Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Quais os Transistores de Saida com maior custo beneficio


Posts recomendados

Olá a todos.
Tenho uma duvida em saber se alguém já pensou o mesmo que eu em relação aos amplificadores

Existem transistores de saídas que podem sair mais baratos e no final resultar a mesma potencia no amplificador. Por exemplo:

1 Transistor 2sc5200 suporta até 150W e custa R$13,50 enquanto o TIP41C Suporta até 65W e custa apenas R$2,50, sendo assim, eis o meu raciocínio

1 2SC5200 totaliza 150w = R$13,50
4 TIP41C totalizam 260W = R$10,00

O TIP 41C SUPORTA APENAS ATÉ 100V ENQUANTO O 5200 ATÉ 250V, PORÉM ESSE TETO DE VOLTAGENS SÃO PERFEITAMENTE ACEITAS, DIFICILMENTE AMPLIFICADORES DE MEDIA POTENCIA ULTRAPASSAM 60V,

Esse raciocínio despreza o uso de espaço dentro do amplificador alem dos resistores de emissores dos mesmos, porém mesmo adicionando os tais ainda compensa muito.
ex:
1 2SC5200 totaliza 150w = R$13,50 + 1 Resistores de 0.33R / 5W = 13,50 + 2,00 = 15,50
4 TIP41C totalizam 260W = R$10,00 + 4 Resistores de 0.33R/ 3W =  2,50 + 0,80 x 4 = 13,20

Apresentando a relação WATT POR REAL
TIP 41C = 19,6W/R$
2SC5200 = 9,6W/R$

Além disto ainda temos  a vantagem de usar mais transistores, ou seja, pontos de calor espalhados ao longo do dissipador do amplificador, sendo assim uma refrigeração mais forçada.

Acredito que isso seja uma ideia eficiente, mas quero opiniões sobre o assunto com os seguintes pontos. 
Pode dar errado?
Existe algo mais eficiente?
O custo é muito alto?
Pontos que eu esqueci de análise.

OBS: As potências apresentadas pelos transistores são calculadas à temperatura de 25ºC, ou seja, a potência real deve ser considerada com 30% a 35% menos.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

Permita-me opinar... apesar de não ser do ramo da sonorização

De fato a matemática não mente. Mas considere também a da probabilidade e estatística. Algo como qual a probabilidade de você estar comprando um transistor digamos ... não muito falso? ok não está em pauta na teoria mas como sempre sinto vontade trazer o mundo real pra postagem.

45 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

Pontos que eu esqueci de análise.

😁

 

44 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

Existe algo mais eficiente?

Sim claro. Pesquise por amplificador classe D   ;D

...

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@.if Sou focado em amplificadores Analógicos hahhahahaha.
Topologia classe AB :) :D >
Falando sobre Falso e verdadeiros, Eu tenho fornecedor que me garante o TIP41C Original. Nessa tese eu já tenho a garantia do mesmo :D Isso é muito bom, poque ele compra da china e vem de navio lotes de Milhares, Ele já me disse que uma vez, veio o um lote com defeito completo. O fornecedor devolveu  o dinheiro a ele e ainda mandou ele vender avisando que o lote tinha defeito, e só serviria pra demanda de pouca potencia. vendeu a R$ 0,50 cada kkkk. Bom pra ele!

Resumo, o meu fornecedor é mÒ dez anos!

Falando sobre Topologia D, Eu não gosto de amplificadores digitais. Pois são muito complexos e envolve desde processadores à osciladores. Alem do que não possuem a mesma qualidade de uma analógico bem feito!  Marcas grandes como a Wattsom utilizaram até Classe H, um conceito de amplificador com multi fontes de alimentação antes de se entregar ao Classe D que por sinal foi um fracasso em vendas em relação aos demais.  É claro que existem tambem amplificadores classe D bons, mas a maioria apresenta a mesma coisa, um grave xoxo, seco. Isso só condiz a minha opinião. Posso até estar errado, mas ainda quero ver um classe D que me convença kkkkkkkk, Sou chato com isso kkkkkkk eu sei :D 

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP
20 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

em amplificadores Analógicos

Pior que tive um a válvula que num momento de devaneio troquei por uma serra circular e com defeito... aff... Tamém... na adolescência..

 

22 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

fornecedor que me garante o TIP41C Original

kibon pra você em vários sentidos... 1- tem bom fornecedor, 2- tem bom ouvido, 3- deve ter bom gosto pra música (se gostasse de pancadão duvido que ouviria diferença :D) 5- seu produto deve ser de boa qualidade, 6- seus compradores, idem.

 

Pena que pra som (alto) meus ouvidos nunca serviram. Muito menos agora cujo zumbido de 15750Hz me acompanha ... to ouvindo ele agora kk. p.ex. não consigo definir se aquela caixinha blue tooth JBL que usa classe D é falsa ou verdadeira só pelo som. Se você consegue, +1 vez: parabéns! Mas ao desmontar, sim dá pra perceber. De fato tenho várias caixinhas b.t. - quase faço coleção - cujo som e sua qualidade me atende muito bem. E olha que curto de Renato Teixeira, Almir Sater pra cima...😁

 

Mas pelo menos temos algo em comum... meu ramo ganha pouco de muitos, o seu, muito de poucos. 😁. Mas ambos de nós não devemos esquecer da qualidade!

 

Aguarde opinião de alguém de verdade!

 

abç

  • Obrigado 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 minutos atrás, .if disse:

Aguarde opinião de alguém de verdade!

Ora, Ora meu nobre! Eu já tenho a opinião de alguém de verdade!
Embora eu já tivesse isso resolvido, ainda sim a sua opinião é total e válida! Já pensou se eu não tivesse pensado? como você iria saber? No mais eu tenho apenas a agradecer a opinião! 

Falando sobre ouvidos, eu lamento muito que o tal ruido da perca da audição te acompanhe, Eu as vezes ouço e a cada vez que isso ocorre eu sei que é um dB a menos que eu ouço, mas fico feliz que alem do ruido o importante é ouvir uma boa musica. Renato Teixeira, Almir Sater são classicos dos quais meu pai que ja tem seus 70 anos me ensinou a ouvir, ainda complemento com Sergio reis, Oswaldo Montenegro (Inclusive te recomendo a musica "A lista" de Oswaldo Montenegro ) Belchior e tantos outros meu amigo.Pra mim musica tem que ter letra e melodia. As musicas de hoje mais parecem um texto falando de SEXO e uma latinha batendo como ritmo. Parabéns pelo Bom gosto! Agora você tem mais um amigo em algum lugar do mundo. Um grande abraço.

  • Amei 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP
27 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

recomendo a musica "A lista" de Oswaldo Montenegro

[Off topic]...

puts... esta foi uma das músicas mais "incisivas" - pelo menos pra mim - que já ouvi até hoje! Bem.. pelo - + 1 coisa em comum...😁

Saco... agora vou ficar com ela tocando na minha cabeça!! E fazendo coro com o zumbido kk

 

31 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

Um grande abraço.

Outro.

  • Amei 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

em alguns aspectos concordo com a @.if , principalmente na parte de eficiência elétrica dos amplificadores classe D.

Com relação a usar mais transistores para a mesma função fico na ideia simplista de que quanto mais peças houver no sistema, mais partes estarão sujeitas a problemas.

Cresci brincando com amplificadores operacionais e sistemas de baixa potência, agora depois de grande comecei a brincar com potencias maiores que 10W e acompanhei de perto a evolução dos amplificadores classe D, pude observar diversas opiniões antes de conseguir ter acesso à um desses, uns diziam que só servia pra graves, outros diziam que não servia para graves. Varias opiniões de varias pessoas, tudo sempre muito inconclusivo me levava a acreditar que não valia a pena.

Quando pude por as mãos numa plaquinha classe D pronta que comprei da china e fiz a instalação em alto-falantes de sucata que eu tinha em casa, cheguei a conclusão que Nyquist estava certo em seu teorema de amostragem e que com amplificadores operando em 50-60kHz o som saia perfeitamente audível em todos os seus detalhes pelos alto-falates, contanto que estes fossem capazes de reproduzir as frequências e as misturas de frequências propelidas pelo amplificador. os alto falantes que eu tinha eram 1 de porta de carro que meu pai havia retirado do uno mille na época e um de uma caixa de som de um mini-sistem que algum vizinho havia jogado fora, este segundo reproduzia com maestria graves e médios mas não era tão bom nos agudos, enquanto que o biaixal que era do uno raspava a bobina o que me levou a removê-lo na primeira semana. a caixinha que eu havia desenvolvido sem calculo algum acabou por dar um suporte muito bom ao alto-falante do mini-sistem que sobrou no conjunto, mas ainda me faltava agudos, para isto usei o tweeter que tinha no topo do biaxial, que eu colei com dupla-face na frente da caixa.

Usei ela assim por 3 anos até que as borrachas do alto-falante do mini-sistem começaram a rachar e perder definição nos graves, pedi ao meu vizinho que monta sistemas customizados de som automotivo que montasse uma caixinha com um acabamento bonito e que colocasse 1 par de alto-falates destes de porta de carro (5") bi-axiais novos da Pioneer que era o que ele tinha em estoque, no dia seguinte a caixa estava pronta, porém selada (esqueci de combinar isso com ele) como ele fez um acabamento muito bonito, resolvi não fazer o respiro e deixei selada mesmo, o único problema é que a caixa só responde bem a graves quando consegue vibrar a madeira da caixa portanto só em volumes altos. mas a nova caixa funciona muito bem com o amplificador e ja foi posta lado a lado com diversos modelos originais e não originais de fabricantes conhecidos colocando no xinelo tanto em qualidade como pressão sonora.

Por isso me tornei um grande defensor dos amplificadores Classe D, por diversas razões, eficiência energética, não necessidade de grandes dissipadores termicos, tamanho reduzido e muitas vezes a necessidade de pouquíssimos componentes além do circuito integrado para funcionarem, necessidando apenas de uma fonte de energia estável e robusta.

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP
Em 27/11/2020 às 13:42, Ronyelson Lira disse:

Esse raciocínio despreza o uso de espaço dentro do amplificador alem dos resistores de emissores dos mesmos, porém mesmo adicionando os tais ainda compensa muito.

 

Também despreza os custos com outros materiais, com horas de projeto e horas de trabalho adicionais.

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Eder Neumann Bem, Eu compreendo sua posição diante dos classes D. Mas tenho plena convicção que os de classes analógicas ainda não foram vencidos. ahahahahhaha :D 
 

Em 27/11/2020 às 16:06, Eder Neumann disse:

que quanto mais peças houver no sistema, mais partes estarão sujeitas a problemas.

Amplificadores possuem diversas etapas, no que diz respeito a etapa de saída na teoria da qual represento, a ideia é reversa. Quando mais transistores, mas é dividida a carga. Eu concordaria se por acaso eu tivesse adicionando mais peças nas etapas de driver do mesmo, são mais peças que dão defeito. Quando um amplificador apresenta um defeito, como uma queima de saída. Dificilmente ele leva os outros transistores, exceto se for uma entrada de energia reversa, como alguém alimentar ela pela saída. 

 

Em 27/11/2020 às 16:06, Eder Neumann disse:

a necessidade de pouquíssimos componentes além do circuito integrado para funcionarem

Não posso discordar diretamente de você, pois não sei que amplificador você conhece sobre os digitais. mas a topologia de etapas de um classe D é 1 - Oscilador 2- Comparador de sinal 3- Processador alem dos resistores de capacitores para estes circuitos. Tudo isso antes dos mosfet's. Tais circuitos levam muitas peças, mesmo os integrados. Depois os estagio de mosfet's ainda temos 1 - Resistores de saída, 2 - Indutores ou filtros complexos Que demandam estudos para que seja eficiente em cima da frequência de oscilação do comparador 3 - Capacitores de saídas que precisam ser parrudos pra suportar as demandas de áudio entre outros, e tudo isso para se conseguir um amplificador que seja próximo ao sinal de entrada. Amplificadores Digitais quando utilizam poucas peças, não conseguem manejar tanta potencia e na grande maioria das vezes apresentam um THD Alto. Pode ser que eu esteja errado, mas é o que eu vejo no mercado atualmente. Essas plaquinhas que tem circuito integrado.

Falando sobre poucas peças, eu consigo montar pra você um amplificador com 15 peças (Sem contar o estagio de saida que acrescenta mais 2 peças) de fácil acesso no mercado. Inclusive, a saída desse tipo de amplificador é de estado solido. Não tem nenhuma peça que se desgaste com o tempo, diferente da saída digital que tem capacitores pra filtro e para fazer o efeito senoidal. 
Falando sobre consumo de energia. É fato que ele é mais eficiente, porém o amplificador digital tem eficiência de até 90% enquanto o classe AB tem até 80%. É uma perca desprezível quando se fala das vantagens da qualidade sonora e que nem todo mundo se importa com este minimo consumo além.

Não me entenda como grosso, não estou rebatendo suas ideias. que inclusive são ótimas. Porém eu tenho esse ponto de vista.
Já construí um classe D, o THD ficou entre 2 ~ 5 % até que é legal. Você entrega 20V a ele, e ele te devolve 12 ~ 15 V na saída, são ótimos, mas ainda não me fizeram ver vantagem. Todo um circuito mais complexo pra me dar uma vantagem de 10% em cima de um classe AB? e se for de circuito integrado ainda me dá um THD alto? 
Xero nos zoio. Abração :D :D :D 

Em 28/11/2020 às 18:05, alexandre.mbm disse:

Também despreza os custos com outros materiais, com horas de projeto e horas de trabalho adicionais

Sim, Acabei de me lembrar que leva mais mica que na minha comparação W/R$ Os TIP41 ainda ficam com 10W de Vantagem por real.  O tempo de trabalho não chega a ser acrescido de mais "horas" e sim minutos. Pois nada muda. Apenas a montagem da régua de transistores de saída. Acredito e que 15 minutos por régua montada.
Eu acho 😕 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Ronyelson Lira concordo com todo o mencionado para falar a verdade. e não se preocupe, não vejo como grosseria, afinal estamos falando de duas "tecnologias" diferentes com aplicações ideais diferentes.

Eu estaria sendo hipócrita em discordar da qualidade da classe AB, afinal uso um AB valvulado para minha guitarra.

 

Mas em questão de custo benefício como informa o tópico, fico no lado dos digitais, mesmo que o THD se exceda um pouco quando trabalhados no limite operacional, para isto cabe um superdimensionamento conveniente que ainda mantém o custo construtivo atrativo, o espaço ocupado reduzido e a emissividade térmica bem baixa otimizando os custos indiretos do projeto como ventilação, gabinete e fonte.

 

sobre a ideia de usar transistores mais em conta em paralelo para atingir a potência de saída desejada como mencionado no primeiro post do tópico, não vejo problemas, inclusive certa vez eu estava pesquisando sobre um amplificador de 100W a alguns anos atrás para substituir a etapa de potência do meu "cubo" e me deparei com um circuito similar ao apresentado abaixo, que fazia uso de vários transistores associados na etapa de "push-pull"

image.thumb.png.3de7b2624374d4ff7e9ed2776abbad33.png

 

Concluindo o raciocínio, cabe encontrar como foi dito anteriormente um fornecedor de confiança para os transistores de modo que operem dentro das características do D.S. e calcular corretamente os resistores auxiliares do circuito para que mesmo isolados (queima tudo e sobra só 1) não operem acima da especificação.

  • Curtir 1
  • Obrigado 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Eder Neumann É aquele negocio né? Eu até hoje não vi esses amplificadores queimarem por bobeira. Sempre peguei casos de sobrecarga a ponto da placa ficar preta ao redor dos transistores, ou então curto circuitos da saída e coisas assim. Na grande maioria que queimam eu pego um ou dois em curto, mas esse danadinho que queima dependendo do tipo de driver utilizado, sai queimando muita coisa até o par diferencial no inicio.

Mas é isso. Eu tô entrando na line de que tudo é certo, são apenas pontos de vista diferentes.

Agradeço a todos que se dispuseram a ter essa agradável conversa onde todo mundo expôs suas ideias! 

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

Se me permitir...

Um amplificador montado por você que queima, queima junto seu filme. Por acaso já passou por sua cabeça projetar um ampl. "inqueimável"? Algo como:

-fusíveis na saída

-limitador de corrente/potência

-proteção contra inversão com relés e diodos.

-indicador de impedância baixa de saída.

-etc.

Sim agrega custo mas também agrega diferenciais e valor e talvez seu cliente pague por isso. Bem pelo menos pra um pro seu próprio uso, caro leitor entusiasta do DIY do ramo, talvez seja um investimento minimamante curioso 🙂

 

Sobre a eficiência, o a válvula (que tive 1) nota 4 mas sobre a robustez elétrica, 10. Me lembro que dava curto na saída, saía faisca e as válvulas de saída tava nem aí...😁

  • Curtir 1
  • Amei 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

11 minutos atrás, .if disse:

Sobre a eficiência, o a válvula (que tive 1) nota 4 mas sobre a robustez elétrica, 10. Me lembro que dava curto na saída, saía faisca e as válvulas de saída tava nem aí...😁

eu faço parte de um grupo de Whatsapp que morre de medo de alguma incompatibilidade na saída dos amplificadores deles, não quero me arriscar pois nem sei onde comprar essas lampadinha que tem nele 😁

tenho medo de ficar sem

  • Curtir 1
  • Haha 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

53 minutos atrás, .if disse:

Por acaso já passou por sua cabeça projetar um ampl. "inqueimável"? Algo como:

Sim Sim. Já vi alguns projetos com limitadores de carga de alimentação. São transistores acoplados a resistores de 0.10R. Quando chega a certa potência o mesmo alimenta um relay com circuito de arme único. Nesse mesmo Também o mesmo esquema, só que nos resistores de saída, porém eles só atenuavam o sinal da base do transistor. Eu penso em projetar algo que faça o amplificador desarmar de vez, sendo assim, tinha que desligar e religar o mesmo para sair do POWER PROTECT.

Atualmente tenho uns métodos para proteger o amplificador, não são tão eficazes, fusíveis na saída com 10% de potencia a mais do total do transistor. Sensor de temperatura no dissipador e coisas assim. Por enquanto eu to focando em deixar OVERSIZED de potencia. Por exemplo, eu uso dupla refrigeração e até mesmo mais transistores que o necessário. Ex. se eu fosse usar 3 pares complementares, eu uso 4. e assim vai.

Mas é aquilo de sempre. Eu faço os amplificadores e aviso aos meus clientes. Não tente forçar demais pois eu tenho como saber. Não use no Sol, pois nenhum amplificador suporta tocar no sol. 

Eu Sou aficionado por amplificadores, se eu contar minhas ideias vão me chamar de retardado mental hahahah. Ainda to tentando criar coragem para criar amplificadores com energia direto da tomada. Vai por mim, não tentem isso em casa hahahahahahah! Mas eu quero fazer, apenas por experimento. E ja me chamaram de louco, que eu vou matar pessoas com isso e blá blá blá. 

@Eder Neumann Isso é complicado hahahahahah. São esses que dizem "Eu sei consertar amplficador" kkkkk :D  😁😁😁

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP
43 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

amplificadores com energia direto da tomada.

Se você isolar bem e entrada e saída, eu deixo. Me fez lembrar.. algumas tv a válvula tinham o chassi "vivo" 😬

 

50 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

Não use no Sol, pois nenhum amplificador suporta tocar no sol. 

Ideota: bole um com watter cooler, radiador, circulador, controle de nível e tudo+. Pelo menos pra apresentação. Pode impressionar seu cliente. Eu (eu) me impressionaria. Mas não compraria .. ia ser muito caro ...😁

 

  • Haha 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Sobre o tal custo x benefício, em circuitos eletrônicos isso pra mim deve ficar em segundo plano, pois tem que analisar primeiro as características do componente, no caso do transistor devemos analisar ganho, potência de dissipação, e os valores de tensão e corrente. 

Todos valores são importantes. 

Feito isso, aí sim podemos escolher o mais barato (obviamente não os falsificado :lol:).

 

No caso dos transistores em paralelo, dificilmente queima um só, então meio que da na mesma, além do trabalho que dá ao ter que trocar vários. 

 

2 horas atrás, Ronyelson Lira disse:

Ainda to tentando criar coragem para criar amplificadores com energia direto da tomada. Vai por mim, não tentem isso em casa hahahahahahah! Mas eu quero fazer, apenas por experimento. E ja me chamaram de louco, que eu vou matar pessoas com isso e blá blá blá.

Realmente isso não é uma boa, ainda mais se tiver que ligar instrumentos musicais, mesas e microfones. Quem opera essas coisas fica com a mão no chassis as vezes. 

Já cogitei aqui no fórum o uso de um auto transformador adaptado, separando os dois lados deles teremos um transformador com boa corrente e mesma tensão da rede. 

Por serem feitos de materiais menos nobres são bem mais baratos em relação a um trafo comum pra alimentação de som. 

O ruim é que para fazer a fonte simétrica vai precisar de dois deles. 

1 hora atrás, .if disse:

Se você isolar bem e entrada e saída, eu deixo. Me fez lembrar.. algumas tv a válvula tinham o chassi "vivo"

Já vi transistorizadas assim também, acho que ainda tenho uma. Usavam um regulador tipo step-down na entrada da rede mantendo a tensão em 100V.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

19 horas atrás, .if disse:

Se você isolar bem e entrada e saída, eu deixo. Me fez lembrar.. algumas tv a válvula tinham o chassi "vivo"

Ai é que está! o X da questão! Eu deixei você mesmo demonstrar o que me fez desistir. Todo mundo falava isso. E eu sempre respondi: Mas usar trafo isolador na saida sacrifica muito a potencia alem do que eu iria gastar no trafo de alimentação vou gastar num trafo de saida. Não se culpe por ter dito isso ahahahahah :D todo mundo diz a mesma coisa 🤣. Deduzindo que eu ja tenho todos os problemas resolvidos (isso porque eu quero que vocês arrumem mais problemas pra mim hahahaha) vamos lá.

 

 

18 horas atrás, Renato.88 disse:

ainda mais se tiver que ligar instrumentos musicais, mesas e microfones

O pré iria ultilizar um pequeno trafo de alimentação, e na saida dele que vai para o amplificador eu tenho algumas opções de isolamento galvanico ou digital. Existem alguns circuitos digitas que trabalham com audio digital usando fotoacoplamento. Um exemplo é o codificador e decodificador Optico e Isto é uma solução digital. eu poderia até chamar de conversão burra porque estou convertendo o sinal para digital à 24bits por 48.100hz para depois tornar-lo analogico novamente, mas como é necessario pra maior qualidade do audio possivel, eu aceito. Sobre isolamento galvanico eu posso usar um driver de balanceado, que faz a função com 2 bobinas separadas, mas esse tipo de coisa costuma sacrificar a qualidade do audio. Pronto! resolvemos a parte de linha viva para os usuarios da caixa

 

19 horas atrás, .if disse:

saída

Agora falando sobre a saida. Não há como isolar ela sem comprometer potencia e qualidade de audio. Trafos de saida costumam sacrificar sempre os graves de baixa frequencia, alem do que geram de ruido de ressonancia. Pra essa solução eu decidi não colocar terminais rosqueaiveis e sim Conectores Speakon que são totamente isolados, e os pinos ficam escondidos dentro do conector e geramente esses conectores são montados em um cabo de duas pontas de speakon ou em um fio que ja esta ligado na caixa. Além disso um aviso enorme de (DANGER! HIGH VOLTAGE OUTPUT Do not touch high voltage areas When operating equipment, avoid contact with parts that output high voltage as well as high voltage terminals)  (PERIGO! SAIDA DE ALTA tensão. Não toque em áreas de alta tensão Ao operar o equipamento, evite o contato com peças que geram alta tensão, bem como terminais de alta tensão). Mas eu sei que sempre vai ter um espertinho que pode gerar um desconforto na minha alma por saber que ele morreu agarrado à um equipamento que eu fiz. Pra isso eu tenho mais uma solução. Hoje em dia temos uma coisinha chamada Dispositivo DR que detecta mini descargas eletricas e desarma o disjuntor de alimentação. Não vou explicar muito sobre ele, porque ele trabalha por corrente residual e eu não manjo nada disso. Mas basicamente, um choque eletrico gera uma corrente residual que ele sente e desarma o sistema e eis ai o que eu vou usar na danadinha da maquina. hahahahah. 

Hoje eu falo disso brincando. mas esse projeto foi roubado de mim por uma pessoa que eu confiei muito. Eu entrei naquele forum eletronica 2003 e pedi ajuda a alguns tecnicos. Um em especifico de aproximou bastante de mim. Eu confiei nele, Passei meus esquemas de como retificar a rede eletrica de 1 fase apenas para uma corrente DC Simetrica. Mas ainda não tinha desenvolvido o amplificador que suportasse tanta tensão. A minha rede é 220V que após retificado seria igual à 230.1,35= +310V - 0 - -307V. Pra ele isso não era problema, eu ja tinha passado o esquema de um amplificador que suportava até 150V e a rede dele era 110V

. Hoje ele vende esse projeto em caixas de som por ai. Mas como eu entreguei a ele era muito falho ainda. Não tinha metade desses estudos ai que eu fiz de como não matar ninguem por choque eletrico. E como ele sumiu por ai, eu fico preocupado de ele não ter matado ninguem eletrocutado.

 

18 horas atrás, Renato.88 disse:

Já cogitei aqui no fórum o uso de um auto transformador adaptado, separando os dois lados deles teremos um transformador com boa corrente e mesma tensão da rede. 

Bem, muita gente usa a STUDIO R como referencia. E se eu te disse que existe varios amplificadores da STUDIO R com AUTOTRAFO? E se eu te mostrar gente que vente AUTOTRAFO para amplficadores? Não existe ideias ruins. Todas as ideias são boas. Acredite no seu potencial. Faça, e deixe que apenas você diga que pode dar errado ou não! :D Acredito que o mundo de hoje não é melhor por causa de pessoas que dizem "ISSO NÃO PODE DAR CERTO" Sem ao menos tentar.

Existe uma frase que diz assim:
Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez... Jean Cocteau.
Essa frase comprova que se você acreditar, nem sempre você está errado. Aqui vai uma historinha pra você.
Em Meados de 1960 um Caça F15 foi atingido. O piloto havia sentido o impacto e perdeu o controle, ele começou a cair em parafuso chato e sabia da manobra de recuperação, Acreditou nela e acelerou o motor ao maximo até recuperar. quando por fim recuperou ele foi direto para a base no meio do oceano e chegando la ele se deparou com o tanque do lado esquerdo sem combustivel, Havia apenas combustivel para o pouso que era o restante da asa direita. Por fim ele pousou o caça e quando desceu, percebeu que o caça havia perdido a asa 80% esquerda, e até onde sabemos avião não voa sem asas, mas o pouquinho de ferragem que sobrou gerou sustentação suficiente pra ele voltar. Se ele soubesse que estava sem asa esquerda, ele teria ejetado sem duvida nenhuma e nunca deixaria esse exemplo para nós! T

Segue a foto!

F-15_Canal_Piloto.jpg.4af546609f838f362ab139a0570d3587.jpg

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

Sobre remover o trafo da rede, penso que sua intenção era tirar um peso do sistema e do bolso (e colocar na consciência kk). Neste caso teorizo (teorizo) que algo como uma fonte chaveada onde a modulação pwm é o próprio som, promoveria a tal isolação. Filtros na saída necessários claro. Mas isso se aproximaria da por ti odiosa topologia classe d. Portanto fica só na especulação mesmo.

Ah sim.. isolar a entrada de baixa potência é fácil e nem acrescento muito.

 

Outra teoria é que se você conseguir uma boa fonte chaveada de alta potência, também reduz o peso e custo. Filtros especiais, montagem otimizada, blindagens e etc, teoricamente tem tudo pra reduzir os efeitos do chaveamento no som. Penso que o + pe$ado dum sistema de som é o trafão, não?

De novo... não sou do ramo... só dou bicuda pra todo lado 😁

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 horas atrás, Ronyelson Lira disse:

retificar a rede eletrica de 1 fase apenas para uma corrente DC Simetrica.

Pra mim isso só tem jeito em uma fonte horrorosa de meia onda, não é segredo pra quem conhece. 

Agora se descobriu uma forma de fazer onda completa, aí sim tu saiu no prejuízo! :lol:

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP
44 minutos atrás, Renato.88 disse:

uma forma de fazer onda completa

(dica:...capacitores em série com o ac deslocam a onda pra qualquer lado...shhhhh... num espalha !!...)

😁

Acho que vou ter que testar e simular pois num tô achando rapidão na net .. pensar...😁... pensando... no caso seria pra alta potência, fica eletricamente inviável. Só serviria de conceito mesmo... continuo pensando, logo... existindo ... ou não 🤪

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

10 horas atrás, .if disse:

Penso que o + pe$ado dum sistema de som é o trafão, não?

De novo... não sou do ramo...

Sim Sim, é sim hahahahaah. Em ambos sentidos que você pensou.

 

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

fonte horrorosa de meia onda

Acredito que você pensou em Um diodo pra + e outro pra - ambos vindo da mesma onda. Bem, no inicio era isso hahahah. porém eu tenho que buscar nos meus arquivos como era o mesmo. mas ja adianto que ele usava ponte retificadora e transistores. A bancagem de capacitores precisava ser dobrada pra não sentir as oscilações e usava derivações de 2 Etapas. Lembro-me de usar espelhos de corrente para que se houvesse quedas de alguma das tensão, o circuito inverso tende a cair junto, para evitar a despolarização do amplificador. Mas diante mão eu lembro que venci a corrente de Ripple. 
Mas se vem ao caso usar transformadores. Auto-Trafos conseguem fazer essa função e são bem mais baratos, alem de menores. Olha só isso:

5.500WRMS
465104689_Semttulo.png.9a9260beb6616b9995a3577e9993b786.png

E Esse é para potencia menor. Só que Transformador com isolação galvanica

799584717_Semttulo.png.a8b80011f101c74160152882c73710e1.png

Não temos que pensar que é errado. São apenas soluções de engenharia. A propria STUDIO R Usava autotrafo. Toda LINHA X usa. Fontes chaveadas só serão ulteis para mim, quando elas custarem mais barato kkkkk.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

4 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

mas ja adianto que ele usava ponte retificadora e transistores.

Já conheço esse também, fiz um num circuito pra ligar em uma única bateria. Talvez do meu para o seu tenha diferença, mas a ideia é a mesma. 

6 minutos atrás, Ronyelson Lira disse:

Mas se vem ao caso usar transformadores. Auto-Trafos conseguem fazer essa função e são bem mais baratos, alem de menores.

Eu sugeri que usasse o auto trafo separando os enrolamentos, assim ele vira um trafo um pra um. 

 

Sobre o amplificador tipo "rabo quente" a saída não faz muita diferença em ter alta tensão, pois nos grandes amplificadores mesmo isolados o sinal que sai já é perigoso se alguém colocar a mão. 

Eu mesmo já senti choques fracos em um amplificador de míseros 50 W. 

Para as entradas, como a impedância é mais alta a sugestão de usar transformadores ou opto acopladores não tem uma perda de qualidade tão grande nos sinais. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

De fato 1 trafo é mais robusto e + barato do que uma chaveada mais barata de quase a mesma potência mas precisaria de duas. Considerando o custo dos caros capacitores e diodos, pode-se minimamente colocar na balança.

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

Sobre o amplificador tipo "rabo quente" a saída não faz muita diferença em ter alta tensão, pois nos grandes amplificadores mesmo isolados o sinal que sai já é perigoso se alguém colocar a mão. 

Eu mesmo já senti choques fracos em um amplificador de míseros 50 W. 

O rabo quente daria contato da rede nos fios do a.f. portanto faz diferença sim. O choque que sentiste provavelmente foi por fuga na fonte e não necessariamente pelos 50w que se não me falha a matemática V=raiz de P x R ... 50w ...8R...choque em 20V... tem que ser muito sensível :D

 

Bem.. me lembrei que não necessariamente venci o ripple mas consegui retificar +V e -V ambos em onda completa em um trafinho sem center tape. De fato era potência baixa... algo como alimentar um lm741 que precisava de -V. Ok... meia onda meia boca daria mas por algum motivo desconhecido senti vontade superar isso.

14 horas atrás, Renato.88 disse:

Esse eu também sei, é tão ruim quanto a fonte de meia onda. 

Talvez não. Era onda completa mesmo. Não tive interesse em medir ripple... aliás, nem tinha osciloscópio...😁

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

Eu sugeri que usasse o auto trafo separando os enrolamentos, assim ele vira um trafo um pra um. 

Isolaria mas cairia na mesma questão da geração de V simétrica. A não ser que comprasse 2...

3000Va ~140,00 na data de hoje... desmonta, separa, remonta... se conseguir fazer por menos de 100,00...cogite-se...

https://www.americanas.com.br/produto/23978144/autotransformador-de-energia-3000va-bivolt-mm?opn=YSMESP&sellerid=8466512000150

abç

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 horas atrás, .if disse:

O choque que sentiste provavelmente foi por fuga na fonte e não necessariamente pelos 50w que se não me falha a matemática V=raiz de P x R ... 50w ...8R...choque em 20V... tem que ser muito sensível

Garanto que não tem fuga, o trafo eu mesmo o enrolei. É daqueles de dois carretéis. 

A tensão da fonte é de 33VDC simétricos, eu tava fazendo testes e peguei nos positivos dos dois canais, aí tem picos na casa dos 50V, mas os choques são fracos, dá pra ficar segurando os fios por um tempo até. 

 

6 horas atrás, .if disse:

Isolaria mas cairia na mesma questão da geração de V simétrica. A não ser que comprasse 2..

Sim, dois mesmo. 

Não sai mais barato que a fonte rabo quente, mas é mais barato que um trafo próprio pra isso. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisa ser um usuário para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar agora

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...