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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Valeu@PlayerUzU . Como você viu ele já veio de fábrica com marcas misturadas. Na verdade minha maior dúvida é se o limite do note é 8 gigas ou se ele aceita até 16.
  2. Boa tarde amigos. Eu tenho um note Aspire V3-571-9423 com processador Intel Core i7-3632QM. Veio de fábrica com 2 pentes DDR3 de marcas e tamanhos diferentes, um de 2 e outro de 4 gigas. Eu queria, pelo menos, substituir o pente de 2 gigas por um de 8. Eu revirei a internet mas as informações são pra lá de contraditórias. Tem até um tópico aqui no CH sobre upgrade nesse note mas não ficou muito claro: As memórias originais são de 1333 MHz 1,35 V. No caso ele substituiu um pente por uma memória da Kingston de 1600 MHz o que seria bom, memórias DDR3 de 1333 são raras e caras. Neste caso a de 1600 vai trabalhar a 1333 MHz. Mas há quem diga que não se deve misturar velocidades. Eu achei no M. Livre uma Samsung de 8 GB 1333 por R$ 139, não é exatamente barato pra algo que não é certeza que vai funcionar, já gastei com a SSD de 960 GB. Num dos fóruns de outro site o Windows de um cara que colocou 12 gigas deu uma informação estranha: No site da Crucial diz que ele aceita 16 gigas mas oferecem apenas pares de 4 gigas para venda: https://www.crucial.com/compatible-upgrade-for/acer/aspire-v3-571 Num outro forum citaram que não é certeza de memória Crucial funcionar, que a Smart fabrica memórias específicas pra essa classe de notebooks etc... Conto com uma luz de vocês, antecipadamente agradeço.
  3. Como o @Renato.88 comentou não é tarefa simples. A primeira ideia é claro colocar as famosas células 18650 em série. Mas nesse vídeo : o autor menciona que a placa eletrônica não aguenta, os transistores queimam e levam os CIs junto. E o primeiro motivo é que packs e células de baterias recarregáveis tem uma "tensão nominal" inferior à aquela que eles tem quando totalmente carregados. As de lítio geralmente especificadas para 3,7 V por célula chegam a 4,2 com carga total e as de NI-MH especificadas pra 1,2 chegam a 1,4V. Nesse vídeo ele mostra um pack de células NI-MH de 7,2 V, tá na cara que são 6 células de "1,2 V" que vão dar 8,4 volts quando carregadas. E existe a possibilidade também, como o Renato mencionou, de ter uma derivação na ligação em série das 5 pilhas, muitos CIs são para até 5 V e funcionam bem com 4,5 V, seria uma derivação na ligação da 3a com a 4a pilha. Então o caminho das pedras seria: 1) A primeira possibilidade: adaptar 5 pilhas NI-MH tamanho AA no lugar das 5 pilhas tipo D. Assim as tensões envolvidas não vão quase se alterar. Apesar de bem menores a capacidade delas surpreende, costumam ser de 2200 mAH. A descarga que é muito diferente, elas vão de 1,4 para 1,2 lentamente e dai rapidamente despencam pra zero, não são lineares que nem pilhas comuns. O problema é que tem que ser "NÂO FALSIFICADAS". As que vem em embalagem com 4 geralmente são. As Philips que vem em embalagem de 2 peças tem mais possibilidade de serem originais. O peso delas é o melhor indicador de originalidade, se forem levinhas é fria. Você pode colocar duas a duas em paralelo para dobrar a durabilidade, mas o bolso vai doer. 2) Se não houver a tal derivação você pode adaptar as 18650. A parte chata é descobrir quantos amperes o carrinho consome a plena velocidade. Tem que colocar pilhas normais e um amperímetro entre o positivo da última pilha e o contato dela. 3) Abaixar a tensão instalando um conversor Step Down também chamado de Buck. O mais comum, o LM2596 é para 3 amperes, provavelmente não é o suficiente. No M. Livre tem de 9A e 20A. 4) Outra possibilidade é uma gambiarra ligando diodos em série com as baterias. Cada diodo de 10A (ou 2 de 5A em paralelo) vai diminuir a tensão mais ou menos 0,7 volts. Sem carga (carrinho ligado mas motor parado) 0,5 V mas pode ser menos. Então teste com as baterias não muito carregadas. Mas saiba que os diodos fazem isso esquentando ou seja, jogando energia das baterias fora. Boa sorte !!!
  4. O capacitor de acoplamento/saída (como quisermos chamar) tem o inconveniente de ser um filtro passa-altas ou em linguagem mais leiga, quanto menor menos graves deixa passar. É o mesmo efeito do capacitor de uns 2 uF que ligamos em série com tweeters, é pra bloquear os graves e os médios. O primeiro amplificador que montei há um século atrás (rs) foi um M-320 da Ibrape, tinha fonte simples, impedância mínima de saída de 8 ohms e um capacitor de saída de 2.200 uF por canal. Pra não "matar" a resposta de graves teria que ser o dobro para 4 ohms e hoje em dia que se usa muito 2 ohms ... Mas o capacitor tem uma pequena vantagem: quase qualquer probleminha num amplificador classe AB faz o circuito entrar em desequilíbrio e soltar o +VCC ou o -VCC para o(s) alto falante(s), o famoso "DC na saída", o que adora torrar a bobina dele(s). O capacitor bloqueia qualquer DC na saída. Por isso amplificadores AB mais sofisticados tem "sensores" para detectar DC e outros problemas o que desarma um relê que conecta a saída para alto falantes.
  5. Boa tarde gente, desculpe o sumiço e feliz 2024 atrasado. Arrumei um trafão de micro-ondas e já arranquei o secundário de alta tensão dele pra fazer algo de útil. Reparei que ele parece ser do mesmo tamanho do dos outros microondas que já consertei. Durante muito tempo achei que o meu micro-ondas (um Sharp de 30 litros) tinha 900 watts mas descobri que essa é a potência de transmissão do magnetron. Mas nas tabelas de consumo de eletro-eletrônicos na internet consta que o consumo de um micro-ondas é em torno de 1200 a 1400 watts. Mas o meu “olhômetro” (talvez descalibrado kkk) me diz que pelo tamanho ele aparenta não ter mais do que uns 500 watts.
  6. Bom dia. Uso desktops desde os anos 90 e até montei alguns dos meus. Sempre usei as fontes genéricas que vinham com os gabinetes e o maior problema que tive eram os coolers que acabavam travando e a fonte queimava. Aí substituía por outra genérica comprada na loja de informática mais próxima. Sempre trabalhei com áudio, nunca precisei de uma maquina super parruda, no máximo com uma placa de vídeo bem básica e claro, interfaces de áudio que não consomem muito. Mas parece que a coisa mudou e pelo que tenho ouvido e lido fontes genéricas estão cada vez mais "genéricas" causando mau funcionamento e até queima de placas e HDs. Quais fontes vocês indicariam para desktops na faixa dos 300 watts que tenham um bom custo-benefício? Obrigado por hora.
  7. @.if , não sei se você assistiu o vídeo que coloquei dentro do arquivo zip no final da minha resposta passada. Esses programas de noise reduction às vezes fazem milagre principalmente para ruídos cujas frequências não variam. Após a análise do ruído passam a ser filtros com "q" absurdamente alto, se encontram por exemplo uma frequência de 60 Hz no ruído filtram o 60 Hz e não alteram o 59 nem o 61 Hz, dependendo é claro do parâmetro "precision". Claro que não sei se funcionam ao vivo, sempre processei gravações e não em tempo real. Mas esses plugins da Waves vem em formato "direct x" e formato VST. Plugins VST funcionam tanto para pós processamento como para tempo real. O programa que o @odorizzinho está usando é o que vem com a interface de áudio dele e pelo que vi no vídeo dele parece ter simples controles de graves médios e agudos. Como você sabe atuam numa faixa larga, o de graves começa entre 0 e uns 50Hz e vai até uns 120, 150HZ. A fundamental de voz masculina falada é entre 80 a 120 Hz , portanto atenuando o controle de graves o "peso" da voz vai embora junto com o ruído. O ruído que ele está lidando é principalmente de 60Hz seguido de 120 Hz, experimentei eliminar estas frequências com filtros de alto "q" e praticamente sumiu sem prejudicar a voz. Mas ele vai ter que desistir do programa que ele está usando e está acostumado. Agora passou na minha mente uma ideia maluca, como você diz, uma "ideota", usar uma "Gaiola de Faraday". O equipamento dele é o microfone, um notebook e uma interface de áudio USB, portanto alimentada pelo note que pode funcionar na bateria. Colocar isso dentro de uma "caixa" feita com com tela ou grade metálica aterrada talvez funcione, é questão de experimentar.
  8. @odorizzinho , tá muito estranho esse ruído do seu vídeo. Eu gravei uma parte que não tem o som de mexer no microfone e aumentei a amplitude (volume): Tem esses picos fininhos que até podem vir do dimmer. A análise espectral mostra que as frequências com maior volume são 60 Hz e um inexplicável e muito estranho sub harmônico de uns 25 hertz: Dando zoom nas frequências: Eu já trabalhei muito com som na época que não existia Leds de alta potência e se usava lâmpadas de 500 e 1000 watts controladas por dimmers. A interferência que eles induziam nos microfones dinâmicos e principalmente nos captadores de guitarra e contra-baixo não tinha frequências baixas ou seja, graves. A forma de onda da interferência era algo assim: picos "finos" gerados pelos momentos do chaveamento do triac. É um bzz agudo, lembra até as hélices de um drone, não tem graves. O ruído do seu microfone é um ruído típico de falta de conexão do terra em algum lugar, defeito interno do microfone ou talvez um cabo USB ruim. No tempo dos toca-discos (pick ups) a gente tinha que conectar eles no amplificador com dois cabos e mais um fio, canal esquerdo e direito e mais um fio terra. Sem o fio terra a interferência era igualzinha a do seu vídeo. Uma informação adicional que pode ou não ter a ver: eu tenho um celular que está com defeito no conector USB, só um dos meus cabos consegue fazer ele carregar a bateria. A diferença dele dos outros é que além dos quatro fios internos ele tem uma "malha" que serve de blindagem e é conectada nas partes metálicas dos conectores USB. Testando com o multímetro dá pra ver que as partes metálicas dos conectores dos dois lados estão realmente conectadas o que não acontece em NENHUM dos outros cabos USB que tenho aqui. Cortando o cabo deles tem só os 4 fiozinhos dentro isso quando não tem só dois kkk. Outra ideia maluca já que a interferência parece vir de fora é fazer uma "Gaiola de Faraday" aterrada (ou não) com grades ou telas metálicas para colocar o microfone (e talvez o notebook na bateria) dentro sem alterar a captação dele. Tem uma solução intermediária , um "remendo" que pode te ajudar. Não sei que programa você usa pra gravar. Eu comecei a usar computador pra gravar em 97 e mexi com vários programas com a função noise reduction. São parecidos, basicamente voce seleciona um pedaço da gravação que tem só o ruído a ser retirado e pede para o programa analisar Em seguida seleciona a gravação inteira, aciona a filtragem e vai mexendo nos parâmetros de modo a obter o melhor equilibrio entre redução de ruído e qualidade sonora. Às vezes faz milagres, mas às vezes deixa o som meio "engolido". O mais conhecido é o X-noise que faz parte dos pacotes de plugins da Waves, (Diamond Pack, Mercury pack...). Eu fiz um vídeo mostrando o funcionamento dele dentro do Sound Forge 4.5 (adoro programa antigo) com uma fala que tirei do Youtube e misturei o seu ruído. Tive que diminuir a resolução do vídeo pra não estourar os 4 megas de limite por post mas dá pra ver bem. . No começo mostra o ruído típico causado por dimmers. Está dentro do arquivo zip. noise_reduction.zip.
  9. Bom dia pessoal. Esses dias comecei a fazer um pequeno layout para PCI do driver pra fita de led versão @Renato.88 pro nosso amigo@Ed William Nunes filho não ficar fazendo com placa perfurada. Mas a plantação de pepinos começou a dar frutos e só hoje dei uma finalizada. Fiz trilhas bem grossas para a parte de alta corrente e coloquei o mosfet de um jeito que dá espaço pra colocar um dissipador se necessário. Espero que os vídeos do youtube sobre confecção de PCI sejam suficientes para ele fazer, não sei se vou poder entrar aqui por esses dias, qualquer coisa deem uma luz pra ele, abraços!
  10. Perfeito, não vejo nada errado. Pra achar algo errado do @Renato.88 vai ter que procurar bastante kkk.
  11. Ah ok. É que sem usar a função dimmer, só como liga desliga o bom e velho rele é muito mais fácil de usar.
  12. Bom, vamos definir uma coisa: Transistores bipolarers como o TIP42 e mesmo o TIP36 sugerido pelo Renato para o circuito da @.if desperdiçam energia e esquentam bastante com altas correntes. Já o IRFZ44N é um transistor mosfet e desde que receba uma tensão entre o gate e o source adequada (mais de 4 volts) conduz muito mais e esquenta bem menos. É que nem uma emenda ou um benjamim dando mau contato, esquentam e chegam a derreter. Mas não significa que o mosfet não esquenta, se você montar os circuito propostos pelo @Renato.88 ou o do @Sérgio Lembo um pequeno dissipador no mosfet vai ser necessario. O mosfet desse segundo sensor que voce postou é um D484, 30V e 25 amperes. Portanto em teoria aguentaria 25 amperes. O limite de 5 amperes deve ser em função da capacidade de corrente da placa impressa e o mais provável: o fato do mosfet não estar montado num dissipador. Às vezes o mosfet original do projeto da placa é mais fraco mas, de repente, por algum motivo como falta do original ou a fabrica conseguir um lote do D484 a um custo melhor sai um lote de sensores com um mosfet mais forte. De repente esse D484 é falsificado, não aguenta os 25 amperes mas aguenta os 5 amperes da especificação, vai saber... eu já peguei um circuito chinês que tinha um resistor que tinha impresso um valor absurdo mas medindo o valor era compatível com o circuito, a fabrica comprou um lote de resistores com o valor impresso errado a preço mais baixo que ainda confunde quem vai consertar kkk. Uma pergunta: todos que você instala usam a função dimmer ou alguns é simplesmente liga/desliga?
  13. @Ed William Nunes filho , eu andei analisando, o TIP42 pode não ser o ideal. A corrente máxima dele é 6 amperes e você comentou que talvez precisasse de mais de 8 amperes. Outra coisa, o Vce (sat) a 6 amperes dele é de 1,5 volt. Traduzindo, ele vai “roubar” 1,5 volt dos 12 volts e transformar em calor e soltar 10,5 volts para os Leds. Esse calor é de 1,5 V x 6 A = 9 watts. É metade do calor dissipado por um ferro de solda de 20 watts, portanto vai precisar de um dissipador razoável. Outra coisa, transistores bipolares não são como mosfets que não consomem corrente no gate ( e também “roubam” bem menos tensão de um circuito em série, esquentam bem menos). Bipolares precisam de uma corrente X entre base e emissor que vai ser multiplicada pelo ganho (Hfe). Se o ganho do TIP42 for 50 vai precisar de uma corrente de base de 120 mA e um resistor bem abaixo de 1k da saída para a base, na faixa dos 100 ohms e potência de 2 watts. O Ideal seria um transistor com um Vce (sat) mais baixo e que não esteja na “lista negra” dos mais falsificados. Outra coisa, acho que dá pra fazer um circuito parecido com um mosfet canal P, aí é com os mestres. Em todo caso, conforme prometido, aí está oo desenho da montagem versão aranha:
  14. KKK . Bom esse diagrama é mais simples, acho que dois resistores e um transistor na placa perfurada não vai ter erro, se bem que dá pra fazer na base do "penduricálio" tambem. Vou fazer mais tarde. Eu desenhei o R chute como 10K mas vai ser 47K, é isso?
  15. Aproveitando que o computador está aberto e acrescentando o resistor de 10K faltante : Esqueci de desenhar uma ligação, o terra vai no negativo da fonte.
  16. Acrescentando uma ideia simples que deve funcionar: mosfets como chaveamento não são muito diferentes uns dos outros, geralmente começam a conduzir com 4 volts entre o gate e o source e com correntes mais altas é bom ter um pouco mais do que isso senão não conduzem totalmente e esquentam. O que muda é principalmente a polaridade (canal N ou P) e a capacidade de tensão e corrente. Outra característica é que o gate praticamente não consome corrente, portanto uma saida que alimenta um mosfet pode alimentar vários. Portanto meça se no gate dos mosfets na placa (terminal esquerdo) tem mais de 4 volts quando na função LIGADO (não na função dimmer). Se tiver simplesmente acrescente os mosfets mais fortes sem necessariamente tirar os originais soldando um fio fino com cuidado no gate dos mosfets da placa, assim: Pra não deixar o dreno dos mosfets originais ligados a nada (o que provavelmente não tem problema mas...) coloque dois resistores de 1K na saída original e se quiser dois leds em série, vão indicar o que a placa esta fazendo, assim: Os mosfets não devem esquentar muito, mas se o "dedometro" disser que sim parafuse eles em um ou dois dissipadores. Isso vale para as outras ideias também principalmente para a da @.if que usa transistor que tende a esquentar mais. Se for os dois num dissipador só, coloque mica/termal pad e bucha no parafuso, a parte metálica dos mosfets (e de todos os componentes com encapsulamento TO-220) geralmente está em contato com o terminal do meio e sem isolar dão contato através do alumínio e, em muitos casos, como nesse aqui, servem como saída também. Cuidado tambem que no caso do TIP42 a saida é o emissor, terminal direito, portanto não funciona puxar a saída da carcaça. Acrescentando só pra não deixar dúvida: Os pinos do meio dos mosfets externos eu devia ter chamado de "novo W" e "novo Y", do jeito que desenhei poderia sugerir que fossem ligados no W e Y da placa.
  17. A0LA ou AOLA... Quem escarafunchar a internet vai acabar chegando a conclusão que provavelmente é um mosfet AO3414 (20V 3A) ou um 30 Volts e corrente I(a) =X sendo que 2,7<X<5,9 e até informações que dizem que é um Mosfet canal P. Outro dia gastei os dedos pra tentar descobrir que raio de diodo é esse: e não cheguei a nenhuma conclusão definitiva. Fora a complicada codificação dos eletrolíticos de alumínio que nem tentei decorar, todas as vezes que topo com um assisto um vídeo no YT que explica de novo. Quando eu era mais novo via os mais velhos dizendo "no meu tempo era mais fácil" e pensava comigo "ihh velho chato". Cuspi pra cima kkk
  18. Enquanto estava compondo a resposta a @.if respondeu mas tá muito calor aqui (36 graus ninguem merece) e eu estou com preguiça de editar o meu texto kkk.@Ed William Nunes filho, o@Sérgio Lembo tem razão, 100 W de led deve ter o mesmo brilho de uma lampada palito halógena de 500w ou mais. E o cálculo está certo, 2,5 metros = 35 watts , 2,9 amperes. Considerando que as lâmpadas led no supermercado tem em média 10 watts... Bom, pela foto PARECE que temos dois mosfets SMD, Q1a e Q2a que controlam o aterramento de w e y. A placa pelo jeito foi desenhada para usar também mosfets encapsulados no formato de CIs Dil de 8 pinos. O CI principal manda o comando de ligar ou os trens de pulso do PWM através de R5 e R7 para os gates dos mosfets , terminal esquerdo. Os terminais do lado direito deve ser os Drains cujas trilhas devem se conectar com o GND pelos furos metalizados com a outra face da placa e os terminais no outro lado deve ser os Sources ligados nas saidas. Portanto acredito que podem ser substituídos por uma gama enorme de mosfets canal N como o IRFZ44, IRF640 etc... Se esquentarem muito com a corrente mais alta pode ser que tenham que ser montados externamente em dissipadores de calor. Se der pra ler é bom para conferir. Não, nada complicado assim. A gente nem usa falar em reles de potencia, são caixinhas plásticas com simples contatos movidos por eletroímãs, é difícil até encontrar para correntes de menos de 10 amperes. Bom, acho que o(s) rele(s) não vão ser necessários, em todo caso basta procurar no Google rele 12 volts 15 A e vai achar algo parecido com isso:
  19. Concordo em gênero número e grau. Já estou migrando conforme o escasso $$$ pinga. O meu note principal e o da minha mãe já ganharam uma. Os dois desktops e outros 2 notes estão na "lista de espera". kkk
  20. História da carochinha. Dentro do circuito tem que ter um transistor provavelmente mosfet e a corrente tem que passar por ele para ser controlada. Geralmente ele fica entre o negativo da fonte e o negativo da fita de LED e o positivo da fonte já é internamente ligado direto no positivo da fita. Outras ligações "gambiarristicas" desse estilo podem queimar este transistor. Se fosse só ligar e desligar, acrescentar um simples rele de 10 Amperes resolveria o problema. O problema é que o sensor tem o "modo 3" no qual ele funciona como um step dimmer onde o circuito quase certeza usa o famigerado sistema PWM (que hoje em dia está em quase tudo) com um mosfet para fazer as intensidades de luz intermediárias. Isso significa ligar e desligar os leds em alta velocidade para nossa vista não perceber as piscadas e interpretar como luz mais fraca, velocidade que um rele também não consegue acompanhar. Teria que colocar um mosfet externo ou trocar o que tem dentro do sensor por um mais forte. Parafraseando a @.if, não é tarefa para simples mortais. A ligação com um rele já é mais simples.
  21. Boa tarde amigos. Desculpem o sumiço e não dar retorno ( se Deus quiser eu chego lá) nas ótimas respostas do tópico https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1655237-roteador-de-fibra-óptica-não-aceita-bem-o-nobreak . mas a minha vida está de pernas para o ar, e outra parte aponta pra baixo… Alem disso a urucubaca parece que baixou aqui , meu Pentium 4 velhinho que uso para editar áudio resolveu pifar. Ainda bem, eu to com tempo sobrando mesmo Peguei um Dual Core que ganhei parado aqui com uma placa ASUS ... mas com chipset Via. Dependendo do pendrive espetado trava, não lê teclado USB fora do Windows, tive que arrumar um PS2, um lixo! Descobri que a HD dele tinha alguns poucos setores ruins bem no início e não quis colocar a HD do Pentium 4 que pifou a princípio, eu tinha uma Maxtor e uma Samsung antigas mas com pouquíssimo uso paradas aqui, ambas de 500 GB 3,5 polegadas. Pra ver que dados tinham e transferir pro meu notebook usei um conversor Sata para USB 3.0 que tenho há um bom tempo. Quando comprei era um um kit com uma fonte de 12V x 2A, o adaptador e um cabo USB 3.0 removível. Diferente dos que tem à venda hoje o 5V é obtido dos 12 V da fonte e não do cabo USB. Já usei ele muito sem nenhum problema, mas dessa vez as DUAS HDS pifaram na operação. A Maxtor funcionou bem a princípio mas o Windows disse para examinar que estava com problemas o que normalmente eu ignoro. Mas dessa vez dei um CHKDSK e… clack clack clack.. Conectei a Samsung que também funcionou a princípio mas logo os leds do adaptador apagaram … A necropsia da HD revelou que o +5 V entrou em curto, quase certeza foi um daqueles zeners (ou seja lá o que é aquilo) que ficam em paralelo com a alimentação, já vi isso em outros carnavais, acontecia nas Seagate Barracuda da 1a década do milênio. Na bancada conectei a Maxtor (dos claks) como carga para medir o Ripple na alimentação. Tinha um pouquinho no 12 V e no 5 volts nada mensurável. As tensões estavam dentro do normal , 12,23 V e 4,9 V. Abri a fonte e vi uma craca branca na placa embaixo do CI e perto dos fios de entrada e saída, alguém já viu algo parecido? Nenhum eletrolítico estava vazando, mesmo assim arranquei quase todos para medir e examinar, o de 22uF x 400 V na entrada e dois de 560uF x 16 V na saída com um mini choque entre eles. No multímetro deram valores próximos e compatíveis. O choque deu míseros 0,03 uH, é só isso mesmo? Limpei a craca com álcool isopropílico e coloquei um elco. de 1000 uF x 16V no lugar de um dos de 560. Coloquei ela no modem de fibra do outro tópico e o problema de resetar sumiu. Mas estou sem HDs "cobaias" pra experimentar o conjunto todo. Até por isso acabei usando a HD com setores ruins mesmo, o S.M.A.R.T. dela estava OK, fiz uma formatação completa. Mas durou só duas semanas, desenvolveu mais um quadrinho vermelho no HTtune do Hiren's Boot e bye bye Windows. Que felicidade !! Pergunta de 1 milhão de Bytes… será que foi o conversor USB que pifou as HDs ou será que foi algo do tipo conjunção de Marte com Saturno? A famigerada trilha 0 fica ao lado desses setores ruins ou no outro extremo? Aqueles diodos são zeners ou o que? Hds antigas podem desenvolver problemas mesmo quietinhas numa gaveta? Obrigado por hora.
  22. Bom dia amigos. Estou com um probleminha aqui na casa da minha mãe. Aqui é meio distante e quando venta muito a energia da rede elétrica fica dando pequenas “piscadas” ou cai de vez. Por isso eu coloquei na sala, onde se concentra a parafernália eletrônica um nobreak antigo da Raghtec, desses que usa transformador de chapas comum com uma bateria automotiva de 60 AH. A parafernália, um notebook velho Dell Core2Duo ligado numa TV de 32 polegadas (a gente só assiste TV pela internet), um Vídeo cassete e quando estou aqui o meu próprio notebook (que ligo na sala porque a bateria já era e as falhas de energia vão estragando o Windows) aceitam o nobreak numa boa. Já o modem/roteador de fibra óptica do provedor de internet funciona bem quando a energia desliga mas, quando a energia retorna e o nobreak chaveia de volta do inversor para a tomada, ele resseta e demora uns minutinhos chatos até conectar de novo. Assistir TV quando venta é um saco, cada piscada na energia o nobreak entra em ação por 2 segundos e tem que esperar a internet voltar. Há um mês atrás dei uma abridinha na fonte do roteador, pelo que lembro uma fonte chaveada dessas bem comunzinhas, ponte retificadora + um eletrolítico acho que de 22 uF x 400 V na entrada, conversor flyback pro trafinho e um eletrolítico de 1000 uF x 16 na saída. Não sei se o problema é por causa do ruído do chaveamento ou porque os eletrolíticos são mixurucas ou outra causa. O que vocês acham?
  23. Um campo magnético em si não dá choques. Se fosse assim um aparelho de ressonância magnética iria "fritar" os pacientes. Eu já vi videos de pessoas brincando com aparelhos desses obsoletos/ desativados puxando cadeiras com partes de metal a vários metros do outro lado da sala, tamanho é o campo magnético. O interessante é que um campo magnético VARIAVEL pode induzir correntes elétricas em fios ou condutores elétricos, principalmente se estes estiverem enrolados, quantos mais voltas maior a tensão produzida e a corrente do que estiver ligado nas pontas PODE ser proporcionalmente mais forte. Mas o interessante é que quanto mais voltas a CAPACIDADE DE CORRENTE tende a cair. Uma carcaça de aparelho elétrico tende a se comportar como apenas uma volta de fio, portanto a tensão produzida por um eventual campo magnético é baixíssima. Mas a corrente elétrica eventualmente pode ser alta e causar aquecimento. Se voce procurar no Y tube por "ponteadeira com trafo de microondas" vai ver que o pessoal arranca o enrolamento com centenas de voltas de fio bem fino da parte de alta tensão e substitui por pouquíssimas voltas de fio bem grosso. Os "volts" que vão sair disso são muito poucos mas os "amperes" podem chegar na casa das centenas derretendo fios ou condutores elétricos finos que estiverem ligados na saida. Isso é por causa da lei que diz que os watts que saem de um transformador são quase iguais aos que entram ( quase por causa das perdas). E watt é corrente multiplicada por volts. Então um transformador que estiver recebendo 120 volts e 10 amperes está recebendo 1200 watts. Se os volts subirem pra 1200 com um enrolamento com muitíssimas voltas de fio fino vai estar saindo apenas 1 ampere de corrente. Só que se voce receber esses 1200 volts e passar pelo seu corpo apenas 100 mA voce vira uma resistência de 120 watts, o suficiente para sua temperatura subir de 37 graus pra 50 ou talvez até perto de 100 para a água do seu corpo ferver e evaporar. Gostoso né? Já o contrário, se um enrolamento de poucas voltas de fio grosso soltar 12 volts a corrente é 100 amperes. Claro, ligado em um condutor que tem resistência baixa. Mas no seu corpo que tem uma resistência alta proporcionalmente vão passar apenas 1 mA e voce vai virar uma resistência de 12V x 0,001 A ou seja, 0,012 watts o que provavelmente não vai fazer nem cócegas.
  24. @Ygor Ferreira Campos de Sá , provavelmente não vai dar problema. Mas por via das dúvidas eu não faria isso. O metal envolvendo os fios tende a se comportar como um enrolamento de transformador e se voce der a volta completa e torcer anda vai ser um enrolamento em curto drenando corrente e talvez permitindo interferencia da corrente de um fio em outro. Agora evite fazer isso com os fios da parte de alta tensão, você sabe, secundário do trafão, capacitor de alta e fios do magnetron, onde a tensão fica entre 2000 e 4000 volts à uma corrente relativamente alta, perto de 1 ampere. Os poucos microondas que consertei eu sempre fotografei antes para deixar estes fios exatamente do jeito que vieram de fábrica. Lembre -se que a maioria dos magnétons estraga porque a alta tensão acaba fazendo um caminho carbonizado dentro do conector branco até a carcaça dele:
  25. Eu já vi isso mais vezes. A gente chama de "ventoinha roncando". Além da suspeita de sujeira cheguei a conclusão que é um desgaste no eixo/ bucha da hélice. Conforme ela esquenta e/ ou muda de lugar no eixo o barulho para. No momento a ventoinha do meu notebook (um i7 de 2013) está com o mesmo problema. Quando consumo de CPU é baixo ela vira devagar e ronca bastante. Ao botar um vídeo para converter a CPU vai a 100% e ela começa a virar rápido e roncar mais forte a princípio. Mas o ronco começa a diminuir até sumir. Depois disso muitas vezes o ronco some mesmo virando devagar. Mas volta sozinho principalmente se mover o note de lugar. Há uns 4 meses esse note estava desligando por super aquecimento. e um programa chamado HWmonitor mostrou que o processador estava ultrapassando os 90 graus ou diminuindo o clock para diminuir a temperatura. Mas ao desmontar vi que depois de 10 anos de uso a pasta térmica sobre o processador tinha virado um plástico duro e seco e o cooler todo estava lotado de pó. Fiz uma boa limpeza, substitui a pasta e o aquecimento normalizou apesar da ventoinha continuar roncado. Fique de antena ligada, não é muito comum mas ventoinha roncando um dia pode não conseguir virar quando está fria, já perdi fontes por causa disso.

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