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Como o Facebook está destruindo a Internet - parte 1


Posts recomendados

@ShadowBrujah, você chegou a ver o vídeo indicado pelo Gabriel na página anterior?

 

No vídeo, o autor diz que a porcentagem das pessoas que clicam nos anúncios na barra da direita do facebook é mínima. Por isso ele criou esse esquema de publicidade onde qualquer pessoa pode promover seu post.

 

Veja bem, no vídeo o cara deu um exemplo. Ele possui 100 mil curtidas no facebook. Quando ele posta algo, apenas 10% conseguem ver o post. Se ele quiser mais, terá de pagar.

 

Veja que para um criador de conteúdo pequeno, isso se torna inviável.

 

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O problema é que os fabricantes estão querendo "cortar custos" e não estão enviando material como antigamente. Dá para acreditar? A divulgação que eles ganham vale muito mais que o valor do produto, mas o que tem de amadorismo no departamento de marketing de grandes empresas é inacreditável.

 

Gabriel Torres, faz tempo eu tinha o desejo de fazer a mesma sugestão do Jorno, à qual você respondeu. Mas insisto: mesmo sua ida para os EUA não serviu para melhorar o relacionamento com os fabricantes? Se não me engano em um podcast você revelou ser esse o principal motivo da mudança.

 

Quanto às alternativas, cobrar das empresas para publicar análises de seus produtos só se justificaria se o review coincidisse de ser favorável ao item, ou manipulado/tendencioso.

 

Será que o jeito é abrir uma caixinha de doações para custear os testes?

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1¢:

Pagar para obter um alcance maior (em quantidade) e mais qualificado (público-alvo) para sua propaganda

é o que todo anunciante sempre fez, seja ao escolher determinada revista de papel ou determinado programa

de televisão de maior Ibope para veicular seus anúncios. O facebook só está levando isto para o ambiente

da rede social.

 

mais 1¢:

Talvez as pessoas prefiram conselhos de pessoas conhecidas, em quem confiam, ainda que sejam leigas

em determinado assunto. Afinal, quantas pessoas já tomaram um medicamento (sem ir ao médico) só porque o/a

amigo/a tomou e deu resultado?

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Pessoalmente acho que usava muito menos o acesso a paginas de conteudo antes do que hoje. Antes o orkut bloqueava muito mais o acesso direto do usuario com os conteudos e os sites, agora não, quando a pessoa posta algo no facebook ele ja abre a foto principal, e se voce clicar na manchete você vai parar no site gerando uma visita. Creio que seja o oposto, o facebook se colocando no lugar do orkut permitiu um aumento nos acessos, e por ser um agregador de conteudo ainda permitiu que a pessoa saisse do seu costumeiro nicho de sites e invadisse os sites dos amigos.

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Facebook estimula a preguiça, só isso.

Eu quando usava o facebook direto simplesmente nem me importava com o conteúdo, agora que diminui a quantidade de amigo/páginas par aum nuero ridicularmente baixo (14 e 3 respectivamente) eu consigo prestar mais atenção no conteúdo e entender esse conteúdo, coisa que muitos não conseguem fazer.

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GT, você falou do FB e eu não tinha noção do problema. Depois que eu casei sai de todas as redes sociais (na época orkut), e hoje tenho uma conta no FB por causa da faculdade, os professores usa a rede para se comunicar com a classe, mas não tenho muita paciência para ficar vendo as postagens dos meus amigos. O que eu acho fantástico é o twitter, textos curtos, interação em tempo real e muitas vezes tem links para reportagens muito interessantes.

 

Hoje o que mais me prende a atenção na internet é o Youtube. Eu assisto quase uma hora de video todo dia e quando estou muito à toa chego ver ate 2 horas de videos.

 

Acho que você já comentou sobre isso antes, mas ter um canal no youtube seria muito legal. Deve dar trabalho pra caramba, mas com sua base de leitores você conseguiria um numero alto de visualizações. Não precisa ser aqueles videos de meia hora, 5 a 8 minutos por semana já tava de bom tamanho.

 

Tem outra coisa que pode ter afetado os views, o mercado de PC está caindo, para muitos é mais interessante ter um tablet ou smartfone do que um PC. Quem é cliente de PC montado hoje em dia é praticamente os gamers. Para os outros mercados é mais interessante comprar um PC de grife e esquecer o que tem por dentro.

 

GT, espero que você encontre uma forma boa de monetizar o CdH para que ele tenha vida longa. Desde que comecei a usar a internet a anos atrás eu acompanho o seu trabalho e espero continuar acompanhado por mais algumas décadas.

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Gabriel Torres, faz tempo eu tinha o desejo de fazer a mesma sugestão do Jorno, à qual você respondeu. Mas insisto: mesmo sua ida para os EUA não serviu para melhorar o relacionamento com os fabricantes? Se não me engano em um podcast você revelou ser esse o principal motivo da mudança.

 

Quanto às alternativas, cobrar das empresas para publicar análises de seus produtos só se justificaria se o review coincidisse de ser favorável ao item, ou manipulado/tendencioso.

 

Será que o jeito é abrir uma caixinha de doações para custear os testes?

 

 

@Eruru, sim minha relação com eles melhorou. Até 2012 estavam mandando uma quantidade boa de material para testes. Em 2013 diminui consideravelmente. Como disse, mesmo nos EUA é um amadorismo danado, muitas empresas, especialmente as de origem Taiwanesa, contratam pessoas sem a menor experiência e totalmente "sem noção" para gerirem seus departamentos de marketing. Pelo o que eu escutei, para ser gerente de marketing de uma empresa Taiwanesa, o único pré-requisito é falar inglês. Sendo que a maioria fala/escreve mal e porcamente. Mas mesmo as empresas que têm gente competente, a pessoa fica limitada a ordens de cima, de um chefe que não entende nada de marketing e acha que o envio de peças é um custo.

 

Quanto à caixinha de doações, estamos pensando em algo nesse sentido, mas que dê algum privilégio ao doador, como a navegação no fórum sem propagandas.

 

Acho que você já comentou sobre isso antes, mas ter um canal no youtube seria muito legal. Deve dar trabalho pra caramba, mas com sua base de leitores você conseguiria um numero alto de visualizações. Não precisa ser aqueles videos de meia hora, 5 a 8 minutos por semana já tava de bom tamanho.

 

@paulomec, já configuramos esse canal e há um link em todas as páginas do site principal. Estou agora só tentando arrumar tempo para tocá-lo. Ainda estou muito envolvido com a correção de problemas e ajustes que faltam no novo fórum.

 

Abraços e obrigado pelo apoio e sugestões, pessoal.

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O livre mercado -- e a livre web -- são selvagens, não adianta só sentar numa cadeirinha e aproveitar os lucros de um modelo de negócio que, pro autor, não funciona mais. Por que não aproveitam o modelo de negócio do YouTube que ele mesmo aponta? Se houvesse alguma intenção altruísta de facilitar acesso da sociedade a "especialistas" já teria aberto uma fundação pra formar profissionais.

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Bom, não tenho Facebook (duvida!?!?). Tá bom, talvez seja o último dos "não facebookanos" da face da internet, mas é verdade.

Entrei algumas vezes e achei o portal tão desorganizado e inviável que saí de lá correndo como o diabo corre da cruz. A falta de propósito e de função para aquilo me deixou meio melancólico. Não sei se sou o único. Talvez sim.

Daí eu pensei: "é só mais um modismo e acaba rapidinho". Xiii, acho que eu tava errado, infelizmente...

 

Abraços!!!

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O livre mercado -- e a livre web -- são selvagens, não adianta só sentar numa cadeirinha e aproveitar os lucros de um modelo de negócio que, pro autor, não funciona mais. Por que não aproveitam o modelo de negócio do YouTube que ele mesmo aponta? Se houvesse alguma intenção altruísta de facilitar acesso da sociedade a "especialistas" já teria aberto uma fundação pra formar profissionais.

 

Infelizmente, o livre mercado não é sempre o melhor modelo. 

Nesse caso, o que acontecerá quando todos os produtores de conteúdo deixarem de existir, justamente por conta do "livre mercado"?

Ficaremos reféns somente dos posts no Facebook, ou de quem produz somente "por amor", como nós do fórum, que fazemos reviews de produtos que compramos, tiramos dúvidas e trocamos conhecimento.  

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@ShadowBrujah, você chegou a ver o vídeo indicado pelo Gabriel na página anterior?

 

No vídeo, o autor diz que a porcentagem das pessoas que clicam nos anúncios na barra da direita do facebook é mínima. Por isso ele criou esse esquema de publicidade onde qualquer pessoa pode promover seu post.

 

Veja bem, no vídeo o cara deu um exemplo. Ele possui 100 mil curtidas no facebook. Quando ele posta algo, apenas 10% conseguem ver o post. Se ele quiser mais, terá de pagar.

 

Veja que para um criador de conteúdo pequeno, isso se torna inviável.

 

Falou

Eu vi sim... Então vamos pensar um pouco:

 

Você é o dono do Facebook. Você mantém uma infra que custa alguns milhões de dólares por mês, você paga funcionários, impostos e tem que lidar com investidores anciosos por lucros.

 

Seus usuários raramente clicam nas propagandas da sidebar (o modelo de banner já não funciona mais a um bom tempo). Para piorar, muitos dos seus usuários tem Adblockers, então os anúncios da sidebar nem mesmo aparecem.

 

Como é que você vai fazer o Facebook dar dinheiro? O dinheiro tem que sair de algum lugar, certo?

 

Então vamos pensar... O que é que as pessoas procuram no Facebook? Elas procuram se informar, certo? Compartilhar suas notícias e ler as notícias compartilhadas por seus amigos e as empresas que acompanha.

Para mim está muito claro que "esta" é a forma de monetizar o Facebook... é tornando a atividade mais importante dele algo que possa fazer dinheiro.

Imagine se o Facebook não cobrasse pelo "Boost" do post... Entregasse sua postagem de graça para todos os usuários... De onde é que o Facebook tiraria o dinheiro que precisa?

Capitalismo é isso... você transforma aquilo que as pessoas mais precisam em lucro. Eu não vejo nada errado no Facebook adotar essa medida.

 

O Twitter está até hoje sem dar lucro justamente porque não encontrou uma forma rentável de monetizar o serviço. Os usuário não pagariam por Tweets. As empresas não pagariam por Tweets. Os usuários jamais aceitariam um algorítimo que filtre os twitts das pessoas que eles seguem... Então é uma sinuca de bico.

 

O modelo do Youtube é completamente diferente do Facebook... O Youtube quer manter o usuário assistindo vídeos, então quanto mais vídeos ele ver, melhor, diferente do Facebook, que mostra para o usuário apenas o que ele acha que é interessante.

Depois de ler o artigo do Gabriel e ver o vídeo, e ter pensado um pouco mais sobre o assunto, eu admito que também passei a achar o modelo de negócios do Facebook mais "perverso". No entanto, eu respeito e acho que ele tem o direito de fazer o que quiser... cabe ao mercado decidir se vai continuar usando ou não... Alternativas temos... E eu acho que o Youtube é realmente a mais promissora.

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Respeito e compreendo a situação do CDH. Também adianto que sou apreciador do trabalho do site a muitos anos, embora não seja assíduo em participação. 

 

O editorial queixa-se de uma conduta comercial prejudicial e usa como parâmetros métodos de trabalho distintos na minha opinião. 

 

Para explicar melhor minha interpretação uso a declaração dada dia 04/02/2014 pelo ministros das comunicações Paulo Bernardo demonstrando preocupação com a tendência de monopólio midiático do Google. Nas declarações o ministro se utiliza da regra de igualdade tributária para justificar mais cobranças de impostos sobre os novos serviços virtuais, mas não sugere em nenhum momento a redução tributária nos serviços off-line.

 

Usando o exemplo citado, o editorial desqualifica o método comercial do Facebook comparando com os serviços do Google, honestamente não apoio e acho de baixa qualidade os serviços do Facebook, mas comparar e esperar que a rede social, que começou agora a procurar meios de rentabilidade, com os serviços maduros do Google não é a melhor alternativa para explicar os insucessos comerciais do CDH.

 

Entendo que ainda não existe um modelo de negócio em mídias sociais que tenha equacionado as diferenças comerciais e sobretudo que tenha impactado positivamente os usuários de redes sociais, nem mesmo o Google com o Google+, o desafio está no comportamento dos usuários em redes sociais que geralmente não são receptivos as ações comerciais dentro do meio social.

 

Os usuários frequentam ambientes que os agradam e no meio virtual não é diferente, os questionamentos que o CDH poderia fazer são entender os motivos que fazem seus expectadores procurarem soluções em redes sociais. Será que é mais cômodo? Será que a relevância das pessoas conhecidas e interligadas é maior? Será que um trafego menor e mais especializado não renderia melhores acordos comerciais? Como podemos resolver estas e outras questões similares e interligadas para tornar o CDH mais atraente? 

 

Do contrário, as queixas do editorial são muitos similares as queixas dos grandes jornais e bancas de jornais com a chegada da internet. Por maior que uma movimentação poderá ser, é improvável que o modelo de negócio do Facebook seja alterado devido as queixas, apenas a falta de parceiros comerciais modificarão o modelo da rede social e esse é um caminho.

 

O CDH sempre será referência de qualidade no assunto equipamento de informática, mas como todo negócio não está livre de repensar suas estratégias e vínculos comerciais. Resistir as mudanças e encontrar soluções dentro da nova realidade é vital para manutenção e existência do site. 

 

Para finalizar, aprendi muito com o editorial sobre as práticas comerciais do Facebook e concordo plenamente que o site gerar conteúdo, levar audiência e ter que pagar para que este tráfego acesse o próprio conteúdo é absurdo, unilateral e suicídio comercial.

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As regras mudam. Adapte-se ou morra.

 

Sou usuário antigo do CDH, lembro que montei meu primeiro PC consultando o fórum quase que diariamente. Não tinha conta mas sempre usei como referência.

 

Cheguei a esse post porque um amigo compartilhou no "maléfico" facebook. Estava sem acessar a uns bons 2-3 anos.

 

Sou desenvolvedor e o facebook é a principal ferramenta junto com algumas newsletters para me manter atualizado.
Participo de uns 5 grupos focados na minha área de atuação e consumo o material divulgado por lá, assim como tiro minhas dúvidas e ajudo quem precisa.

 

Ao contrário do que foi dito, os usuários lá são bem experientes tb e a comunidade é muito forte.

O modelo dos antigos fóruns como o CDH e GUJ é lento. Velocidade é tudo nesse novo modelo de negócios. Se tenho um problema agora não quero esperar 2 horas por ajuda, quero agora e o facebook é muito eficiente nisso.

 

Os profissionais estão ali online o tempo todo e são avisados na mesma hora da minha dúvida. Geralmente levo 2 a 3 minutos para obter a primeira resposta e meia hora para ter algo definitivo. 

 

Um caso interessante que eu vejo sobrevivendo muito bem é o Stack Overflow mas acho difícil que reproduzam bem no Brasil, até porque lançaram uma versão brasileira a pouco tempo.

Resumindo, não culpe o facebook por estar matando seu produto, repense seu modelo de negócios, mexa na plataforma, tente coisas diferentes, a hora de pivotar é essa já que claramente se manter assim vai matar o fórum.

O facebook não vai magicamente cortar o acesso dos seus usuários porque alguns sites não se adaptaram as novas regras do jogo e xingar muito no twitter não vai resolver o problema.

Só pra constar, tenho um blog modesto e sem monetização (escrevo porque gosto) com uns 10mil acessos por mês (falei que era modesto rsrs) e quando uso os grupos para divulgação tenho picos excelentes de acesso. Além disso já ganhei bons backlinks devido a eles.


// Complementando
A kodak já foi um player gigante no mercado de câmeras fotográficas e filmes. O mercado mudou, as primeiras digitais apareceram e ela não soube se adaptar.
O que é a kodak hoje no mercado de fotografia perto do que era 20 anos atrás? Nada.

// Sugestão
Acessei o post do CDH, me interessei pelo conteúdo e resolvi interagir. Gostaria apenas de logar com algum oauth e comentar mas tive que vir para o fórum, criar uma conta/logar e comentar num tópico do fórum.

Eu enquanto usuário, gostaria de algo mais prático. Dar essa volta toda pra expor minha opinião que nem vai ficar em evidência no post afasta mais ainda o seu usuário.
De uma olhada no Mashable e note como os comentários são práticos e estimulam as pessoas a interagir.

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Eu li muitos comentários aqui e cheguei num pensamento.

Por mais que o Facebook seja uma 'máquina' de destruição comercial na internet, a qualidade do fórum e seus acessos ainda são superiores.
Sou cadastrado no fórum do CDH desde 2006, todo o conhecimento de informática que tenho veio deste fórum. Ainda aprendi coisas fora do meu foco de interesse como noções de eletricidade. Aqui neste fórum encontrei pessoas que são realmente profissionais que além de responder tópicos com o intuito de ajudar, escreveram praticamente artigos com informações muito valiosas. Percebo que tem muita gente aqui que tem conhecimento avançado em áreas diferentes, mas relacionadas a hardware. Estes tipos de profissionais não acessam qualquer página para participar de discussões sobre tais assuntos. Vão lugares bem "representativos" e de respeito. Além do CDH tenho cadastro no TPU que também é outro excelente site porém estrangeiro. Lá eu vejo um perfil de fórum ou a grosso termo 'comunidade' parecida com o do CDH. Não é só o 'lugar' mas os integrantes que fazem a diferença também. Como já dito (uma porrada de vezes) aqui nestes comentários o que está pesando o fórum ter seus acessos reduzidos e o facebook 'suprir' o que leigos de informática precisam e ganhando dinheiro, se deve a preguiça de querer tudo muito rápido. Mas todo processo; seja de informação ou prestação de serviço, etc... quando feito rápido demais, sempre tem perda significativa de qualidade. Também nem sempre tudo se resolve fácil e rápido com os amigos do facebook. As vezes a conversa sai de foco diante de uma questão, ou seu comentário, ou pedido de ajuda é fácilmente ignorado, não propositalmente, mas por causa dos comentários em massa que surgem, dependendo da repercussão da página. Insistindo na preguiça, as regras daqui do fórum mesmo dizem para pesquisar antes de postar uma dúvida. Imagina quantos megas, gigas, talvez terabytes de dados tem o fórum com informações. Pelo menos um dos problemas que a pessoa procura ajuda 'tem' que ter no meio destes registros.

 

Outra vez - as pessoas querem que alguém 'ouça' elas e as respondam imediatamente, assim como se liga num SAC de alguma empresa. A preguiça então foi bem explorada pelo facebook nesse sentido. Tentar se adaptar, mesmo que seja 'manobrando' as coisas para agilizar o processo de aquisição de informação no CdH pode ser uma opção, mas a questão é como se faz isso, que no caso não tenho ideia alguma.

O que me lembrei neste momento que escrevo é que as vezes a medida é simples para encontrar uma solução para o usuário com prolemas em seu computador, notebook, tablet... etc. Basta pesquisar no Google a palavra chave do problema e os resultados quase sempre saem na primeira página, até mesmo artigos, tutoriais, e postagens com respostas no fórum com a solução do problema.

Eu já acho exagero a pessoa não ter paciência de abrir o navegador (a menos que seja o IE rsrs) digitar "www.google.com.br" e no campo de pesquisa digitar o seu interesse. E olha que esse é o método mais mecânico, porque os navegadores já se pode digitar o que procura no campo de endereço e a ferramenta de busca já mostra na tela.

...

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@leandrooriente

 

 

// Complementando
A kodak já foi um player gigante no mercado de câmeras fotográficas e filmes. O mercado mudou, as primeiras digitais apareceram e ela não soube se adaptar.
O que é a kodak hoje no mercado de fotografia perto do que era 20 anos atrás? Nada.

 

Esse é um caso interessante. Só a título de curiosidade, a alguns meses atrás estive lendo sobre um assunto e li um texto que comentava sobre esse caso da Kodak.

 

Lições aprendidas de erros passados

 

Não tão distante, no mundo da fotografia, cada fabricante teve que perceber que o mercado consumidor estava mudando do filme para a fotografia digital. Algumas fabricantes como Canon e Kodak iniciaram o desenvolvimento de seus respectivos arquivos de imagem que poderiam prender os consumidores a seus programas e câmeras. Claro que uma medida como essa enfrentou grande resistência do mercado pois enquanto elas estavam querendo prender os usuários, outros fabricantes entenderam que os consumidores queriam ter liberdade em escolher o software que usavam para ver, ajustar e imprimir suas imagens. Não levou muito tempo até a Kodak perceber que se continuassem por esse caminho, acabariam perdendo vendas. Kodak acabou deixando de usar seu formato .KDC e adotou o .JPG e .RAW que agora são comuns em todas as câmeras do mercado. Hoje não se encontra nenhuma fabricante tentando prender seus consumidores em arquivos proprietários como a Kodak fez.

 

Parte traduzida desse texto: http://www.irinfo.org/articles/article_4_2006_colbert.html

 

Trabalho com termografia, dentre outras coisas. Por isso pesquisei sobre isso.

 

Falou

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Na minha humilde opinião acho que temos que nos adaptarmos aos novos tempos, utilizando as novas tecnologias ou com certeza estaremos caminhando para o nosso fim... Temos que acreditar que inovando sempre teremos um futuro promissor e rentável (nunca para sempre, mas sempre com mudanças). 

Haverá sempre um caminho ideal para as nossas conquistas... Não podemos parar no tempo... A caminhada é loga e sem parar...
  :D

  

 tecnologia-hoy.jpg

 

“Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar exato em relação a seus próximos e à comunidade”.

(Albert Einstein)

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Parabéns pelo post. Tomara que possa abrir os olhos de mais pessoas.

Sem entrar no mérito do bom ou ruim. Eu não tenho, não vou ter, e se alguém me achar nele, está, desde já, autorizado a me internar num manicômio.  :D .

Nada contra quem tem. Tenho muitos amigos que tem e, bom... e tem. 

Eu acho uma perda de tempo. Assim como acho twiter, ou qualquer outra rede social.

Sou antissocial? Posso estar perdendo o "bonde" da história?  Não sei. Perdi, e daí? Como se diz: A fila anda.... Próximo!

Acredito que tem muitas coisas muito mais interessantes pra se ler, ver e ouvir na internet. Basta pesquisar. Aliás, pesquisar na minha opinião, é o grande "barato" da internet. Liberdade ! Livre arbitrio !

Não tenho Facebook e portanto não posso julgar o conteúdo dele. Essa é uma opinião unilateral, só conheço o lado de cá da "Força". Facebook só de ouvri falar.

Recebo pelo menos um e-mail por mês me convidando para participar, seguir, curtir, etc. Deleto.

Se um amigo quer me contar uma novidade, ou quer que eu veja uma foto, leia um texto, ou assista a um vídeo ele tem o meu e-mail. Me envie o link, texto, ou foto.

O mais próximo que eu chego desse tipo de atividade é com o Skype (ex-msn...saudades dele), onde converso com alguns amigos, filho morando fora, e alguns clientes.

Como já disseram aqui, vide Orkut.

Sem contar que como se disse do Orkut: Foi só o Brasil se tornar a maior comunidade no Orkut para…

Só para constar, e imagino que todo mundo já leu: Existe uma pesquisa da Universidade Princeton, e que o Facebook já rebateu, que diz que até 2017 o Facebook vai perder 80% dos seus seguidores.

Essa pesquisa usa a metodologia da dinâmica epidemiológica e eles defendem que ela é pertinente, pois tipicamente os usuários ingressam em redes sociais por causa de amigos que já participam, da mesma forma que o contágio se dá pelo contato com pessoas doentes. O abandono das redes segue a lógica contrária, com as pessoas perdendo interesse à medida que os conhecidos deixam de participar.

Epidemia! ...   Doença!

Para terminar…Não me (per) sigam por isso.  ;-)

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Trabalho gerenciando comunidades na web e sei bem como é a relação com o Facebook. Esta questão da filtragem de publicações só piorou de setembro/2013 pra cá. As estatísticas mostraram isso. No entanto, eu não vejo o Facebook como um concorrente, mas um agregador para os conteúdos que nós veiculamos - apesar de seu impacto ter diminuído sensivelmente.

 

@Gabriel Torres

Sugestão de monetização: pagar apenas para não ver propagandas no fórum, sozinho, pode não ser atrativo suficiente para que justifique uma assinatura mensal. Primeiro por que nem todos sem incomodam com as propagandas e, segundo, alguns utilizam ad-blockers. O conteúdo é o foco, mas outros tipos de abordagem também.

 

Concordo com o usuário que falou que o forte do CdH enquanto site são os reviews. E como você disse que as empresas "perderam" o interesse em enviar material para testes, abriu-se uma oportunidade aí: dentre as vantagens de ser um assinante do CdH, o usuário contribuiria diretamente para aquisição de hardware para review e somente estes participariam de sorteios dos equipamentos testados. Para mim, particularmente, é uma justificativa plausível e agradável.

 

Outro ponto a comentar: siga a sugestão dos que sugeriam um canal no YouTube. O site já possui até material para isso: o podcast. Na minha humilde opinião, a época dos podcasts passou. Explore as possibilidades que um canal no YouTube poderia oferecer. Com esta fan base incrível de usuários, não duvido que o canal seria um sucesso, apesar do aparecimento "tardio"...

 

Vida longa ao CdH!

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Outro ponto a comentar: siga a sugestão dos que sugeriam um canal no YouTube. O site já possui até material para isso: o podcast. Na minha humilde opinião, a época dos podcasts passou. Explore as possibilidades que um canal no YouTube poderia oferecer. Com esta fan base incrível de usuários, não duvido que o canal seria um sucesso, apesar do aparecimento "tardio"...

 

Vida longa ao CdH!

 

Só uma coisa que é um pedido pessoal,se começar a postar vídeos no youtube por favor coloque legendas em portugês, tenho deficiencia auditiva e me ferro bastante quado tenho de assistir conteúdo dublado, muitas vezes não consigo entender o que está sendo falado (no volume máximo ainda e volume máximo incomoda que está ao redor) e tenho de ficar adivinhando (nem preciso dizer que isso nunca dá certo....).

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Ola pessoal sou novato no forum.

 

Concordo com o texto do Gabriel, muito bom.

 

Desativei minha conta do facebook pois nunca vi um proposito real naquilo, sem contar que cansei de ver frases de auto-ajuda e auto-afirmação de pseudo-intelectuais e pseudo filosofos alem das fotos que as pessoas postam serem 98% fotos narcisistas ou extremamente futeis(fotos dos pés ou das unhas da mão, sim isso é serio).

 

E o povo brasileiro já está tão mal acostumado e viciado nesse facebook que não sei e nem imagino como as coisas podem melhorar.

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Claro que temos que respeitar as opiniões diversas sobre o assunto, não digo se tem ou não razão, afinal são apenas opiniões.

 

O que não podemos é ficar de "mimimi" (chororô) ...

 

O que temos que fazer realmente é nos adaptarmos aos novos tempos, ou seja, temos que nos reinventar e essa é a palavra de ordem.

 

Inavações e mudanças são necessárias e é isso que mantém os negócios.

 

Não podemos ficar sentados na frente do computador estaguinados achando que as coisas ficarão iguais para sempre. Como já disse anteriormente a mudança é necessária e temos que acompanhá-la.

 

Mantenha o padrão e a qualidade e siga as tendências.

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O autor do artigo aqui comentado, Gabriel Torres, está certo na maioria de suas colocações, principalmente quando vê no Facebook um  "concorrente" desleal para sites e fóruns de internet. 

 

Ao contrário do You Tube, que vê o usuário de seus serviços como parceiro, o Facebook vê o usuário como alguém a ser explorado. Já não basta o dinheiro que o Facebook recebe do governo dos EUA para abrir seu banco de dados para as agências de inteligência daquele país?  :mad:

 

O CdH deve manter sua tradição editorial e não se deixar levar por modismos passageiros para não cair no risco de esvaziar conteúdo e desse modo, perder credibilidade não somente junto aos usuários e membros mas também junto aos anunciantes.

 

Vejamos como exemplo o site ADRENALINE. Até 3 ou 4 anos atrás o Adrenaline tinha como membros do fórum pessoas interessadas em produzir conteúdo relacionado com a T.I. De 3 anos para cá ocorreu uma espécie de "facebookzação" do Adrenaline e o site perdeu toda a credibilidade, principalmente o fórum, em parte pela ação de moderadores despreparados para gerir o conteúdo do fórum e em parte pelo tipo de usuários que se encontra lá. Quem produzia conteúdo de qualidade no fórum se cansou de trabalhar de graça para os administradores do site e foram embora. Hoje em dia o fórum do Adrenaline é um grande parque temático, com adolescentes brincando no chat e postando fotos bobocas, pouco se produz com conteúdo profissional.

 

Então é isso que falta na grande maioria dos fóruns brasileiros de informática, por que alguns fóruns gringos são mais especializados: profissionalismo, que se traduz em gerenciamento eficaz e responsável.

 

Os anunciantes não observam tão somente o número de acessos mas também o nível dos membros do site ou fórum, os anunciantes querem saber se o nível sócio-econômico dos membros está adequado ao produto anunciado, se vai ter retorno financeiro. Quando moderadores incompetentes ou recalcados espantam os users sérios e quando a "galera" toma conta, o fórum ou site se desvaloriza.

 

Um dia o Facebook vai acabar, como o Orkut acabou. Quem se deixar levar por aquela rede social vai desaparecer junto com ela, ao menos do ponto de vista comercial.

 

Valeu!  :)

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