Transmissao digital entre PICs

Felipe Electronic · 30 de setembro de 2009

Que é isso Felipe... não me decepcione.
Leu um dos meus posts anteriores? Onde falo que transmito a 250Kbps, (poderia ser até 2Mbps) , recebo e apresento em um painel gráfico.

A comunicação é em tempo real com MCUs de 8 bits (ATmega e attiny).

Veja as características de conversão e comunicação (UART) do mega8 com cristal de 16MHz.

Me refiro ao fato dele querer transmitir em tempo real, ja que nao sei qual a taxa de amostragem do sinal, e a fidelidade pretendida, mas pelo fato dele querer algo em tempo real ja fica difícil com um micro de 8bits, por isso sugeri um DSP visto que esses estão estão baratos e faceis de aprender.

abs.

xyko-2020 · 30 de setembro de 2009

Felipe, mas ele disse 1K amostras por segundo.

Dá pra fazer 15K com os micros que falei.

Verifique se o PIC que ele quer usar dá esta taxa... que acredito que sim, e então tá resolvido!

Na transmissão e recepção, pra ter uma ideia... se transimitir a 1Mbps, dá pra transmitir/receber 100 mil bytes de 8 bits e 50.000 de 16 bits em 1 segundo, considerando 8bits, start e stop sem paridade. E como ele não vai transmitir tantas informações assim dá pra trabalhar a aprox 10Kbps para ter 1000 bytes por segundo.

Usando interrupção no receptor, nem precisa ficar monitorando a serial e só cuidar do tratamento das informações.

É bico!

Sink00 · 30 de setembro de 2009

Hmm porta paralela e algo que quase extinto hoje em dia e esse esquema que voce me passou seria para um AVr de 10 pinos. Eu sinceramente nao sei se eu mudo para Atmega ou nao. porém eu nao tenho nenhum esquema de conexao USB com Atmega e eu tenho com o PIC. EU sei que existem atmegas que podem fazer conexao USB porém eu so encontro eles na Farnell. E o gravador de PIcs nao esta comprado ainda ele so esta emprestado. Pela facilidade se ja te rum gravador em maos isso pode ser um bom ponto para seguir com PIC porém todos me dizem que atmega e muito melhor. Um duvida cruel. Bom um ponto para comecar, voce sabe como fazer uma conexao USB com atmega? E alguem sabe fazer o esquema que eu descrevi anteriomente utilizando PICs?

E para finalizar eu nunca mexi com BASIC mas olhando outros topicos nao me parece uma linguagem difícil sabendo qualquer outra linguagem de programacao. Eu sei um pouco de C, C++, Java, Vb e C#.

Obrigado por toda a ajuda!!

Abs

xyko-2020 · 30 de setembro de 2009

Entendido ...

Então veja as características do seu MCU no que se refere a conversão e transmissão e se enquadram com tua necessidade.

Só não posso te ajudar com PICs.

Boa sorte!

Maurício2006 · 30 de setembro de 2009

Hmm porta paralela e algo que quase extinto hoje em dia e esse esquema que voce me passou seria para um AVr de 10 pinos. Eu sinceramente nao sei se eu mudo para Atmega ou nao. porém eu nao tenho nenhum esquema de conexao USB com Atmega e eu tenho com o PIC. EU sei que existem atmegas que podem fazer conexao USB porém eu so encontro eles na Farnell. E o gravador de PIcs nao esta comprado ainda ele so esta emprestado. Pela facilidade se ja te rum gravador em maos isso pode ser um bom ponto para seguir com PIC porém todos me dizem que atmega e muito melhor. Um duvida cruel. Bom um ponto para comecar, voce sabe como fazer uma conexao USB com atmega? E alguem sabe fazer o esquema que eu descrevi anteriomente utilizando PICs?

Não! Aquilo na imagem que o soschip postou, não é um ATmega de 10 pinos. Aquilo alí é o conector ISP, que vai ligado na sua PCI, para programação in-circuit. Aquilo lá é só a representação dos sinais (MISO, MOSI, SCK e RESET) no padrão de conector ISP da Atmel.

Não conheço nada de USB, mas, apesar de nunca tê-los visto pessoalmente, existem AVRs que são dedicados à comunicação USB, ou seja, já são chips com USB nativo, mas, encontrá-los no Brasil, acredito ser bem difícil.

Em qualquer microcontrolador, você pode implementar o protocolo em software, sem precisar de nenhum conversor.

Tb existem os chips da FTDI... Enfim, existem várias formas de implementar USB em MCUs, mas, nesse caso, PICs com USB devem ser mais práticos. Pra quem conhece PICs, óbvio.

[]´s

xyko-2020 · 30 de setembro de 2009

Ops... não acredito que não vi que pensou que aquilo era um atmega de 10 pinos!

Mas, enfim, já que desistiu de trabalhar com AVR... melhor pra nós, Maurício... sobra mais trabalho.... hehe.

Mas deixo registrado aqui que quem experimenta, assim como eu, que até hesitei no início... não se arrepende e não troca!

Maurício2006 · 30 de setembro de 2009

É!! Assino em baixo!! Tem nego que goooosta de sofrer!!! kkkkkkkkkkk

[]´s

Sink00 · 30 de setembro de 2009

Hahaha. EU ainda nao abandonei a ideia nao. Pelo contrario estou congitando bastante a troca. Talvez eu faca algo hibrido . Um PIC para o USB e os ATMEGA para a a cascata de MCUs. So que aprender a usar os dois vai ser um problema. Por que vocês dizem que programr um atmega e estão mais fácil?

xyko-2020 · 30 de setembro de 2009

PIC só é mais fácil em assembly, porque os AVRs têm mais de 130 instruções . Já para um compilador C ou Basic fica tudo igual em termos de facilidade.

Maurício2006 · 30 de setembro de 2009

Hahaha. EU ainda nao abandonei a ideia nao. Pelo contrario estou congitando bastante a troca. Talvez eu faca algo hibrido . Um PIC para o USB e os ATMEGA para a a cascata de MCUs. So que aprender a usar os dois vai ser um problema. Por que vocês dizem que programr um atmega e estão mais fácil?

Programar nunca é fácil! Seja qual for o dispositivo programável.

A vantagem dos AVRs é que a máquina é extremamente simples! Sua Flash é linear, a RAM é linear, a RAM externa é linear, o stack é REAL (só depende da memória da máquina), do clock, nem se fala (1x1), e principalmente, o NÚCLEO, é comum em toda a linha! Se você programa um, você programa todos! Adaptações para uma outra máquina, são feitas em questão de minutos. Nada de páginas, nada de problemas com compiladores, nada de problemas com gravadores (tanto é, que o soschip apresentou um programador com 3 resistores, apenas), enfim, a máquina é muito mais produtiva! Muito mais inteligente! Criada pra resolver problemas, e não, criá-los! Em aplicações profissionais, isso conta e conta muito! Tempo ganho!

[]´s