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Andreas Karl

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  1. Acabei topando com o esquema na internet, não custa postar. Ciclotron+AMBW8,+AMBW10,+AMBW12,+AMBW16.pdf
  2. Tá cheirando a operacional com problema. Eu já vi muitos ainda funcionando mas gerando ruído. Se estiver saindo apenas por uma das saidas esquerda ou direita é o caso. Não deu pra entender direito essa parte, explica melhor. Em todo caso se "isolando ele do resto" significa que o ruído saia pela saida master e pela saida de fone e quando você desligou a fonte do resto do circuito o ruído passou a sair SÓ pela saida de fone provavelmente um dos reguladores de tensão está gerando o ruído.
  3. Eu já tinha me deparado com essas plaquinhas na entrada dos Ciclotron. Em 97 eu me associei e comecei a trabalhar como técnico de gravação em uma loja de música que tinha um pequeno estúdio, mas também era autorizada da Ciclotron, portanto recebia essas plaquinhas da fábrica. Eu reparei que os transistores tinham marcas coloridas, pareciam traços feitos a mão. Eu achava que na fábrica os transistores eram testados e classificados por faixas de ganho (hfe), cada uma correspondente a uma cor que era pintada no transistor com o objetivo de se usar em cada plaquinha pares casados ou pelo menos com ganho proximo.
  4. Valeu @Sérgio Lembo . .Agora caiu minha ficha. Podemos dizer que a entrada do CA3140 é “Rail to Rail” pelo menos em relação ao -vss. Mas a saída não é. Eu não tinha lido direito quando você citou "o operacional CA3140 não garante swing de Vout a partir do Vss" Agora entendi que 0,130 V é a mínima tensão na saída em relação ao -vss que seria a tensão de saturação do q15 do CI. Digamos que eu projetasse um circuito com ele alimentado por, digamos, 12 V para converter corrente de um shunt em volts (1A = 1 volt) e colocaria um voltímetro digital na saída. Ele mediria corretamente em quase toda a escala mas não chegaria a 12V. No caso de uma corrente de 200 ou 300 mA no shunt ele mediria corretamente mas caso fosse 0 não iria zerar, o voltímetro iria indicar algo como 0,13, é isso?
  5. Bom, primeiro quero agradecer ao @MOR_AL pelo circuito. Hum, desconhecia esse detalhe. Ainda esta semana estava olhando o Datasheet do CA3140, onde dizia que ele por ter a tecnologia Pmos (mosfets canal P na entrada) poderia ser usado para medições a partir do – VSS e lembro de um texto do Newton Braga que li há um tempo atrás que falava sobre o uso dele nessa configuração de fonte simples. Na verdade não quero fazer nada complicado, eu tenho algumas fontes em que eu queria colocar um voltímetro e um amperímetro pra acabar com a chatice de pendurar mais um multímetro só pra medir a corrente. E eventualmente fazer um circuito “stand alone” alimentado por pilhas/bateria + step up (para aumentar a capacidade de excursão de tensão) para converter a corrente em tensão a ser medida por um multímetro nem que seja um amarelinho de 30 reais ou até um daqueles mini voltímetros de LED se não for muito impreciso. Nesse eu queria por um shunt com uma resistência bem baixa (pra não dissipar muito calor) para poder medir correntes de até uns 30 ou 40 amperes e talvez mais um com uma resistência maior pra uma escala pra correntes mais baixas. Uma fonte vai ser uma ATX que vou colocar um step up e talvez um down para ter uma fonte variável de alta corrente. Nesse caso ótimo, ela tem a saída de -12V então tenho alimentação simétrica pra trabalhar com qualquer amp op. Tem mais uma linear simétrica também. Mas tem duas que não tem saída negativa, só +5V e +12 V pra uns 4 amperes. Nessas não ia fazer nada muito bonito, elas medem uns 10 cm por 4, vou montar o conversor numa placa protótipo perfurada e já prender nela um Lm2596 e dois mini voltímetros e parafusar nas carcaças das fontezinhas. No começo da ideia eu ia comprar aqueles medidores de tensão e corrente de 20 reais do M. Livre. Mas andei lendo as críticas, são uma co cô. Imprecisos, grandes, fazem apenas 1 leitura por segundo, só tem ajuste do voltímetro e param de funcionar do nada.
  6. Algo parecido com esse aqui do mestre Newton C. Braga mas ao invés de galvanômetro vou usar com multimetro ou voltimetro digital.
  7. Um equipamento simples de baixa tecnologia que meu pai já usava desde que me conheço por gente, uso até hoje e aqui fica na "gaveta das pilhas": uma lampada incandescente pingo dágua de 1,5 V (acho que especificação é 1,2 V) com um pequeno fio enrolado (ou soldado) na carcaça e descascado do outro lado. É só encostar a bolinha no fundo da lampada num polo da pilha e o fio no outro, o brilho da lampada já te responde o estado da pilha.
  8. Qualquer pendrive hoje em dia pode ser falsificado ou ter defeito. O certo é usar um programa pra testar o equivalente dos clusters de uma HD, as posições de memória. Ou encher ele com arquivos compactados com o rar por exemplo, se ao descompactar tiver algo errado o rar detecta. Um sintoma muito comum de pendrive fake é ele indicar uma capacidade x mas na hora de gravar mais arquivos do que a capacidade real ele começa a apagar os mais antigos.
  9. Bom dia amigos. Estou querendo fazer um amperimetro para baixas correntes e normalmente o eleito para fazer a leitura de um shunt que vai ao terra, principalmente com fonte simples é o bom e velho CA3140. Mas cidade pequena é complicado pra achar, no M Livre só em quantidade, frete caro e muitos clientes reclamando que vem falsificado. As informações na internet de que outros amp. op. para fonte simples e mais fáceis de encontrar como o LM358 serviriam para a mesma função são poucas e contraditórias. Alguém podia me dar uma luz? Obrigado por hora.
  10. @TOMAS.LIMA, acredito que você não mediu a alta tensão até porque medir 4000 volts é muito difícil e por que não dizer perigoso. A alta tensão do microondas, diferentemente dos 10 a 20 mil volts da ignição de um carro tem capacidade de corrente e pode transformar uma pessoa em "churrasco". Claro que dá pra fazer uns testes pra ver se "sai faisca". Eu desconfio de duas coisas: 1- o capacitor de alta junto com o diodo de alta formam um dobrador de tensão que aumenta a tensão do trafão de 2000 para 4000 volts. Se o diodo estiver aberto a tensão cai pra 2000 volts, portanto o "teste da faísca" vai mostrar que tem alta tensão mas o magnetron esquenta muito pouco. Testar esse diodo é meio chato, dentro dele tem vários diodos ligados em série portanto ao invés de conduzir com 0,6 / 0,7 V pode chegar até uns 12 volts e a função diodo do multimetro não consegue fazer ele conduzir, vai dar que ele esta aberto. Pra testar tem que ligar ele com um resistor de uns 2k em série numa fonte DC de uns 20 volts. No sentido direto a tensão medida nele vai depender de quantos diodos tem dentro dele, pelo que me lembro é algo entre 6 e 12 volts. No sentido inverso a tensão nele vai ser igual a da fonte porque ele não vai conduzir. 2- mau contato nos fios que vão no magnetron. O trafão tem quatro saidas, 2 fios que são os 6,3 volts do filamento do magnetron e a de alta tensão que sai pelo fio de alta e pela carcaça do trafão. Com o microondas desligado meça a resistência entre os dois fios que são ligados no conector do Magnetron, deve dar um pouco mais de 0 ohms, é quase um curto. Por segurança descarregue o capacitor de alta antes. Boa sorte!
  11. Muitos aqui devem saber do motivo da atenuação nos graves mas para ilustrar: quando se iniciou a gravação de áudio digamos "mecânica", com agulhas (fonógrafo de Edison) a onda sonora era gravada verticalmente, em direção ao fundo do sulco. Mas quando se passou a gravar em estéreo a gravação passou a ser lateral, cada lado do sulco tem um canal. Aliás sempre achei surpreendente o fato do som conseguir caminhar no corpo metálico da agulha separado até a respectiva captação, direita ou esquerda. Bom, quem der um "zoom" num gráfico de uma gravação de música comercial num editor de ondas qualquer vai notar que as ondas mais "compridas", portanto os graves, são as que tem a maior amplitude. Isso se torna um problema numa gravação mecânica em sulcos, ondas de grande amplitude tendem a invadir o sulco ao lado. Portanto atenua-se os graves na gravação e reforça-se na reprodução. A consequência disso é o "rumble", um ruído de baixa frequência gerado pelas partes mecânicas dos toca-discos que o reforço de graves acaba por amplificar bastante. Quem teve um som "hi-end" do século passado deve ter notado que o woofer das caixas pulava que nem cavalo chucro mesmo nas partes de silêncio dos discos. Um pré RIAA em kit dos anos 80, o famigerado M-204 da Ibrape limitava a banda inferior dos graves usando na entrada capacitores de desacoplamento de apenas 100 nF.
  12. Valeu@PlayerUzU . Como você viu ele já veio de fábrica com marcas misturadas. Na verdade minha maior dúvida é se o limite do note é 8 gigas ou se ele aceita até 16.
  13. Boa tarde amigos. Eu tenho um note Aspire V3-571-9423 com processador Intel Core i7-3632QM. Veio de fábrica com 2 pentes DDR3 de marcas e tamanhos diferentes, um de 2 e outro de 4 gigas. Eu queria, pelo menos, substituir o pente de 2 gigas por um de 8. Eu revirei a internet mas as informações são pra lá de contraditórias. Tem até um tópico aqui no CH sobre upgrade nesse note mas não ficou muito claro: As memórias originais são de 1333 MHz 1,35 V. No caso ele substituiu um pente por uma memória da Kingston de 1600 MHz o que seria bom, memórias DDR3 de 1333 são raras e caras. Neste caso a de 1600 vai trabalhar a 1333 MHz. Mas há quem diga que não se deve misturar velocidades. Eu achei no M. Livre uma Samsung de 8 GB 1333 por R$ 139, não é exatamente barato pra algo que não é certeza que vai funcionar, já gastei com a SSD de 960 GB. Num dos fóruns de outro site o Windows de um cara que colocou 12 gigas deu uma informação estranha: No site da Crucial diz que ele aceita 16 gigas mas oferecem apenas pares de 4 gigas para venda: https://www.crucial.com/compatible-upgrade-for/acer/aspire-v3-571 Num outro forum citaram que não é certeza de memória Crucial funcionar, que a Smart fabrica memórias específicas pra essa classe de notebooks etc... Conto com uma luz de vocês, antecipadamente agradeço.
  14. Como o @Renato.88 comentou não é tarefa simples. A primeira ideia é claro colocar as famosas células 18650 em série. Mas nesse vídeo : o autor menciona que a placa eletrônica não aguenta, os transistores queimam e levam os CIs junto. E o primeiro motivo é que packs e células de baterias recarregáveis tem uma "tensão nominal" inferior à aquela que eles tem quando totalmente carregados. As de lítio geralmente especificadas para 3,7 V por célula chegam a 4,2 com carga total e as de NI-MH especificadas pra 1,2 chegam a 1,4V. Nesse vídeo ele mostra um pack de células NI-MH de 7,2 V, tá na cara que são 6 células de "1,2 V" que vão dar 8,4 volts quando carregadas. E existe a possibilidade também, como o Renato mencionou, de ter uma derivação na ligação em série das 5 pilhas, muitos CIs são para até 5 V e funcionam bem com 4,5 V, seria uma derivação na ligação da 3a com a 4a pilha. Então o caminho das pedras seria: 1) A primeira possibilidade: adaptar 5 pilhas NI-MH tamanho AA no lugar das 5 pilhas tipo D. Assim as tensões envolvidas não vão quase se alterar. Apesar de bem menores a capacidade delas surpreende, costumam ser de 2200 mAH. A descarga que é muito diferente, elas vão de 1,4 para 1,2 lentamente e dai rapidamente despencam pra zero, não são lineares que nem pilhas comuns. O problema é que tem que ser "NÂO FALSIFICADAS". As que vem em embalagem com 4 geralmente são. As Philips que vem em embalagem de 2 peças tem mais possibilidade de serem originais. O peso delas é o melhor indicador de originalidade, se forem levinhas é fria. Você pode colocar duas a duas em paralelo para dobrar a durabilidade, mas o bolso vai doer. 2) Se não houver a tal derivação você pode adaptar as 18650. A parte chata é descobrir quantos amperes o carrinho consome a plena velocidade. Tem que colocar pilhas normais e um amperímetro entre o positivo da última pilha e o contato dela. 3) Abaixar a tensão instalando um conversor Step Down também chamado de Buck. O mais comum, o LM2596 é para 3 amperes, provavelmente não é o suficiente. No M. Livre tem de 9A e 20A. 4) Outra possibilidade é uma gambiarra ligando diodos em série com as baterias. Cada diodo de 10A (ou 2 de 5A em paralelo) vai diminuir a tensão mais ou menos 0,7 volts. Sem carga (carrinho ligado mas motor parado) 0,5 V mas pode ser menos. Então teste com as baterias não muito carregadas. Mas saiba que os diodos fazem isso esquentando ou seja, jogando energia das baterias fora. Boa sorte !!!
  15. O capacitor de acoplamento/saída (como quisermos chamar) tem o inconveniente de ser um filtro passa-altas ou em linguagem mais leiga, quanto menor menos graves deixa passar. É o mesmo efeito do capacitor de uns 2 uF que ligamos em série com tweeters, é pra bloquear os graves e os médios. O primeiro amplificador que montei há um século atrás (rs) foi um M-320 da Ibrape, tinha fonte simples, impedância mínima de saída de 8 ohms e um capacitor de saída de 2.200 uF por canal. Pra não "matar" a resposta de graves teria que ser o dobro para 4 ohms e hoje em dia que se usa muito 2 ohms ... Mas o capacitor tem uma pequena vantagem: quase qualquer probleminha num amplificador classe AB faz o circuito entrar em desequilíbrio e soltar o +VCC ou o -VCC para o(s) alto falante(s), o famoso "DC na saída", o que adora torrar a bobina dele(s). O capacitor bloqueia qualquer DC na saída. Por isso amplificadores AB mais sofisticados tem "sensores" para detectar DC e outros problemas o que desarma um relê que conecta a saída para alto falantes.

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