w em um tubo de alumínio pra escapar o minio de luz dele, porém sempre ha super aquecimento por não ter escape e o cheiro de queimado e alguns soquetes derretidos tem sido inevitável, e isso não é nada bom. Nesse esquema tenho conseguido uma temperatura razoável dentro da geladeira, e sem a refrigeração, o líquido não ultrapassa os 25°c por 6 horas...sei q se deixar por mais tempo, pode aumentar um pouco mais, porém a refrigeração entra em ação e corrige a temperatura, td bem tranquilo, e usando desse mesmo principio utilizaria as fita/resistência que não emitem luz, e que achando tanto o tamanho à usar e a energia correta, seria lindo! Sobre ter ideia exata do que fazer, é outro fator, mas o conceito será o mesmo... porque hoje uso as geladeiras, isso é um receptáculo pra gelar, mas logo começarei a montar outro sistema com banco de glicol, onde o liquido gelado correra dentro de um recipiente encamisado em ambiente aberto, e o esquema de aquecimento precisa estar presente novamente, e fora de um ambiente fechado como a geladeira, tendo que surtir efeito direto no objeto, porém sem altas temperaturas como já disse. Sobre um controlar que faça as 2 coisas (gerenciar o que aquece e o que refrigera ao mesmo tempo), eu não encontrei ainda, o máximo que consegui é fazer um esquema de ligação nos que já possuo, fechando o circuito pra gelar quando alcança a temperatura certa e libera outra porta ligando as lâmpadas nela, já é alguma coisa. É isso ai..... desde já agradeço a interação de vcs, e sei q é muito mais elétrica q eletrônica, porém muita gente por aqui manja de muita coisa e trocar ideias sobre algo tão próximo um do outro acaba trazendo uma solução, mesmo que seja uma gambiarra, q ai é mais gostoso" rs.... Valeu
  5. Opa, obrigado Sérgio pelas ideias. Bom, se o ambiente não influencia na baixa eficiência, mas sim a distância, descartemos o tamanho do ambiente. Vamos pensar só assim: O objeto precisa ser aquecido de forma uniforme (por isso o formato de fita, assim posso circundar o objeto) , e sem picos ou excesso, ou seja, não passando dos 40°c. Mesmo q fita normalmente atinja 300w por metro (se for em 220) ligando ela em 110v, sei lá, daria uns120°c na fita, talvez a distância correta faria diminuir essa temperatura e chegar ao desejado. O fato é, que não gostaria de utilizar 110v pra ter essa alta temperatura, e se possível estar mais próximo do objeto, sem ter necessidade de desperdiçar energia. Pra que aquecer a 120° pra perder 70% disso e conseguir o target. Esse é o X da questão. Por isso queria saber utilizando tantos metros da fita com 8,2Ohms pra ter essa temperatura. Sobre usar uma fonte, seria pelo fato de ter menos potencia, assim aquecendo menos e talvez até deixando encostada no objeto. Eu não manjo ao ponto de saber se uma fonte de 350w poderia aguentar e fazer tocar a resistência a uma temperatura razoável. Se houver uma forma de ligar em 110v, mas com algum componente que limite a potência, pode ser tmb. Como disse, não manjo de eletrônica ao ponto de montar algo assim. Também não posso usar nenhum emissor de luz, mesmo q de baixa intensidade mas tendo longa exposição.
  6. Opa hardware-head´s!? Se tiver alguém que posso me dar uma luz pra uma "gambiarra", não manjo muito de elétrica pra tal feito. Preciso montar uma restênia térmica usando fitas de níquel cromo de 8,2Ohms, ela é de 1,1mm x 0,11 (220v). A pergunta é, consigo fazer com que ela alcance um temperatura desejada dimensionando corretamente, usando 12v com uma fonte de computador. porém existe um outro parâmetro difícil de definir, pra mim não saberia qual seria a temperatura que ela geraria nela mesma, mas sim a temperatura que geraria no ambiente onde ela vai estar. A temperatura do ambiente que preciso é algo em torno de 40°c (creio q em watts seja algo em torno de 30w e 60w, e isso é um chute, usando uma lâmpada de 40w como teste), não sei se possível determinar por distância da fita com o objeto a ser aquecido que será em torno de 10 cm, ou mesmo levando em consideração a metragem cúbica de onde ela ficara, q é de 2m³. Por fim, se for muito complicado, ao menos considerar que seja possível ligar ligar em 12v (será preciso componentes adicionais e qual o comprimento da fita?). Isso é, se eu usar menor tensão ela trabalharia com menos potencia gerando uma temperatura mais amena, e uma fonte resistiria? Obs.: não poderia usar lampadas pra tal feito, elas emitem luz, e isso não será aceitável. Valeu

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