Bills

@Lucca Rodrigues É vdd! eu estava trocando alhos por bugalhos, confundindo (e complicando) as coisas... isso servirá perfeitamente! Obrigado!

@Lucca Rodrigues e @Isadora Ferraz, obrigado por responderem. Exatamente! como os dois interruptores ficarão relativamente distantes, seria chato ter que ir até o outro cômodo colocar o outro interruptor na posição que satisfaz o desejado (lâmpada acesa ou apagada). Se possível fosse, gostaria que com um simples acionar em qualquer dos interruptores, comande-se a lâmpada de forma independente do outro interruptor.

@Lucca Rodrigues Interruptores paralelos somente não bastam pois para apagar a lâmpada seria necessário desligar os dois interruptores e eu precisava que fosse possível, tanto para ligar quanto para desligar a lâmpada, poder fazê-lo com qualquer um dos interruptores. Eu pensei nessa alternativa e também pensei nos interruptores em série mas nenhuma das duas satisfaz eu que eu precisava pois em ambos os casos, para ligar ou desligar será necessário que os dois interruptores estejam sincronizados.

Olá! Preciso de ideias de algum circuito que me possibilite fazer com que dois apagadores em cômodos diferentes sejam capazes de apagar ou acender uma mesma lâmpada bastando apenas um deles ser acionado. Me sugeriram usar micro-controlados mas não tenho arduino e nem sei programar, então vai ter que ser um circuito "à moda antiga"...kkk Se puderem me ajudar dando ideias e sugestões fico grato.

@Renato.88 Eu até já tinha calculado o circuito com o 555 pra funcionar com essa configuração que te falei. Desenhado no simulador ficou assim: Mas com as sugestões suas e da @Isadora Ferraz resolvi trocar o 555 por um CD4060, só que ao invés de usar um cristal, usarei uma rede RC com um trimpot para fazer o ajuste fino do tempo e/ou modificar a temporização de forma fácil quando necessário. Muito obrigado a todos vcs!!!

Olá. Estava precisando de um oscilador de frequência baixa (bem baixa), da ordem de 1mHz, o que corresponderia a um nível alto e um nível baixo de mais ou menos uns 7,5 minutos cada. Fiz uma simulação com o 555 no esquema tradicional, usei resistores de 22k e 2200k e um capacitor de 330u. Na simulação deu certo mas sei que existem limites práticos quanto à frequência mínima de oscilação, principalmente por causa do capacitor eletrolítico. Gostaria que alguém me explicasse quais os limites mínimos de frequência do 555. Eu conseguiria, na prática, por exemplo, uma frequência de 270uHz (um pulso por hora)?

@Eder Neumann , Sim, trocando o valor da carga o pico se movimenta. @MOR Eu aumentei, reduziu um pouco mas não sumiu completamente. De qualquer forma eu desisti de montar esse amplificador depois que olhei o THD. À média potência a distorção está em torno de 1%, bem aceitável pra mim mas na potência máxima chegou a bater 19% (!!!)... Isso seria uma tortura para meus ouvidos XD De qualquer forma foi um grande aprendizado tentar calcular este amp. Vou estudar e praticar mais, acho que ao invés de montar um completo vou calculando e montando etapas separadamente afim de fazer testes de forma mais fácil e aprender mais. Segue abaixo o print do FFT do circuito em potência máxima. Obrigado a todos vcs!!! :)

@MOR gostaria de tirar outra dúvida. Fiz novas modificações e dessa vez calculei os capacitores considerando o efeito da realimentação e aí fui olhar a resposta em frequência do amplificador e deu um pico em torno de 30Hz. Isso é normal? se não, qual poderia ser o problema? Seguem abaixo as imagens:

@MOR Eu pretendo ler seu material por completo mas devido a um certo nível de ansiedade fui direto à parte que fala sobre amplificadores e depois de ler fiz novas modificações reduzindo as realimentações e colocando transistores existentes. Ficou assim:

@MOR Novamente obrigado! vou estudar o material. E o print do circuito está aqui:

@Renato.88 obrigado pela resposta! Eu não sabia dessas falhas... @MOR Muito obrigado (muito obrigado mesmo!) pela resposta. Estudarei mais e refletirei a respeito de cada palavra da sua resposta e tentarei novamente e novamente se for preciso (e novamente ....) até... até sempre porque sempre se tem algo mais para se aprender. Se possível gostaria de pedir que me indicasse livros, ebooks ou materiais sobre o assunto. Desde já obrigado! ------------------------- Um adendo: depois de ler sua resposta e pensar um pouco fiz algumas modificações e aquela modulação desapareceu: Nos meus testes, também injetei onda quadrada de 1mV a 1kHz e o resultado na carga foi este:

Olá. Eu tenho estudado bastante a respeito de amplificadores e resolvi me arriscar a calcular um com uma potência de uns 5W e então calculei o amp da imagem abaixo. Os transistores são modelos criados por mim no spice com Hfe de 100 (exceto os de saída que programei para terem Hfe de 40) e vbe em torno de 0,7V. Quando rodei a simulação fiquei super feliz pois tudo o que eu havia calculado tinha dado certo. Ganhos, impedâncias e a forma de onda em potência máxima tava linda com 9Vpp. Mas aí resolvi substituir os transistores de saída (modelos que eu criei) por modelos disponíveis no programa. Usei um 2N3055 e um D45H11. Regulei a corrente em modo de espera e a princípio parecia estar tudo ok mas quando mudei a simulação para um tempo maior apareceu na saída uma modulação em amplitude como vcs podem ver abaixo: Minhas dúvidas são as seguintes: Por que isso está ocorrendo? Quais erros posso ter cometido? e como poderia evitar esse problema? Desde já agradeço!

@MOR Muito obrigado pela resposta! Graças aos tutoriais consegui compreender onde eu estava errando e de quebra ainda aprendi outras coisas. Novamente, obrigado!

Olá! Eu estava estudando sobre amplificadores diferenciais e resolvi simular o que aprendi no LTspice mas a simulação não está dando os resultados que esperava. No circuito da imagem abaixo o ganho é de mais ou menos seis vezes quando deveria (ao meu ver..) ser de nove já que, pelo que entendi, Av=Rc/(2*r'e). Sendo a corrente no emissor do transistor de 460uA, o r'e é de 56, logo o ganho deveria ser de mais ou menos nove. Se alguém puder me explicar onde estou errando? Desde já obrigado!

Olá! Vagando pela internet achei o esquema desse amplificador estranho (pelo menos para mim), não tem par diferencial. Alguém poderia me explicar o funcionamento? Desde já obrigado!

@Renato.88 Realmente eu me expressei mal e deveria ter postado o esquema desde o princípio. Peço desculpas! A intenção desde o início era fazer um pré que, além de amplificar um sinal mono, pudesse entregar esse sinal a um amplificador de potência estéreo de forma a excitar os dois canais e simular uma transformação de mono em estéreo. @Isadora Ferraz O problema era a impedância. Para não haver distorção com máxima excursão de sinal, a impedância de entrada dos estágios depois de Q1 devem ser bem maiores que a impedância de saída. Isso se verificava no sinal que saia do emissor, onde a impedância é bem baixa mas a impedância do sinal que saia do coletor era alta de mais e diminuía a máxima excursão do sinal quando "via" a impedância do transistor ao qual estava acoplado. A solução foi recalcular a polarização de Q1 adotando um resistor de coletor e emissor mais baixos. Obrigado!

@Isadora Ferraz Obrigado por responder! Eu já consegui solucionar o problema. Quanto ao esquema está aí em baixo. Eu estou estudando eletrônica por causa da música, se eu souber calcular circuitos, fazer meus pedais de efeitos, amplificadores para testes etc. vai ser bem mais fácil pois poderei adaptar o que tenho por aqui... Assim tenho me aventurado a calcular circuitos de diversos tipos e dessa vez tentei fazer um inversor de fase com ganho em torno de 10 para um simulador de estéreo. Eu sei que tem esquemas disso na internet mas o objetivo era eu mesmo pensar e calcular com os conhecimentos que adquiri... Deu uma alegria danada na hora que eu vi essa senoide bonita nas saídas... Obrigado!

Olá pessoal! Eu estou estudando o cálculo de amplificadores e exatamente por isso tenho "me exercitado" bastante calculando vários tipos de amplificadores e simulando os circuitos para detectar erros e aprender mais. Todavia, perto da excursão máxima do sinal na saída, os picos da onda senoidal aparecem assimétricos. O pico de cima mais longo e o de baixo mais curto ou vice-versa. Gostaria de saber o que causa essa distorção e como posso evitá-la. Desde já obrigado. Abaixo o print do formato de onda na saída:

@aphawk Obrigado!!

@aphawk Agora eu creio ter entendido. Uma última questão: se eu recalcular a bobina, é possível sintonizar emissoras de ondas curtas com esse rádio?

@aphawk Novamente obrigado pela gentileza de estar respondendo às minhas dúvidas. Contudo ainda me ficaram algum pontos nebulosos que gostaria de entender: Ok. Citei realimentação positiva pois eu pensava que rádios regenerativos funcionavam com esse tipo de realimentação. Contudo... Aí me cérebro bugou...por que o circuito oscila se não tem realimentação positiva? Isso faz com que minha dúvida a respeito de C1 continue: Se puder me esclarecer esses pontos fico grato!

@aphawk Obrigado por responder! Tem um ponto que está me deixando bem confuso, os dois transistores estão em darlington e na saída o sinal é invertido, certo? Não estou entendendo como isso pode ser uma realimentação positiva...

Olá pessoal!!! Montei o rádio do esquema que postei em anexo e fiquei positivamente surpreendido com a sensibilidade dele, muito melhor do que aqueles rádios de amplificação direta que usam o tradicional diodo de germânio. Todavia, não consegui compreender como ocorre a detecção do sinal nesse circuito. Olhando o circuito, os transistores Q1 e Q2 me pareceram formar somente um darlington realimentado de coletor pra base através do resistor de 100k e o que me complicou ainda mais (o entendimento..) é aquele capacitor (C1) de 10u entre o tanque e o terra, ele não seria um curto-circuito para RF deixando a base de Q1 sem sinal? Qual a função dele? Evitar realimentação negativa de CA na base de Q1? Enfim... se alguém puder me explicar como funciona esse detetor ou me indicar livros ou documentos que falem sobre o assunto fico grato!

É exatamente por isso que se usa o método de polarização por divisor de tensão. Este método "amarra" de tal forma o ponto de funcionamento do circuito que o valor real do beta não tem muita importância... Inclusive, nos cálculos da polarização por divisor de tensão, nem é necessário saber o beta real do transistor.

@MOR Muito obrigado! Ontem eu fiquei várias horas tentando entender e procurando literatura sobre isso na internet mas, como não sabia o termo correto, minhas pesquisas não deram em nada. Entretanto hoje, graças a você, pesquisando os termos corretos, já li bastante a respeito e pude inclusive calcular o efeito dessa realimentação positiva. Novamente obrigado!!!