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alexandre.mbm

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Sobre alexandre.mbm

  1. TR-069 e CWMP são a mesma coisa. Acabam sendo nomes alternativos para o trabalho da ferramenta Aginet ACS. Ou melhor, é o protocolo usado. "CPE WAN Management Protocol". Entendo como: protocolo para gerenciamento de dispositivo CPE através da WAN. Ou seja, o gerenciamento (massivo ou individual), que é feito através do servidor de auto-configurações. Outros protocolos estão logo ao lado. Este tópico é particularmente interessante para descobrirmos como "impedir" o tal gerenciamento por parte do provedor. Dando origem a um hack para termos o roteador, após restabelecidos os padrões de fábrica realmente originais, agora a serem mantidos continuamente sob o governo do cliente não-interessado em bloqueios descabidos. Se o ACS identifica primeiramente o dispositivo CPE através do MAC address de sua interface externa, então talvez seja a oportunidade para se fazer um ataque permanente do tipo man-in-the-middle. Na maioria dos cenários, teria de ser uma intervenção física: algum dispositivo bridge antes da WLAN do roteador. Ou, quem sabe, se fazer a pré-alteração offline e permanente do MAC address daquela porta. Para a primeira estratégia, talvez um arduino-like como sniffer ativo daria conta. Com duas portas Gigabit Ethernet, uma de entrada e outra de saída. Vantagem: segurança total para a integridade do hardware alheio. @MK1P , agora, tentando responder você: Alguma coisa no seu ambiente pode estar impedindo o CPE de se identificar para o ACS. Se você descobrir que essa "coisa" não foi um erro de implantação, possivelmente você vai descobrir uma terceira estratégia para o supracitado hack — que é desejado por uma multidão de clientes insatisfeitos com bloqueios draconianos. Nota – A comunicação entre ACS e CPE está criptografada mediante SSL/TLS.
  2. @MK1P , eu não tenho as respostas que você busca. Seu tópico é o único com a palavra-chave Aginet. Permita-me, então, o bom "oportunismo" de incentivar aqui uma troca de informações (documentação técnica) sobre a tecnologia. Lidaremos com conceitos da TR-069, uma especificação técnica de gerenciamento remoto estruturado. 1) O que seria o Aginet ACS? Auto-Configuration Server. Em português, algo como: servidor de auto-configuração. Ele responde ao dispositivo tipo CPE (no caso, o roteador do cliente), comandando configurações através de mensagens em XML/SOAP. 2) E o Aginet Config? Esta ferramenta possibilita customizar o firmware. Com logo e favicon do provedor, além de um preset. Se o cliente fizer reset no equipamento, os "padrões de fábrica" na verdade serão o que estiver definido naquele preset; melhor dizendo: o provedor tem seu próprio firmware (customizado). O servidor (ACS) é capaz de distribuir novos firmwares, e não apenas comandos de configuração isolados. 3) Por que na caixa de um roteador tp-link eu encontro a grafia "NAginet", com esse 'N'? Estou aguardando a resposta da empresa. 4) Onde estão os tutoriais, aulas e manuais para a plataforma? Para qualquer coisa que vá além da propaganda dos produtos, a TP-LINK oferece um portal que requer cadastro e login. Talvez aí dentro, além do download das ferramentas, esteja a documentação técnica de interesse. 5) Afinal, estamos falando de implantação de firmware ou de administração remota? Parece que das duas coisas. Porém, aos provedores interessa a administração massiva. Eles podem se negar a estar "ajustando" o roteador do cliente individualmente, ainda que com a facilidade de sê-lo remotamente. HackTric afirma:
  3. Imagine que capacitores com fulga aumentam corrente, drenando bateria. Imagine que enrolamentos com falta na isolação encurtam caminho, também aumentando corrente e drenando bateria. Imagine que chaves eletrônicas podem estar imprecisas. Imagine que um circuito integrado complexo pode ter uma tal fuga, sem ainda queimar-se. Imagine um quase-curto por contato indevido, sem ainda furar a lógica que mantém a máquina.
  4. Entendi. Esses P* seriam tipos de plugues. Compreendo: poderiam coincidir com nomes de variáveis pequenos, em códigos de programação, por exemplo.
  5. @Lord258 , você entendeu? E desistiu? Por que? A única corrente será 2 amperes, em todas as partes de fio? Certeza? Update Parece valer a pena assistir:
  6. @Lord258 , tente esboçar um esquema dos módulos (associação dos pedaços de fita). Determine a fita, produto que comprará. Teremos as potências. Acharemos as correntes. Consultaremos a tabela AWG. A respeito da fita que você usará. Ela também tem esquema. Tem os pontos de corte. Vamos chamar cada indivisível de segmento. Você terá associações de segmentos. Terá a potência e a corrente para cada associação (módulo seu).
  7. Errado › Certo pc › PC p10 › P10 p4 › P4 p2 › P2 @mick 07
  8. Isto é o interessante: Você é livre. Eu também. Fiz! 1 min...
  9. Um tópico aberto com má qualidade, se denunciado, poderia ser ocultado até que o autor o melhorasse. Quanto a não repetir discussões passadas, já tive a experiência contrária: fui orientado a semear tópico.
  10. Estou entendendo que você tem um mouse sem a ponta USB e quer colocá-la, consertá-lo, por ela ter sido cortada. O crítico é não inverter VCC e GND. Mesmo que D+ e D- possam ser alvo de tentativa-e-erro, seria interessante alguém surgir com uma dica do protocolo USB, para se congelar um nível lógico em D+ ou D-. Outra coisa legal seria vê-los significando num LED piscando codificado. Nem sei se o hardware provê potência para isso. Estou neste momento a lembrar de testes com alto-falantes (amplificações). Não lembro como eram. Update @Walterxs2 Se você tiver conexão fêmea, para a ponta de plugue USB, conecte e faça testes de continuidade. Serve um dispositivo qualquer, não energizado, em que você tenha acesso aos pinos de soldagem do componente fêmea. Então desenhe a pinagem das pontas de fio. Quanto ao mouse, se você abri-lo, há grande chance de encontrar D+ e D- indicados na serigrafia da plaquinha.
  11. @Lord258 , por que não usar fitas de LED? Ou, se já vai usar, onde entrarão os fios? Serão apenas jumpers? Dica: corte seus screenshots.
  12. Já adianto que ainda não estou a responder o tópico propriamente dito. Mas esta minha mensagem não é off-topic. Vamos por partes! É preciso ambientar a todos, sem requerer reiteradamente o esforço de se ir ao Google para "caçar" o conceito fundamental da conversa. O vídeo referenciado: Fiz uma NANOLEAF gastando 10x menos 19 min e 46 seg – Canal Labz Resumo em clipe de 1 minuto. Para a construção, materialização do objeto, aquele youtuber propõe usar impressão 3D e gesso... @F4b10 , cada módulo (triângulo) pode ser tido como uma unidade consumidora de potência. Sei que uma fonte de alimentação "total" apenas iria somar as potências, não fazendo diferença para a preocupação que você nos trouxe. Mas, aí é que está: se o objetivo for fazer algo realmente grande, pressupondo barateamento por ser DIY, talvez possa ser pensada uma distribuição de energia com conversão nas pontas. Ou mesmo módulos (ou conjuntos de módulos) serem energeticamente independentes, recebendo cada parte apenas comunicação (dados) de controle. @Lord258 , qual é a forma e a funcionalidade do que você quer? Falar em "fita" não está nos dizendo o suficiente. Este outro youtuber, por exemplo, usando fita LED, não fez de fato o que eu chamaria de "nanoleaf". Ele apenas desenhou uma geometria, com a fita, um painel, como que instala a fita RGB atrás de um televisor. É outro projeto, bem mais simplificador. Não é um remix de NANOLEAF... O curioso é que outros projetos embarcam nessa apropriação redutora. Instructables, Printables, Thingiverse. Na minha opinião NÃO são "nanoleafs". Posso ter olhado ligeiro demais. @Lord258, o que você quer?
  13. Os programas usados no projeto de placas eletrônicas estão incluídos na categoria CAD – Projeto Auxiliado por Computador. Você pode fazer uma analogia direta com a engenharia civil, em suas duas etapas principais: o arquiteto esboçando a planta-baixa, e o engenheiro validando com cálculos. Não se levanta um edifício pra ver se ele cai... o bom senso manda ser ótimo arquiteto, ótimo engenheiro, ótimo comprador, ótimo administrador, ótimo executor (pedreiros, serventes). Quando não se pode ser tudo, que é o comum da realidade, delega-se, compra-se.
  14. Você já tentou queimar com a proximidade da chama de um palito de fósforo?
  15. Essas especificações não aumentam corrente, e sim capacidade. A primeira bateria "pode" entregar 75 mA durante 1 hora. A segunda bateria "pode" entregar 250 mA durante 1 hora. A segunda bateria tem mais energia, e pode ou não ter um C maior. Acredito que não. Você está, na prática, "aumentando o tanque" do seu helicóptero. Pode ver que a segunda bateria é maior em volume (cubagem).

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