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Como regular um EQUALIZADOR????


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Alguém poderia me ajudar a encontrar apostilas ou mesmo links de como aprender a regular uma mesa de equalização... Eu tomo conto da mesa de som da Igreja mas sou leigo nisso e toda vez que alguém mexe é um custo regular o som...

Por Favor me ajudem!!!

  • 4 semanas depois...
Postado
Alguém poderia me ajudar a encontrar apostilas ou mesmo links de como aprender a regular uma mesa de equalização... Eu tomo conto da mesa de som da Igreja mas sou leigo nisso e toda vez que alguém mexe é um custo regular o som...

Por Favor me ajudem!!!

caro foxtrot85

É uma questão de ouvido e gosto da pessoa que canta sendo que isso é relativamente complicado quando se trata de gosto que são pessoas diferentes e gosto diferente você tem que se adequar a regulagem que a pessoa gostou e evitar reverberações do ambiente e possiveis microfonias, um som bem projetado não precisa de equalizador, porque a função dele é corrigir deficiências eletrônica do som o ideal é você colocar o equalizador em flat que significa você deixar todos os botões dele no meio

(I-----------I) e tentar resolver na mesa caso não consiga vá retirando as frequencias que provocam possiveis microfonias que geralmente são nas altas dê detalhes sobre qual equipamento você tem na igreja instalado e caixas de som marca, modelo e etc...

Qualquer coisa posta ai!

ABÇOS^_^

  • 3 meses depois...
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Dicas de som automotivo

1. Como regular o ganho do ampificador

2. Segurança do sistema de som

3. Como testar seu sistema de som

4. Como obter palco sonoro

5. Por que utilizar crossover?

6. Qual a diferença entre crossover ativo e passivo?

7. Como dimensionar o sitema elétrico para seu som

8. Aprenda a verificar a qualidade do sitema de alimentação do seu carro 9. Equalizadores

10. Caixas Acústicas

1. Como Regular o Ganho do Amplificador

Um amplificador, quando projetado, deve prever a possibilidade de utilização de vários aparelhos de marcas diferentes (isto é, um amplificador de uma marca com um cd de outra etc.). Diferente do som residencial, não existe um padrão no que se refere à tensão do sinal de áudio (RCA) e sua impedância. Um determinado amplificador, então, tanto pode ser ligado em um aparelho que envie 2 volts de sinal, ou que envie 0,5 volts, e o mesmo deve vir preparado para que se possa compensar essas variações. Este é chamado de "ganho de entrada" do amplificador. Tal regulagem existe para que você possa fazer com que o amplificador chegue ao seu limite de volume juntamente como o aparelho (auto-rádio, toca-fitas, Cd Player e etc) a que estiver conectado. Alguns instaladores imaginam que o ganho de entrada de um amplificador é responsável pela potência que o mesmo irá produzir, o que não é verdade. Se a fábrica projetou um amplificador capaz de produzir 200 watts,no máximo, não há nada que este profissional possa fazer que aumente essa potência. Porquê? Simples! A potência de um amplificador é determinada basicamente pela tensão e corrente que sua fonte possa produzir.1.1 Ganho de entrada A maioria ds instaladores faz (ou sugere) que a regulagem do ganho de entrada seja feita de ouvido. Cuidado! Vários testes comprovam que o ouvido humano não é capaz de indentificar valores de distorção menores do que 20% da duração da programação musical. Em um ambiente ruidoso, como uma loja de instalação de som, aumenta ainda mais (chegando de 30% a 35%). Distorções por clipagem neste nível podem facilmente queimar tweeters mais sensíveis, mesmo que a potência aplicada seja baixa.1.2 Como Regular A maneira mais segura de regular ganho de entrada é aplicar um sinal de 1 KHZ (como o som da televisão pela manhã juntamente com as barras coloridas), gravado entre -10db e -15db, para compesar os diferentes níveis de gravação dos CDs, e iniciar a regulagem até que o osciloscópio acuse a "clipagem". Uma pequena quantidade não será prejudicial, mas procure manter a onda perfeita. A regulagem do ganho é fundamental para o bom desempenho do sistema, e ganho de entrada corretamente regulado é garantia de durabilidade da aparelhagem.

2. Segurança do Sistema de Som

2.1 Fixação

A importância da fixação dos equipamentos, é para que se evite danos em casos de choque e trepidações. Importante também que, estejam em locais de fácil acesso para troca e manutenção.

2.2 Amplificador

Não fixado corretamente, pode comprometer as conexões dos cabos.

2.3 CDs e MDs

Nestes casos, a não fixaçào correta dos aparelhos, ocorrerá os "pulos" (interrupção da leitura do disco). Deve fixar o CD ou MD no chassi do painel e não apenas nos grampos da frente.

2.4 Alto-falantes

Tomar cuidado para que dos dois pólos não encostem em matérias com condutividade, como a latariadas portas, ocasionando curto-circuito.

2.5 Ventilação

Certifique-se que os equipamentos instalados receba boa ventilação. Com a falta da circulação do ar, provoca aquecimento e diminui a vida útil dos equipamentos, podendo até acarretar danos mais sérios.

2.6 Bitolas dos Cabos

Adequar a bitola dos cabos ao sistema, para evitar sobrecargas e consequentemente superaquecimento e distorções do áudio.

2.7 Proteção

Utilizar fusíveis adequados para os equipamentos do sistema. A presença de fusíveis ou dijuntor perto da bateria, evita problemas mais graves em caso de curto-circuito no cabo de alimentação do sistema.

3. Como testar seu sistema de som

3.1 Ruído do Sistema

O teste é feito com o volume no mínimo e no máximo, usando CD ou fita cassete com sinal de 0db, ou seja sem gravação nenhuma.

3.2 Ruído do Motor

Com o motor ligado, é usada a mesma faixa do CD ou fita cassete. Também são testados vidros elétricos, faróis, piscas, antena elétrica, teto solar elétrico, buzina e qualquer outro dispositivo que use energia elétrica e possa interferir no sistema de som.

3.3Qualidade da Instalação

Neste teste são analisados três aspectos: segurança da instalação na parte de fiação de áudio, integração (combinação) de acabamento entre a instalação com o veículo e a praticidade no uso do carro.

4. Como Obter Palco Sonoro

Cada vez mais exigentes, os instaladores e amantes de som automotivo encontram na criatividade e tecnologia a melhor saída para uma sonorização de qualidade. Trazer para o interior do carro um show ao vivo, com os instrumentos musicais bem distribuídos e o cantor, no centro do palco. Para obter esse efeito, podemos utilizar o canal central e o "pezinho".

4.1 Canal Central

Consiste em um ou dois falantes pequenos de 3" a 5", que reproduz freqüências médias, instalado exatamente no centro do automóvel, permitindo a obtenção do efeito de palco, com a localização virtual do cantor no centro do painel. Através desse falante, obtém a sensação de palco sonoro, com a definição do posicionamento dos instrumentos segundo a largura, altura e profundidade do palco. O canal central reproduz tipicamente as freqüências entre 300 HZ a 5 KHZ, do tipo mid-ranger e sua instalação depende do espaço que o modelo de carro oferece. A melhor alternativa é que ele esteja ligado a um amplificador exclusivo, embora seja uma opção mais onerosa. Se o projeto prever sua ligação ao sistema uniamplificado, a ligação deve ser em bridge (ponte), com divisores de freqüência adequados. Uma dica é instalar dois divisores exclusivos para o canal central. Outra dica importante no sistema uniamplificado, é a resultante da impedância deve ser 8 ohms, 4 ohms ou 2 ohms dependendo qual a impedância mínima que o amplificador suporta. Nunca monte um sistema que atinja impedância menor que o amplificador suporte, pois assim sobrecarrega o mesmo trazendo danos. Caso haja um módulo exclusivo para o canal central, teremos necessidades também de utilizar um crossover ativo. Deve-se observar o corte de freqüência adequado, pois o canal central pode provocar distorção no som e até a queima do amplificador.

4.2 Kick Panel

Também conhecido como "pezinho", este suporte para alto-falantes médios e agudos, instalados nas laterais perto do espaço do descanso dos pés. Não existe uma resposta para a posição correta do kick panel. Mais muitos instaladores ou técnicos dão uma sugestão como "aponte para luz do teto", "posicione o tweeter abaixo do médio" ou "direcione para o ouvinte que esteja no lado oposto". Não se pode dar nenhuma sugestão sem antes conhecer as características do alto-falante. É preciso entender que cada tweeter irradia o som de maneira diferente; cada combinação médio-tweeter tem uma resposta off-axis diferente, e cada ponto de crossover exige um distanciamento diferente. Isso sem contar a altura e a dimensão do veículo, bem como o console central e as dimensões internas. Portanto, não deixe enagnar. A única maneira de determinar o correto posicionamento dos alto-falantes é ouvindo e experimentando diversas combinações.

5. Por que Utilizar Crossover?

Suponha que, no seu carro você tem instalado um belíssimo sistema de som, composto por um kit com mid bass, mid range e tweeter na frente, um kit com midrange e tweeter no tampão traseiro e dois subwoofers no porta-malas. Mas como os sinais de música sabem para qual deles ir? Como sabenos, não existe um alto-falante ideal que reproduza todas as faixas de freqüências audíveis com qualidade. São fabricados falantes que operam melhor em intervalos dessa faixa (tweeter, mid range, mid bass e subwoofer). É por esse motivo que você pendurou uma dezena de falantes no seu carro - porque você procura o máximo em qualidade na reprodução de som - e não porque o lojista queria desovar o estoque. A principal função do crossover é de dividir as freqüências do sinal musical em grupos e direcionar cada um desses grupos de freqüências para os falantes apropriados. Daí, ser chamado também de divisor de freqüências. Os crossovers são desenvolvidos de diversas maneiras. Naturalmente, isso pode afetar sua aparência, tamanho e preço.

5.1 Quais os Tipos?

O crossover nada mais é do que um filtro. Com o divisor de freqüências instalado no carro, pode-se filtrar as freqüências e enviá-las para os falantes que as reproduzem com maior facilidade. Existem três tipos de filtros: passa-alta, passa-baixa ou passa-faixa (ou passa-banda). O nome se refere ao grupo de freqüências que serão direcionadas pelo crossover. No passa-alta, somente as freqüências acima da freqüência de corte (Fc) serão enviadas para os falantes. No passa-baixa, somente o grupo abaixo da freqüência de corte. No passa-faixa, todas as freqüências compreendidas dentro de uma faixa determinada pelas freqüências de corte inferior (Fi) e superior (Fs). Por exemplo: um crossover passa-baixa em 100 Hz permite que as freqüências abaixo desse número sejam enviadas para o subwoofer, que é o alto-falante mais indicado para reproduzi-las. Já um crossover passa-faixa de 100 a 3.000 Hz é ligado a um mid range, que reproduzirá as freqüências nesse intervalo. Finalmente, um crossover passa-alta de 3.000 Hz permitirá a passagem das freqüências acima desse valor para o tweeter. O crossover pode ser ativo ou passivo. Os crossovers passivos podem também ser classificados pelo modelo matemático que eles representam (Butterworth, Chebychev, Bessel, LinlwitzRiley), classificação que interessa mais para os fabricantes de alto-falantes do que para nós. Os ativos podem variar na qualidade de grupos de freqüências que estão disponíveis nas suas saídas (2, 3 ou 4 vias). Por exemplo, um crossover de duas vias divide os sinais entre baixas freqüências (para um sub) e altas (para os mid ranges e tweeters).

5.2 O Que Mais Ele Faz?

O crossover é importante para o sistema de som do seu carro por diversas razões. Entre suas funções secundárias, ele preservará os tweeters fazendo as notas graves passarem longe deles. Permitir a passagem de graves por esses pequenos alto-falantes acarretará uma distorção severa e pode até mesmo danificá-los permanentemente. Do mesmo modo, os subwoofers não realizam competentemente a tarefa de reproduzir os agudos (altas freqüências significam milhares de movimentos por segundo, algo impossível de se conseguir com um cone tão pesado como o do subwoofer). Sistemas sem crossover apresentam níveis de distorção sonora altíssimos exatamente por esse motivo. É fato comprovado que os seus alto-falantes vão tocar muito melhor se usados com crossovers.

5.3 O Que é a Ordem de um Crossover?

Outra característica básica dos crossovers é a atenuação em cada faixa de freqüência. O valor de atenuação é chamado de ordem do filtro. Quanto maior a ordem, maior a atenuação a partir da freqüência de corte. Um crossover com atenuação de 6 db/oitava é chamado de 1ª ordem; outro com atenuação de 12 db/oitava é chamado de 2ª ordem; com atenuação de 18 db/oitava é chamado de 3ª ordem e assim por diante. Quando maior a atenuação, mais precisa será a divisão das freqüências e melhor a performance do crossover. Por exemplo, um crossover passa-baixa em 100 Hz com atenuação de 24 db/oitava (4ª ordem) realizará seu trabalho melhor que outro com atenuação de 12 db/oitava (2ª ordem).

6. Qual a Diferença entre Crossover Passivo e Ativo?

Os circuitos passivos são aqueles que não se utilizam de alimentação externa para funcionar. Já os ativos precisam dos 12 volts da bateria do veículo. O crossover passivo só pode ser instalado entre a saída de sinal do ampificador e os terminais dos alto-falantes. Normalmente é montado perto dos falantes. Os ativos são ligados entre as saídas da unidade principal e as entradas do amplificador. Geralmente esse modelo é instalado no porta-malas dos veículos.

6.1 Quais as vantagens do passivo?

O crossover passivo é composto por um conjunto de capacitores e indutores. A escolha dos valores desses componentes afetará a freqüência de corte do mesmo. E a quantidade afetará a ordem - quanto mais componentes, maior a ordem. O crossover passivo possui freqüência de corte e atenuação fixas. Também é mais barato que o ativo, principalmente por ter menos componentes. Apesar de haver muita discussão sobre qual tipo é melhor, o passivo possui duas vantagens bem definidas: primeiro, existe sempre uma pequena perda do sinal durante sua passagem pelo crossover (conhecida como perda de inserção, por volta de 0,5 db) e, segundo, o divisor precisa ser construído de acordo com as especificações de cada alto-falante, para não gerar distorção e maximizar seu rendimento. Por isso os kits de falantes separados vêm geralmente com crossover passivo, fabricado para acompanhar seus falantes e pouco útil se for usado com falantes diferentes.

6.2 Quais as vantagens do ativo?

Os crossovers ativos são circuitos elétricos muito mais elaborados, e com muito mais componentes. Eles permitem alterar a freqüência de corte, e alguns, o valor da atenuação. Certos modelos têm até um controle de ganho, que permite atenuar ou aumentar um grupo de freqüências. Esse recurso pode ser muito útil para aumentar o sinal que vai para o subwoofer, por exemplo. À primeira vista, o uso do ativo parece ser vantajoso, mas ele também tem dois pontos negativos: primeiro, o preço; como todo circuito eletrônico, pode introduzir ruídos no sistema. Além de ser mais caro, cada uma das suas saídas de sinal (grupo de freqüências) precisa alimentar um canal de amplificador independente. Isso significa um amplificador com vários canais ou vários amplificadores. Para ilustrar, um crossover ativo estéreo que agrupe as freqüências graves, médias e agudas (três vias) precisa de 6 canais de amplificador para alimentar todos os falantes. A conta pode sair cara, mas a fidelidade sonora acaba compensando.

6.3 Qual deles eu devo usar?

Nos sistemas mais elaborados é comum o uso de ambos: um crossover ativo separa as freqüências graves das demais e envia as mesmas para um amplificador dedicado aos subwoofers, enquanto que outro amplificador trabalha com as freqüências altas, enviando-as a um crossover passivo que separa então as freqüências entre os mid ranges e os tweeters. Muitos amplificadores vêm com corssover embutido, tornando-se um pacote vantajoso. Se você está disposto a gastar mais dinheiro com crossover ativos e amplificadores separados, e também está preparado para regular um sistema mais complexo e com possibilidade de encontrar trabalho para eliminar ruídos indesejáveis, esse é um bom caminho para atingir o máximo em fidelidade sonora. Entretanto, se você está com o orçamento apertado, use os passivos, que vão satisfazê-lo plenamente. O importante é não deixar seu sistema sem divisores.

7. Como Dimensionar o Sistema de Alimentação do seu Carro

O alternador e a bateria, são projetados para fornecer energia apenas para os opicionais que saem de fábrica, com uma pequena sobra para um sistema de som básico.ps.: 1A (ampère) corresponde a 12 watts com tensão de 12 volts.

7.1 Como Calcular

a) Subtraia a capacidade do alternador do seu carro com o total de consumo dos itens usados.ex.: 70A (valor do alternador) - 43, 14A (soma de 14 acessórios de uso prolongado e contínuo, funcionando ao mesmo tempo) = 26,86Ab) Com esse valor que foi achado, que é a energia que está sobrando, multiplique por 6.ex.: 26,86A x 6c) Depois de multiplicado, o total encontrado indica qual o tamanho máximo do amplificador que o sistema elétrico de seu carro comporta.ex.: = 161,16 watts RMS Não deixe de instalar fusível, dentro do porta-fusível, entre os cabos de alimentação e a bateria. Fio ligado diretamente da bateria significa sistemas sem segurança. Preste atenção na bitola do cabo, que deve ser a mesma ao longo de todo o trajeto. Não adianta colocar um fio "grosso" nas portas e diminuir no meio do caminho. Além disso, as emendas precisam ser feitas com conectores, nunca com fita isolante, que pode descolar e provocar um curto-circuito. Muitos acidentes e ruídos são causados por fios desorganizados e emendas mal feitas. O melhor é prendê-los com braçadeiras. Tome cuidado com as instalações que exigem novos furos na lataria, eles são um risco em potencial para o sistema elétrico. Para evitar o contato entre a carroceria e o fio, o ideal é utilizar anéis isolantes de plásticos ou de borracha, eles evitam que o revestimento se rompa e o cabo de alimentação se transforme em um fio terra. O calculo das bitolas devem levar em conta a corrente consumida pelo aparelho. Fios "finos" demais podem causar superaquecimento e ocasionar curto-circuito.

8. Aprenda a Verificar a Qualidade do Sistema de alimentação do Seu Carro a) Com o motor desligado, meça a tensão da bateria, utilizando o voltímetro, que deve estar entre 12 e 12,6 volts. Se for menor, a bateria pode estar descarregada, danificada ou no fim da sua vida útil.B) Com o motor ligado e em marcha lenta, meça novamente a tensão da bateria que deve ficar entorno de 13 e 14,4 volts. Se for menor, o alternador pode não estar carregando a bateria corretamente. Se for maior, pode haver problema na parte elétrica como por exemplo, no regulador de tensão.c) Ligue o som em volume alto, tocando uma música com bastante grave. Ligue o motor do carro e acelere até 3000 rpm, meça a tensão na bateria e anote o valor. Os números devem ficar entre 13,8 e 14,8 volts. Com o som ligado ainda, meça a tensão na entrada de alimentação do amplificador. A queda de tensão entre o valor lido direto na bateria e nos terminais do amplificador não pode ser superior a 0,5 volts. Isto é, se na bateria foi medido 14,5 volts e no amplificador tinha apenas 13,5 volts, provavelmente os cabos de alimentação estão subdimensionados.

9. Equalizadores

Os equalizadores têm a função de corrigir ou modificar o sinal gerado por toca-fitas, CD Player, disqueteira ou MD Player. Essas alterações podem ser a equalização, a inclusão de um delay(atraso) ou até mesmo o eco. Responsáveis por essas mudanças os processadores de sinal, como também são conhecidos, são divididos basicamente em paramétricos e gráficos. Eles permitem transformar o som, conseguindo uma resposta de graves, médios e agudos. A diferença entre as duas versões é que no gráfico é possível fazer ajustes na sensibilidade de ganho das freqüências centrais de cada banda. Além de usar um filtro do tipo simuladores de impedância. Já no paramétrico, o usuário tem este recurso, como pode também regular a freqüência central de cada banda e o fator de qualidade do filtro. Normalmente este equipamento utiliza filtros passa-faixa. Ocupando uma faixa intermediária entre os dois, há o equalizador paragráfico que funciona também com base em simulador de impedância. Sua tarefa é fazer o ajuste da freqüência central e o nível, ou sensibilidade de ganho. Existem outros modelos de processadores de sinal: passivo, ativo, fixo, mecânico e a câmara de eco. Estas versões podem oferecer vários ajustes, entre eles: intensidade de eco, tempo de atraso e duração de eco ou reverberação. Os crossovers ativos também fazem parte deste grupo de processador de sinal, permitindo, porém, alterções em faixas específicas das três faixas de freqüências. Um dos exemplos mais modernos de equalizador é o Processador Digital de Sinal (sigla em inglês. DSP). O aparelho permite simular as características de diversos ambientes e estilos musicais, transformando também o som original. Alguns dos efeitos que podem ser criados são: estúdio, concerto, catedral, pop, rock, entre outros.

10. Caixas Acústicas

A caixa - compartimento do alto-falante - é um elemento fundamental em projetos acústicos. Ela é a estrutura que aloja e suporta todos os outros componentes. Em geral, é feita de compensado de boa qualidade ou madeira do tipo MDF, com espessura entre 15 milímetros e 20 milímetros. Os acabamentos utilizados são os mais variados, e vão de carpete a laminados e vinil. As dimensões internas das caixas devem ser calculadas com precisão, pois é o seu volume que afeta o desempenho dos alto-falantes. Na verdade, a caixa funciona como uma espécie de bomba hidráulica. Quando o cone é movimentado para a frente, o ar encontrado adiante é comprimido e o ar atrás dele expandido. O ar comprimido é forçado para fora, na direção do ambiente. Tal movimento físico do ar gera as ondas sonoras. Na parte frontal do cone do falante, há um aumento de pressão, enquanto na de trás ocorre uma redução. Ambas as pressões são iguais, mas com fases opostas. Quando a pressão aumenta na parte frontal consegue anular a pressão reduzida na traseira, acontece o curto circutio acústico, ou seja, o ar comprimido entrando na área do ar expandido atrás do cone. Isso ocorre quando seguramos um subwoofer na mão e o colocamos em funcionamento. Uma simples caixa parece ser a solução ideal para impedir o curto circuito acústico. No entanto, cada caixa apresenta pelo menos uma desvantagem: o volume de ar encontrado dentro dela mesma. Esse ar tem sua própia freqüência de ressonância toda vez que o som emitido pelo alto-falante contém componentes harmônicos que coincidem com a freqüência de ressonância da caixa. Nesses casos, pode ocorrer uma deformação no som, causando um efeito de graves retumbantes, aparentemente agradável audição, mas pobre em detalhes, tornando-se irritante cansativo. Aí, só um novo projeto de caixa dá jeito. E ela deverá ser projetada de acordo com as características de desempenho dos alto-falantes individuais. Por exemplo: um woofer com suspensão rígida tem comportamento diferente de outro, com suspensão macia. Um subwoofer com ímã grande e enrolamento de bobina curto se comporta de forma diferente de um sub que traz ímã pequeno com bobina larga. A caixa acústica deve ser bem adaptada a essas variações. Tais características são fornecidas por uma tabela criada pela dupla de engenheiros Neville Thielle e Richard Small. Eles foram os primeiros a estudar o comportamento de um falante dentro de uma caixa. Assim, todo fabricante de alto-falantes, em especial subwoofers, deve oferecer ao consumidor os parâmetros de Thielle-Small. Um dado acústico muito importatnte, afinal sem ele não se faz uma caixa de subwoofer capaz de gerar bom desempenho. Trata-se do comprimento de onda. Para que um tom seja bem reproduzido em um ambiente, metade do comprimento de sua onda deve caber naquele espaço. E para calcular o comprimento de onda de um tom, podemos utilizar a seguinte fórmula:

Comprimento de onda (em metros) = = velocidade do som(m/seg) x 2freqüência (em Hertz)Vs=velocidade do som = 333 m/segExemplos: tons baixos requerem muito espaço, caso de um com 50 Hz.comprimento de onda = 333 = 6,66 metros x 2 = 3,33 m 50Assim será necessários 3,33 metros para uma boa reprodução do tom.

  • 3 anos depois...
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Da uma olhada neste Blog roberto-mixagem.blospot.com tem uma apostila bem legal e boas dicas de mixagem e equalização.

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