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Comparador com histerese Smith trigger


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Por exemplo se na entrada  inversora -  tem um valor fixo com diodo zener de 3V , e na entrada não inversora + vai crescendo de 1V ate o valor da entrada inversora -   ate 3V   provoca oscilações indefinidas de saída vou ,  alguém ? Alguem poderia fazer os cálculos do resistor de alimentação positiva pra mim ,+

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Eu não posso mas sei quem pode... (ia colocar um link pro google mas desisti).

 

Pra não ficar em branco

11 horas atrás, Carlosfrances disse:

entrada não inversora + vai crescendo de 1V ate o valor da entrada inversora -   ate 3V   provoca oscilações indefinidas de saída vou

Esta condição não provoca oscilação. O que acontece é a transição da saída quando passa de 3V + Vhisterese

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Tô estudando o assunto, caro @Carlosfrances. Não posso te ajudar com esse zener aí mas para cálculo dos resistores acho que uma planilha do Excel resolve com os pés nas costas.

 

Até agora encontrei quatro tipos:

 

Histerese inversa em ampop alimentado por fonte simples

Histerese não-inversa em ampop alimentado por fonte simples

Histerese inversa em opamp alimentado por fonte simétrica

Histerese não-inversa em opamp alimentado por fonte simétrica

 

Fonte simples é a que tem duas saída: o positivo e o negativo. Fonte simétrica tem três saída: positivo, negativo e terra.

 

Histerese inversa é, por exemplo, para controlar um aquecedor. O aquecedor ligar quando a temperatura fica abaixo de determinados graus e só desliga quando a temperatura subir acima de outra determinação.

 

O aquecedor liga quando a temperatura fica abaixo de 15ºC e só desliga quando fica acima de 20ºC. Histerese de 5ºC.

 

E histerese não invertida é o contrário, por exemplo, para uma ventoinha que refrigere. A ventoinha liga quando a temperatura sobe até um tanto de graus, e só desliga depois que a temperatura fica abaixo de outro tanto de graus.

 

A ventoinha liga quando a temperatura passar de 40ºC e só desliga quando ficar abaixo de 30ºC. Histerese de 10ºC.

 

No cálculo dos resistores entra tanto a tensão com que você alimenta o ampop quanto a tensão com que você vai excitá-lo, a tensão de entrada. Além disso, as fórmulas que encontrei não determinam os resistores, determinam a relação entre os resistores. Assim, na prática, se você quiser saber o valor que vai por no resistor 1, você determina o valor para o resistor 2 arbitrariamente. Você dá um chute para um dos resistores e calcula o outro

 

Por último, para uso dessas fórmulas, o símbolo || significa "resistência em paralelo". Onde aparecer, por exemplo, RT =R1||R2||R3, o cálculo é 1/RT = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3.

 

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Tem um site que calcula resistências em paralelo mas é sempre legal saber os fundamentos, acho. O site é:

 

http://www.learningaboutelectronics.com/Artigos/Calculadora-de-resistencias-em-paralelo-e-em-serie.php

 

Dá uma olhada aí e veja se te serve:

 

Histerese inversa - fonte simples

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Histerese não inversa fonte simples

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Histerese inversa fonte simétrica

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Histerese não inversa fonte simétrica857575773_simtricano-inversora.gif.6091a96ab7feb7dfc7c4bcedf79e9bb3.gif

 

Note que quando a alimentação do ampop é simétrica, tanto a tensão de entrada do sinal que excita ele quanto a de saída podem ser negativas. Já com alimentação simples, o mínimo para esse valores é zero. É que com alimentação simples, não tem como saturar negativamente o ampop.

 

Bom, taí, vê se serve prá alguma coisa...

 

 

Vou aproveitar e deixar uma dúvida:

 

O que é aquele resistor de pull-up que aparece às vezes? Tenho a impressão de que é para eletrônica digital, em que se fala de 1 e 0, se há ou não tensão, e não de quanta tensão há... será que é isso mesmo? Se for usar o ampop em circuito analógico, precisa dele?

adicionado 36 minutos depois

Ops!

 

Acho que pode ajudar umas referências, aí:

 

https://www.analog.com/ru/analog-dialogue/articles/curing-comparator-instability-with-hysteresis.html

 

e

 

Op_Amps_for_everyone.pdf

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1 hora atrás, rmlazzari58 disse:

é para eletrônica digital, em que se fala de 1 e 0

Sim é uma utilidade. A outra é proporcionar valor de saída maior do que a alimentação do ci. Lembrando que isso é válido apenas quando o comparador é com saída coletor aberto.

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@Carlosfrances é o seguinte eu acho que ele esta dizendo quê , quando as duas tensões forem iguais , ira causar nas saida valores entre 0 e 1'indefinidos ou nivel high ou low como queira , valores irrelevantes, entenderam , Paulão irmão ajuda aqui Amigo! ! E estas imagens ai qual é a inversora e não inversora , rsrs mano os sinais estão nos esquemas todos iguais ,aja santa paciência , me corrijam se eu estiver errado kkkk

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1 hora atrás, Charles Cavalcanti disse:

Irmãos eu estou com uma duvida aqui velho ,se caso tanto os dois valores vin e vrf forem iguais , como corrigir os sinais malucos na saída vou ?hein ? Kkkkkkkkk

 

Bom, rs... botar histerese numa comparação serve para isso, também, para evitar sinais "malucos" na saída. Quando Vin e Vref estiverem ali, quase iguais, pode acontecer uma instabilidade. Assim, ó: digamos que Vref seja, na teoria, +12V, mas na real, +11,9998V. E digamos que Vin é menor, uns 10,9437V e que esteja subindo. Quando Vin chegar a +11,9996V pode ser que o ampop considere as duas tensões iguais e, pimba! bota a +V de alimentação (menos as perdas internas) na saída. Mas Vin só ficou com +11,9996V por um segundo, só porque bateu um ventinho. Passou esse ventinho, Vin volta a, sei lá... +11,9995. E seo o ampop acha que +11,9996V é igual a +11,9998V, pode ser que ache que +11,9995V não é. E aí ele corta a +V na saída.

 

Para evitar essas oscilações é que se usa a histerese. O cara que fez o gráfico abaixo deve achar que essas instabilidades são uma doença do ampop, tanto que chamou seu artigo de "Curando a instabilidade de comparadores com histerese", rs... Aí bastaria um histersezinha, rs...

 

Olha o artigo e o gráfico aí em baixo:

 

https://www.analog.com/ru/analog-dialogue/articles/curing-comparator-instability-with-hysteresis.html

 

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Já quanto àquele negócio de inversa e não-inversa, eu entendi assim:

 

Para evitar falar da tensão, vou usar a grandeza "temperatura". Mas é só trocar uma grandeza por outra.

 

Tomando como exemplo de Vin a saída de um sensor de temperatura, tá bom? Podia ser de qualquer outra grandeza, peso, umidade, intensidade de luz, resistência de um pot amarrado numa bóia de caixa d'água... Mas vamos usar uma Vin como temperatura.

 

E daí vamos iniciar na temperatura de 20ºC, tá? A histerese é de 4ºC e a temperatura referência é de 16ºC.

 

Histerese inversa:

 

A temperatura vai caindo, vai caindo... 19, 18, 17... 16! Pronto, Vin = Vref, o ampop põe VCC na saída, que dispara o circuito que liga um aquecedor. Aí a temperatura vai subindo. Se não tivesse histerese, quando a temperatura chegasse a 17ºC, o aquecedor desligaria. Mas como tem histerese, enquanto a temperatura não chegar aos 20ºC, o aquecedor continua ligado.

 

Chama inversa, essa histerese, por que liga na descida da temperatura e desliga na sua subida.

 

Já o que o artigo chama de não-inversa é o contrário, e serve, não para algo que faça a temperatura subir e sim para algo que a faça descer. Eu chamaria de histerese direta mas, rs... quem sou eu, né? O autor lá é PHD da Nasa ou algo estrangeiro, parecido, rs...

 

Então na histerese não-inversa, digamos que a temperatura inicial seja de 20ºC, que a histerese seja de 10ºC e que a referência seja 40ºC.

 

A temperatura vai subindo... 21, 22, 23... 39ºC... 40! Pronto! Ligou a ventoinha. E com a ventoinha ligada, a temperatura começa a descer. 39, 38, 37... (como tem histerese a ventoinha não desligou aos 39, hein?)... 31... 30ºC Pronto, desligou a ventoinha. Demorou até 30ºC porque a histerese era de 10ºC. Essa é a histerese não-inversa.

 

E assim são a histerese inversa e a não-inversa (ou, como humildemente proponho, direta).

 

Vi que nos esquemas que o autor propõe, para histereses inversas (dispara na descida), a Vin tá sempre na entrada inversora do ampop. E para histereses diretas (dispara na subida), Vin está na não-inversora.

 

Como não conheço não posso afirmar que é necessário que seja sempre assim. Talvez os mestres saibam como botar Vin na inversora do ampop e mesmo assim fazer uma histerese direta... afinal comparar A com B é comparar B com A, não é? Mas essa deixo pros mestres...

 

 

O que confunde, @Charles Cavalcanti, tenho a impressão de que é que a histerese pode ser inversa ou não-inversa, e o ampop tem entradas inversora e não-inversora, será que é isso?

adicionado 12 minutos depois
6 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

Sim é uma utilidade. A outra é proporcionar valor de saída maior do que a alimentação do ci. Lembrando que isso é válido apenas quando o comparador é com saída coletor aberto.

 

Agora me lembrei de uns esquemas... agora entendo porque daquele resistor "indefectível", rs... na base do transistor que aciona u relé, por exemplo.

 

Ufa! rs...

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28 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

 

Bom, rs... botar histerese numa comparação serve para isso, também, para evitar sinais "malucos" na saída. Quando Vin e Vref estiverem ali, quase iguais, pode acontecer uma instabilidade. Assim, ó: digamos que Vref seja, na teoria, +12V, mas na real, +11,9998V. E digamos que Vin é menor, uns 10,9437V e que esteja subindo. Quando Vin chegar a +11,9996V pode ser que o ampop considere as duas tensões iguais e, pimba! bota a +V de alimentação (menos as perdas internas) na saída. Mas Vin só ficou com +11,9996V por um segundo, só porque bateu um ventinho. Passou esse ventinho, Vin volta a, sei lá... +11,9995. E seo o ampop acha que +11,9996V é igual a +11,9998V, pode ser que ache que +11,9995V não é. E aí ele corta a +V na saída.

 

Para evitar essas oscilações é que se usa a histerese. O cara que fez o gráfico abaixo deve achar que essas instabilidades são uma doença do ampop, tanto que chamou seu artigo de "Curando a instabilidade de comparadores com histerese", rs... Aí bastaria um histersezinha, rs...

 

Olha o artigo e o gráfico aí em baixo:

 

https://www.analog.com/ru/analog-dialogue/articles/curing-comparator-instability-with-hysteresis.html

 

comparators-Fig-01.gif.963c848c5002ec2901adf9cf736c88ca.gif

 

 

Já quanto àquele negócio de inversa e não-inversa, eu entendi assim:

 

Para evitar falar da tensão, vou usar a grandeza "temperatura". Mas é só trocar uma grandeza por outra.

 

Tomando como exemplo de Vin a saída de um sensor de temperatura, tá bom? Podia ser de qualquer outra grandeza, peso, umidade, intensidade de luz, resistência de um pot amarrado numa bóia de caixa d'água... Mas vamos usar uma Vin como temperatura.

 

E daí vamos iniciar na temperatura de 20ºC, tá? A histerese é de 4ºC e a temperatura referência é de 16ºC.

 

Histerese inversa:

 

A temperatura vai caindo, vai caindo... 19, 18, 17... 16! Pronto, Vin = Vref, o ampop põe VCC na saída, que dispara o circuito que liga um aquecedor. Aí a temperatura vai subindo. Se não tivesse histerese, quando a temperatura chegasse a 17ºC, o aquecedor desligaria. Mas como tem histerese, enquanto a temperatura não chegar aos 20ºC, o aquecedor continua ligado.

 

Chama inversa, essa histerese, por que liga na descida da temperatura e desliga na sua subida.

 

Já o que o artigo chama de não-inversa é o contrário, e serve, não para algo que faça a temperatura subir e sim para algo que a faça descer. Eu chamaria de histerese direta mas, rs... quem sou eu, né? O autor lá é PHD da Nasa ou algo estrangeiro, parecido, rs...

 

Então na histerese não-inversa, digamos que a temperatura inicial seja de 20ºC, que a histerese seja de 10ºC e que a referência seja 40ºC.

 

A temperatura vai subindo... 21, 22, 23... 39ºC... 40! Pronto! Ligou a ventoinha. E com a ventoinha ligada, a temperatura começa a descer. 39, 38, 37... (como tem histerese a ventoinha não desligou aos 39, hein?)... 31... 30ºC Pronto, desligou a ventoinha. Demorou até 30ºC porque a histerese era de 10ºC. Essa é a histerese não-inversa.

 

E assim são a histerese inversa e a não-inversa (ou, como humildemente proponho, direta).

 

Vi que nos esquemas que o autor propõe, para histereses inversas (dispara na descida), a Vin tá sempre na entrada inversora do ampop. E para histereses diretas (dispara na subida), Vin está na não-inversora.

 

Como não conheço não posso afirmar que é necessário que seja sempre assim. Talvez os mestres saibam como botar Vin na inversora do ampop e mesmo assim fazer uma histerese direta... afinal comparar A com B é comparar B com A, não é? Mas essa deixo pros mestres...

 

 

O que confunde, @Charles Cavalcanti, tenho a impressão de que é que a histerese pode ser inversa ou não-inversa, e o ampop tem entradas inversora e não-inversora, será que é isso?

adicionado 12 minutos depois

 

Agora me lembrei de uns esquemas... agora entendo porque daquele resistor "indefectível", rs... na base do transistor que aciona u relé, por exemplo.

 

Ufa! rs...

Explendido , excepcional , topfive ,extraordinário kkkkkkkkk valeu kkkkkk pimba kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

adicionado 35 minutos depois

Entendi no caso o meu projeto é histerese não inversa !Screenshot_20190711-205751.thumb.png.cba67e7f34222117418085b4490dfe29.png

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adicionado 37 minutos depois

Por que eu escolhi colocar a tensão de referencia na entrada inversora kkkk

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Por diversas vezes eu já postei, AQUI NO CDH, vídeos meus sobre o assunto. 

 

Comparador com Histerese, inversor e não inversor.

 

Da teoria, quando deduzo as equações a serem calculadas para QUALQUER condição desejada de histerese. 

Mostro também um EXEMPLO PRÁTICO com o cálculo de valores para uma ventoinha que liga aos 60ºC e desliga aos 50ºC.

Uso os valores calculados do exemplo para simular o circuito e CONFIRMAR, que os valores calculados estão de acordo com a dedução teórica. 

O interessado PODE PULAR TODA A TEORIA E SEGUIR DIRETO PARA O EXEMPLO. Com a substituição dos valores pelos DESEJADOS ele, CERTAMENTE chega ao resultado para o seu problema.

Além disso, HÁ INÚMEROS VÍDEOS NO YOUTUBE SOBRE O ASSUNTO.

 

Das observações concluo que os interessados desejam que a gente faça os trabalhos deles.

 

INFELIZMENTE, SE CONTINUAREM AGINDO DESSA FORMA, PREVEJO UM FUTURO SOMBRIO PARA ELES, ENGROSSANDO A IMENSA FILA DE EMPREGOS QUE HOJE VEMOS.

 

A maior riqueza para um povo é o conhecimento. Estudem, que não se arrependerão.

 

MOR_AL

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Em 11/07/2019 às 17:14, Charles Cavalcanti disse:

Paulão irmão ajuda aqui Amigo! !

 

Opa desculpe a demora .... mas foi bom eu demorar e ler isso tudo porque este post acabou tendo um excelente conteúdo sobre o porquê se usa a histerese e em como calcular os componentes para obter os valores que desejamos, eu até coloquei ele como um dos meus favoritos aqui no Fórum !

 

Muitas vezes eu passei por estes tipos de problema e sempre demorava para calcular tudo, agora ficou bico !!!!

 

Acho que não consigo contribuir em nada mais aqui, mas se ainda tiver alguma dúvida posta ela ok ?

 

Paulo

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Em 11/07/2019 às 13:58, Isadora Ferraz disse:

Sim é uma utilidade. A outra é proporcionar valor de saída maior do que a alimentação do ci. Lembrando que isso é válido apenas quando o comparador é com saída coletor aberto.

 

e

 

Em 11/07/2019 às 18:27, Renato.88 disse:

Ele aparece quando o amplificador é do tipo comparador, do tipo coletor aberto. 

Com o amplificador operacional comum, não vai precisar dele. 

 

Err... seria o coletor do transistor, é isso? Desculpem mas não sei se entendi: coletor aberto é aquele arranjo em que o emissor do transistor vai ao terra ou ao negativo, a base do transistor está na saída do ampop e o coletor é que fica com a carga, seria isso? O coletor ao negativo da carga e o positivo da carga para o positivo da fonte, seria isso?

 

Ou não, ampop também tem coletor?

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@rmlazzari58 ,

 

Alguns comparadores são do tipo Open Coletor, e nesse caso o coletor do transistor de saída não tem nenhum resistor ligado nele. Ou seja, precisa de um resistor externo para ter alguma tensão na saída dele.

 

Isto serve quando você precisa trabalhar com uma tensão diferente, que pode ser tanto maior como menor que a do comparador.

 

Por exemplo, alimentar o circuito do comparador com 12V e converter o sinal na saída para um sinal CMOS entre 0 e 5V - basta usar um resistor ligado ao +5V que alimenta a lógica CMOS.

 

Amp ops tradicionais sempre tem um circuito de saída bem mais complexo, porque a saída tem de variar entre os extremos de alimentação, tanto positiva como negativa.

 

Repare a diferença fundamental :  a saída de um comparador só pode apresentar dois níveis diferentes, ao passo que um amp op pode apresentar qualquer valor !

 

Paulo

 

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51 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

Ou não, ampop também tem coletor?

Na saída do AmpOp temos dois transistores, um ligado no positivo e outro no negativo, dessa forma ele pode apresentar os dois níveis na saída. Como é um amplificador, sua configuração é bem parecida com àqueles amplificadores de áudio transistorizadas. 

 

Já no comparador temos uma coisa mais simples, é apenas um circuito lógico, que dependendo do valor das entradas temos zero ou um na saída. 

Em seu último estágio temos um único transistor npn, com o emissor aterrado e o coletor no pino de saída. 

 

Para entender melhor, veja os datasheet deles que tem o esquema interno, pode analisar o do lm358 e do LM393 pra ver a diferença. 

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Em 12/07/2019 às 13:14, aphawk disse:

Kkkkk só falta aparecer aqui o Charles Francês.....

 

Paulo

É muita fule... Rsrs kkkk  sou eu o autor de vários livros  , Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk  eu sou importante kkkkkkkkk estou construindo com 741 smd um comparador tensão ,coloquei 4 comparadores ,e le o datashet deles e sua alimentação é na ordem de nano amperes ???  Pessoal eu vou alimentar esse chip 741 com nano amperes?

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adicionado 6 minutos depois

Pretendo acender quatro LEDs smd ,quando a tensão for aumentando , 2,5.v ... , 5v. 7,5v 10v  quatro LEDs  não não eu errei a Zua alimentação dos encapsulamentos smd é suply current 2.5 mA não sei se os encapsulamentos dip 741 seja maior talvez 3 má , eu prefiro os SMDS são mais bonitos kkkkkkkkk

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IMG_20190714_205601.jpg

adicionado 42 minutos depois

Só uma duvida sei que eles podem ser alimentados com ate 20 volts como no datashet , e nas entradas  + e -  qual a corrente máxima que esses SMDS suportam ? 

adicionado 54 minutos depois

 

 

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Kkkkkk pois é , ele voltou ..... e eu que tinha de cutucar kkkkk

 

Vamos lá :

O consumo médio de corrente sem nenhuma carga na saída é de 1,7 mA para cada 741.

 

Quanto à corrente máxima nas entradas do amp op, é um termo errado :

Em um amp op ideal, a impedância de entrada é infinita e não circula nenhuma corrente nela.

No caso do seu 741, a impedância deve ser de algumas centenas de Kohms, então deve circular uma corrente muito pequena, na faixa de nanoamperes.

 

Quando você aprender teoria de funcionamento dos amp ops, o conceito de não circular nenhuma corrente nas entradas e o ganho ser infinito vai ajudar a entender um monte de blocos práticos feitos com amp ops, como amplificadores, somadores, integradores,  misturadores , simuladores de indutores, etc.

 

Só uma perguntinha.... porque não fez esse seu projetinho com um único LM339 SMD ????

 

Paulo

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adicionado 2 minutos depois

Oba !então ainda tem circuito equivale aos quatro 741 smd que eu coloquei ? Valeu Paulo! 

Screenshot_20190715-055357.png

adicionado 4 minutos depois

Então se a impedância é muito alta se eu alimentar as entrada com por exemplo 10 volts e 30amperes ,quer dizer que vou medir os 10 volts brincando com essa corrente? Rsrs! Se fizerem o calculo eu concluo o tópico e rsrs !Albert Einstein finaliza o tópico ! Kkkkkk

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5 horas atrás, Charles Cavalcanti disse:

Então se a impedância é muito alta se eu alimentar as entrada com por exemplo 10 volts e 30amperes ,quer dizer que vou medir os 10 volts brincando com essa corrente? 

A fonte pode fornecer a corrente que quiser, mas ela não vai para o amplificador operacional. 

Para que haja alguma corrente é preciso de resistência e isso o amplificador operacional não tem (na prática tem, mas o valor é tão alto que acaba sendo desconsiderado). 

O problema é somente com a tensão, valores muito altos podem queimar o seu circuito. 

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Só para acender LED à medida que a tensão sobe ou desce, será que não serve um LM3914? Tem no mínimo, 10 comparadores embutidos. Acho que SMD vai ser difícil de achar... mas o DIL nem é tão grande assim.

 

Olha lá: https://www.ti.com/lit/ds/symlink/lm3914.pdf

 

Agora, @Charles Cavalcanti, pelo que entendo e só para fins didáticos (me corrijam os mestres, por favor) tensão - volts - é a fonte que manda pro circuito. A fonte empurra goela abaixo do circuito a tensão que ela tiver. Se a fonte mandar pouca tensão, o circuito não funciona. E se a fonte mandar muita tensão, o circuito queima. Se a fonte mandar 10 volts para o circuito, é 10 volts que o circuito vai receber. O que a fonte mandar de tensão, o circuito recebe, peça ou não.

 

Já corrente - amperes - tá bom, também sai da fonte, mas é o circuito que pega da fonte, e não a fonte que empurra para o circuito. A fonte só oferece. Se a fonte oferece 30A mas o circuito só quer 1A, é 1A que vai passar de um para o outro. Agora, se o circuito precisa de 30A e a fonte só tem 1A para oferecer, azar da fonte, quem vai queimar é ela. O circuito não para de puxar da fonte só porque ela não tem prá dar.

 

Será que é isso mesmo?

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@rmlazzari58 ,

 

É o velho conceito de comparar tensão, corrente e resistência com uma caixa d’agua, a vazão e o diâmetro da tubulação !

 

A fonte fornece a tensão, e a corrente vai circular de acordo com a resistência ofereçida pelo circuito.

 

Acho que sua descrição também está certinha !

 

Agora, sua ideia de usar o LM3914 é a melhor solução sim, pois permite fácil acender apenas um Led de cada vez, sem ter de ficar fazendo trocentos cálculos de histerese entre os vários comparadores !

Ou seja, garante que nunca teremos dois Leds acesos ao mesmo tempo ( no modo Dot, claro ! ).

 

Paulo

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Em 15/07/2019 às 11:37, Renato.88 disse:

A fonte pode fornecer a corrente que quiser, mas ela não vai para o amplificador operacional. 

Para que haja alguma corrente é preciso de resistência e isso o amplificador operacional não tem (na prática tem, mas o valor é tão alto que acaba sendo desconsiderado). 

O problema é somente com a tensão, valores muito altos podem queimar o seu circuito. 

Minha nossa um chipizinho SMD , está correto ! só que não parece ,então poderia ser 1000 Amperes kkkkkkkkkkkkkkkkkkk e não queimaria ,mais com baixa tensão ! OK Entendi! 

adicionado 9 minutos depois
Em 15/07/2019 às 23:32, aphawk disse:

@rmlazzari58 ,

 

É o velho conceito de comparar tensão, corrente e resistência com uma caixa d’agua, a vazão e o diâmetro da tubulação !

 

A fonte fornece a tensão, e a corrente vai circular de acordo com a resistência ofereçida pelo circuito.

 

Acho que sua descrição também está certinha !

 

Agora, sua ideia de usar o LM3914 é a melhor solução sim, pois permite fácil acender apenas um Led de cada vez, sem ter de ficar fazendo trocentos cálculos de histerese entre os vários comparadores !

Ou seja, garante que nunca teremos dois Leds acesos ao mesmo tempo ( no modo Dot, claro ! ).

 

Paulo

No caso , este LM 3914 ele não acende os anteriores ? Acho que teria que colocar algunhas portas logicas nos 741 para acender um por vez! Igual ao 3914 

adicionado 18 minutos depois
Em 15/07/2019 às 23:13, rmlazzari58 disse:

Só para acender LED à medida que a tensão sobe ou desce, será que não serve um LM3914? Tem no mínimo, 10 comparadores embutidos. Acho que SMD vai ser difícil de achar... mas o DIL nem é tão grande assim.

 

Olha lá: https://www.ti.com/lit/ds/symlink/lm3914.pdf

 

Agora, @Charles Cavalcanti, pelo que entendo e só para fins didáticos (me corrijam os mestres, por favor) tensão - volts - é a fonte que manda pro circuito. A fonte empurra goela abaixo do circuito a tensão que ela tiver. Se a fonte mandar pouca tensão, o circuito não funciona. E se a fonte mandar muita tensão, o circuito queima. Se a fonte mandar 10 volts para o circuito, é 10 volts que o circuito vai receber. O que a fonte mandar de tensão, o circuito recebe, peça ou não.

 

Já corrente - amperes - tá bom, também sai da fonte, mas é o circuito que pega da fonte, e não a fonte que empurra para o circuito. A fonte só oferece. Se a fonte oferece 30A mas o circuito só quer 1A, é 1A que vai passar de um para o outro. Agora, se o circuito precisa de 30A e a fonte só tem 1A para oferecer, azar da fonte, quem vai queimar é ela. O circuito não para de puxar da fonte só porque ela não tem prá dar.

 

Será que é isso mesmo?

A resistência diminui corrente , mas se a fonte fornecer uma corrente que o circuito não suporta , os CI vão para o espaço kkkk no datashett que coloquei sobre o smd 741 diz que a alimentação supply current deve ser de 2.8mA ! Acima desse valor os bonitos smd vão para o espaço , eles viraram astronautas kkkkkkkkk e se isso chegar a acontecer eu vou pedir autógrafos!

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