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Andreas Karl

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  1. Valeu@PlayerUzU . Como você viu ele já veio de fábrica com marcas misturadas. Na verdade minha maior dúvida é se o limite do note é 8 gigas ou se ele aceita até 16.
  2. Boa tarde amigos. Eu tenho um note Aspire V3-571-9423 com processador Intel Core i7-3632QM. Veio de fábrica com 2 pentes DDR3 de marcas e tamanhos diferentes, um de 2 e outro de 4 gigas. Eu queria, pelo menos, substituir o pente de 2 gigas por um de 8. Eu revirei a internet mas as informações são pra lá de contraditórias. Tem até um tópico aqui no CH sobre upgrade nesse note mas não ficou muito claro: As memórias originais são de 1333 MHz 1,35 V. No caso ele substituiu um pente por uma memória da Kingston de 1600 MHz o que seria bom, memórias DDR3 de 1333 são raras e caras. Neste caso a de 1600 vai trabalhar a 1333 MHz. Mas há quem diga que não se deve misturar velocidades. Eu achei no M. Livre uma Samsung de 8 GB 1333 por R$ 139, não é exatamente barato pra algo que não é certeza que vai funcionar, já gastei com a SSD de 960 GB. Num dos fóruns de outro site o Windows de um cara que colocou 12 gigas deu uma informação estranha: No site da Crucial diz que ele aceita 16 gigas mas oferecem apenas pares de 4 gigas para venda: https://www.crucial.com/compatible-upgrade-for/acer/aspire-v3-571 Num outro forum citaram que não é certeza de memória Crucial funcionar, que a Smart fabrica memórias específicas pra essa classe de notebooks etc... Conto com uma luz de vocês, antecipadamente agradeço.
  3. Como o @Renato.88 comentou não é tarefa simples. A primeira ideia é claro colocar as famosas células 18650 em série. Mas nesse vídeo : o autor menciona que a placa eletrônica não aguenta, os transistores queimam e levam os CIs junto. E o primeiro motivo é que packs e células de baterias recarregáveis tem uma "tensão nominal" inferior à aquela que eles tem quando totalmente carregados. As de lítio geralmente especificadas para 3,7 V por célula chegam a 4,2 com carga total e as de NI-MH especificadas pra 1,2 chegam a 1,4V. Nesse vídeo ele mostra um pack de células NI-MH de 7,2 V, tá na cara que são 6 células de "1,2 V" que vão dar 8,4 volts quando carregadas. E existe a possibilidade também, como o Renato mencionou, de ter uma derivação na ligação em série das 5 pilhas, muitos CIs são para até 5 V e funcionam bem com 4,5 V, seria uma derivação na ligação da 3a com a 4a pilha. Então o caminho das pedras seria: 1) A primeira possibilidade: adaptar 5 pilhas NI-MH tamanho AA no lugar das 5 pilhas tipo D. Assim as tensões envolvidas não vão quase se alterar. Apesar de bem menores a capacidade delas surpreende, costumam ser de 2200 mAH. A descarga que é muito diferente, elas vão de 1,4 para 1,2 lentamente e dai rapidamente despencam pra zero, não são lineares que nem pilhas comuns. O problema é que tem que ser "NÂO FALSIFICADAS". As que vem em embalagem com 4 geralmente são. As Philips que vem em embalagem de 2 peças tem mais possibilidade de serem originais. O peso delas é o melhor indicador de originalidade, se forem levinhas é fria. Você pode colocar duas a duas em paralelo para dobrar a durabilidade, mas o bolso vai doer. 2) Se não houver a tal derivação você pode adaptar as 18650. A parte chata é descobrir quantos amperes o carrinho consome a plena velocidade. Tem que colocar pilhas normais e um amperímetro entre o positivo da última pilha e o contato dela. 3) Abaixar a tensão instalando um conversor Step Down também chamado de Buck. O mais comum, o LM2596 é para 3 amperes, provavelmente não é o suficiente. No M. Livre tem de 9A e 20A. 4) Outra possibilidade é uma gambiarra ligando diodos em série com as baterias. Cada diodo de 10A (ou 2 de 5A em paralelo) vai diminuir a tensão mais ou menos 0,7 volts. Sem carga (carrinho ligado mas motor parado) 0,5 V mas pode ser menos. Então teste com as baterias não muito carregadas. Mas saiba que os diodos fazem isso esquentando ou seja, jogando energia das baterias fora. Boa sorte !!!
  4. O capacitor de acoplamento/saída (como quisermos chamar) tem o inconveniente de ser um filtro passa-altas ou em linguagem mais leiga, quanto menor menos graves deixa passar. É o mesmo efeito do capacitor de uns 2 uF que ligamos em série com tweeters, é pra bloquear os graves e os médios. O primeiro amplificador que montei há um século atrás (rs) foi um M-320 da Ibrape, tinha fonte simples, impedância mínima de saída de 8 ohms e um capacitor de saída de 2.200 uF por canal. Pra não "matar" a resposta de graves teria que ser o dobro para 4 ohms e hoje em dia que se usa muito 2 ohms ... Mas o capacitor tem uma pequena vantagem: quase qualquer probleminha num amplificador classe AB faz o circuito entrar em desequilíbrio e soltar o +VCC ou o -VCC para o(s) alto falante(s), o famoso "DC na saída", o que adora torrar a bobina dele(s). O capacitor bloqueia qualquer DC na saída. Por isso amplificadores AB mais sofisticados tem "sensores" para detectar DC e outros problemas o que desarma um relê que conecta a saída para alto falantes.
  5. Boa tarde gente, desculpe o sumiço e feliz 2024 atrasado. Arrumei um trafão de micro-ondas e já arranquei o secundário de alta tensão dele pra fazer algo de útil. Reparei que ele parece ser do mesmo tamanho do dos outros microondas que já consertei. Durante muito tempo achei que o meu micro-ondas (um Sharp de 30 litros) tinha 900 watts mas descobri que essa é a potência de transmissão do magnetron. Mas nas tabelas de consumo de eletro-eletrônicos na internet consta que o consumo de um micro-ondas é em torno de 1200 a 1400 watts. Mas o meu “olhômetro” (talvez descalibrado kkk) me diz que pelo tamanho ele aparenta não ter mais do que uns 500 watts.
  6. Bom dia. Uso desktops desde os anos 90 e até montei alguns dos meus. Sempre usei as fontes genéricas que vinham com os gabinetes e o maior problema que tive eram os coolers que acabavam travando e a fonte queimava. Aí substituía por outra genérica comprada na loja de informática mais próxima. Sempre trabalhei com áudio, nunca precisei de uma maquina super parruda, no máximo com uma placa de vídeo bem básica e claro, interfaces de áudio que não consomem muito. Mas parece que a coisa mudou e pelo que tenho ouvido e lido fontes genéricas estão cada vez mais "genéricas" causando mau funcionamento e até queima de placas e HDs. Quais fontes vocês indicariam para desktops na faixa dos 300 watts que tenham um bom custo-benefício? Obrigado por hora.
  7. @.if , não sei se você assistiu o vídeo que coloquei dentro do arquivo zip no final da minha resposta passada. Esses programas de noise reduction às vezes fazem milagre principalmente para ruídos cujas frequências não variam. Após a análise do ruído passam a ser filtros com "q" absurdamente alto, se encontram por exemplo uma frequência de 60 Hz no ruído filtram o 60 Hz e não alteram o 59 nem o 61 Hz, dependendo é claro do parâmetro "precision". Claro que não sei se funcionam ao vivo, sempre processei gravações e não em tempo real. Mas esses plugins da Waves vem em formato "direct x" e formato VST. Plugins VST funcionam tanto para pós processamento como para tempo real. O programa que o @odorizzinho está usando é o que vem com a interface de áudio dele e pelo que vi no vídeo dele parece ter simples controles de graves médios e agudos. Como você sabe atuam numa faixa larga, o de graves começa entre 0 e uns 50Hz e vai até uns 120, 150HZ. A fundamental de voz masculina falada é entre 80 a 120 Hz , portanto atenuando o controle de graves o "peso" da voz vai embora junto com o ruído. O ruído que ele está lidando é principalmente de 60Hz seguido de 120 Hz, experimentei eliminar estas frequências com filtros de alto "q" e praticamente sumiu sem prejudicar a voz. Mas ele vai ter que desistir do programa que ele está usando e está acostumado. Agora passou na minha mente uma ideia maluca, como você diz, uma "ideota", usar uma "Gaiola de Faraday". O equipamento dele é o microfone, um notebook e uma interface de áudio USB, portanto alimentada pelo note que pode funcionar na bateria. Colocar isso dentro de uma "caixa" feita com com tela ou grade metálica aterrada talvez funcione, é questão de experimentar.
  8. @odorizzinho , tá muito estranho esse ruído do seu vídeo. Eu gravei uma parte que não tem o som de mexer no microfone e aumentei a amplitude (volume): Tem esses picos fininhos que até podem vir do dimmer. A análise espectral mostra que as frequências com maior volume são 60 Hz e um inexplicável e muito estranho sub harmônico de uns 25 hertz: Dando zoom nas frequências: Eu já trabalhei muito com som na época que não existia Leds de alta potência e se usava lâmpadas de 500 e 1000 watts controladas por dimmers. A interferência que eles induziam nos microfones dinâmicos e principalmente nos captadores de guitarra e contra-baixo não tinha frequências baixas ou seja, graves. A forma de onda da interferência era algo assim: picos "finos" gerados pelos momentos do chaveamento do triac. É um bzz agudo, lembra até as hélices de um drone, não tem graves. O ruído do seu microfone é um ruído típico de falta de conexão do terra em algum lugar, defeito interno do microfone ou talvez um cabo USB ruim. No tempo dos toca-discos (pick ups) a gente tinha que conectar eles no amplificador com dois cabos e mais um fio, canal esquerdo e direito e mais um fio terra. Sem o fio terra a interferência era igualzinha a do seu vídeo. Uma informação adicional que pode ou não ter a ver: eu tenho um celular que está com defeito no conector USB, só um dos meus cabos consegue fazer ele carregar a bateria. A diferença dele dos outros é que além dos quatro fios internos ele tem uma "malha" que serve de blindagem e é conectada nas partes metálicas dos conectores USB. Testando com o multímetro dá pra ver que as partes metálicas dos conectores dos dois lados estão realmente conectadas o que não acontece em NENHUM dos outros cabos USB que tenho aqui. Cortando o cabo deles tem só os 4 fiozinhos dentro isso quando não tem só dois kkk. Outra ideia maluca já que a interferência parece vir de fora é fazer uma "Gaiola de Faraday" aterrada (ou não) com grades ou telas metálicas para colocar o microfone (e talvez o notebook na bateria) dentro sem alterar a captação dele. Tem uma solução intermediária , um "remendo" que pode te ajudar. Não sei que programa você usa pra gravar. Eu comecei a usar computador pra gravar em 97 e mexi com vários programas com a função noise reduction. São parecidos, basicamente voce seleciona um pedaço da gravação que tem só o ruído a ser retirado e pede para o programa analisar Em seguida seleciona a gravação inteira, aciona a filtragem e vai mexendo nos parâmetros de modo a obter o melhor equilibrio entre redução de ruído e qualidade sonora. Às vezes faz milagres, mas às vezes deixa o som meio "engolido". O mais conhecido é o X-noise que faz parte dos pacotes de plugins da Waves, (Diamond Pack, Mercury pack...). Eu fiz um vídeo mostrando o funcionamento dele dentro do Sound Forge 4.5 (adoro programa antigo) com uma fala que tirei do Youtube e misturei o seu ruído. Tive que diminuir a resolução do vídeo pra não estourar os 4 megas de limite por post mas dá pra ver bem. . No começo mostra o ruído típico causado por dimmers. Está dentro do arquivo zip. noise_reduction.zip.
  9. Bom dia pessoal. Esses dias comecei a fazer um pequeno layout para PCI do driver pra fita de led versão @Renato.88 pro nosso amigo@Ed William Nunes filho não ficar fazendo com placa perfurada. Mas a plantação de pepinos começou a dar frutos e só hoje dei uma finalizada. Fiz trilhas bem grossas para a parte de alta corrente e coloquei o mosfet de um jeito que dá espaço pra colocar um dissipador se necessário. Espero que os vídeos do youtube sobre confecção de PCI sejam suficientes para ele fazer, não sei se vou poder entrar aqui por esses dias, qualquer coisa deem uma luz pra ele, abraços!
  10. Perfeito, não vejo nada errado. Pra achar algo errado do @Renato.88 vai ter que procurar bastante kkk.
  11. Ah ok. É que sem usar a função dimmer, só como liga desliga o bom e velho rele é muito mais fácil de usar.
  12. Bom, vamos definir uma coisa: Transistores bipolarers como o TIP42 e mesmo o TIP36 sugerido pelo Renato para o circuito da @.if desperdiçam energia e esquentam bastante com altas correntes. Já o IRFZ44N é um transistor mosfet e desde que receba uma tensão entre o gate e o source adequada (mais de 4 volts) conduz muito mais e esquenta bem menos. É que nem uma emenda ou um benjamim dando mau contato, esquentam e chegam a derreter. Mas não significa que o mosfet não esquenta, se você montar os circuito propostos pelo @Renato.88 ou o do @Sérgio Lembo um pequeno dissipador no mosfet vai ser necessario. O mosfet desse segundo sensor que voce postou é um D484, 30V e 25 amperes. Portanto em teoria aguentaria 25 amperes. O limite de 5 amperes deve ser em função da capacidade de corrente da placa impressa e o mais provável: o fato do mosfet não estar montado num dissipador. Às vezes o mosfet original do projeto da placa é mais fraco mas, de repente, por algum motivo como falta do original ou a fabrica conseguir um lote do D484 a um custo melhor sai um lote de sensores com um mosfet mais forte. De repente esse D484 é falsificado, não aguenta os 25 amperes mas aguenta os 5 amperes da especificação, vai saber... eu já peguei um circuito chinês que tinha um resistor que tinha impresso um valor absurdo mas medindo o valor era compatível com o circuito, a fabrica comprou um lote de resistores com o valor impresso errado a preço mais baixo que ainda confunde quem vai consertar kkk. Uma pergunta: todos que você instala usam a função dimmer ou alguns é simplesmente liga/desliga?
  13. @Ed William Nunes filho , eu andei analisando, o TIP42 pode não ser o ideal. A corrente máxima dele é 6 amperes e você comentou que talvez precisasse de mais de 8 amperes. Outra coisa, o Vce (sat) a 6 amperes dele é de 1,5 volt. Traduzindo, ele vai “roubar” 1,5 volt dos 12 volts e transformar em calor e soltar 10,5 volts para os Leds. Esse calor é de 1,5 V x 6 A = 9 watts. É metade do calor dissipado por um ferro de solda de 20 watts, portanto vai precisar de um dissipador razoável. Outra coisa, transistores bipolares não são como mosfets que não consomem corrente no gate ( e também “roubam” bem menos tensão de um circuito em série, esquentam bem menos). Bipolares precisam de uma corrente X entre base e emissor que vai ser multiplicada pelo ganho (Hfe). Se o ganho do TIP42 for 50 vai precisar de uma corrente de base de 120 mA e um resistor bem abaixo de 1k da saída para a base, na faixa dos 100 ohms e potência de 2 watts. O Ideal seria um transistor com um Vce (sat) mais baixo e que não esteja na “lista negra” dos mais falsificados. Outra coisa, acho que dá pra fazer um circuito parecido com um mosfet canal P, aí é com os mestres. Em todo caso, conforme prometido, aí está oo desenho da montagem versão aranha:
  14. KKK . Bom esse diagrama é mais simples, acho que dois resistores e um transistor na placa perfurada não vai ter erro, se bem que dá pra fazer na base do "penduricálio" tambem. Vou fazer mais tarde. Eu desenhei o R chute como 10K mas vai ser 47K, é isso?
  15. Aproveitando que o computador está aberto e acrescentando o resistor de 10K faltante : Esqueci de desenhar uma ligação, o terra vai no negativo da fonte.

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