Luccas Fernando

Olá. Tenho dúvidas sobre essas funções flush: fflush: se o argumento for NULL, ela limpa todos os buffers abertos, mas ela funciona somente para a stdout, então como isso é possível? _flushall: esta não precisa de argumentos, e limpa todos os buffers abertos, mas qual a consequência disso? O que de tão ruim pode acontecer em um contexto no qual desenvolvo um programa simples, de iniciante? _fflush_nolock: isso seria, por exemplo, limpar enquanto se suja? Seria tipo a fflush assíncrona? Funciona somente para a stdout também? O termo correto é "limpar"? O que melhor descreveria o comportamento dessas funções?

Olá. Gostaria de encontrar a porcentagem de residências que recebem certa tensão rms, e também a variação da tensão rms típica nas residências de determinada cidade. Há algum site confiável que forneça essas duas informações?

@Eder Neumann Então a regra é a mesma para com capacitores... Esta era a dúvida em si. O mesmo vale para indutores?

Olá. por que em alguns lugares, vejo a relação de transformação como V2/V1 = N2/N1, e em outros como V1/V2 = N1/N2? Tem a ver com transformadores abaixadores e elevadores? ─────────────────────────────────────────────────────────── Em circuitos retificadores com filtro, a tensão de pico no capacitor é a tensão de pico no resistor? Já que estão em paralelo... Por exemplo, em um retificador de onda completa em ponte, eu tenho que Vp do capacitor é: Vpc = Vp - 2Vd (Vd = tensão no diodo) Mas e quanto à Vpr? Tensão de pico no resistor, qual equação descreveria? ─────────────────────────────────────────────────────────── Por exemplo, tenho esse circuito: Considerando o ripple como no máximo 10% da tensão de pico na carga, pra saber a capacitância, fiz: Vpp = Vrmsp * √2 = 127 * √2 = 179.6V (Vpp = tensão de pico no primário, Vrmsp = tensão rms no primário) 179.6/Vps = 5/1 ⇒ Vps = 35.9V (Vps = tensão de pico no secundário) Vdc = Vps - Vr/2 = 35.9 - [(Vdc * 10% * 2)/2] = 32.6V (Vdc = tensão média, Vr = tensão ripple) Vr = (Vdc * 10% * 2) = (32.6 * 10% * 2) = 6.53V C = Vdc/(Vr * R * f) = 32.6/(6.53 * 500 * 60) = 166.6uF Isso estaria correto? O problema é o mesmo: Não sei qual é Vpr ou como calcular, e como ripple é 10% de Vpr, como eu poderia fazer os cálculos? O que eu usei foi aquela fórmula: Vdc * 10% * 2, porque eu imagino que seja ± 10% de Vpr, então teria que multiplicar por 2. Isso estaria errado? ─────────────────────────────────────────────────────────── A tensão média, de um retificador sem filtro, será sempre: Para retificador de meia onda: Vp/π Para retificador de onda completa: (2*Vp)/π Correto? E para um retificador com filtro, será: Vdc = Vps - Vr/2 Para retificador de meia onda: Vps = Vpc + Vd Para retificador de onda completa: Vps = Vpc + (2*Vd) No lugar de Vpc (tensão de pico no capacitor), posso colocar Vpr? ─────────────────────────────────────────────────────────── Acho que esse tópico aqui gira em torno de: Vpr = Vpc?

@Renato.88 Mas se usasse um regulador genérico, por exemplo, LM7812, precisaria de uma margem de uns 3 volts, certo? Eu poderia, por exemplo, se quisesse regular pra 5V, calcular um transformador pra entrada de 220V e saída de uns 18V, porque daí com 110V na entrada, teria 9V na saída, e seria uma margem boa pra regular. Ainda vou dar uma estudada a cerca dos reguladores de tensão, daqui umas semanas volto com mais dúvidas Isso não seria problema, não pretendo mexer com algo físico por enquanto.

@rjjj Lei de Faraday... Nem me lembrava disso, haha! Achei aqui no meu livro: Obrigado!

Olá novamente. Caso a ideia fosse retificar e regular a tensão, isso aí valeria mais a pena que um transformador com tap central na entrada? Porque daí não teria que me preocupar com o fato de ter que mudar o estado do switch de 110/220V. Aliás, isto não seria considerado "gambiarra", né? Mesmo que foi calculado para 220V, acredito que não haveria problema algum de usar 110V na entrada, e se há algum contra, agradeceria se me ensinasse.

Olá. Segundo esta imagem: A tensão no capacitor é 1 sobre a capacitância vezes a integral da corrente, e a corrente no indutor seria 1 sobre a indutância vezes a integral da tensão, de qualquer forma, estou considerando integrais indefinidas, a imagem é só pra ilustrar. Se eu sei que a tensão no capacitor é q/C (não sei o motivo, agradeceria se alguém pudesse esclarecer também), então q = integral da corrente, certo? Mas e quanto à integral da tensão, seria igual à que? Ou não haveria certa grandeza física?

Boa noite. Um ohmímetro, pelo o que sei, aplica uma tensão x pra testes, por exemplo, nos terminais de um diodo. Se eu tenho que a tensão direta é >=0.7V, mas considerando ~0.7V pra ser um valor fixo, e a reversa é 0V, que valor que vai ser mostrado no ohmímetro quando a polarização é direta? A inversa não vai mostrar valor algum, ou dependendo do modelo do multímetro em questão, talvez mostre overload, já que a tensão de teste que o ohmímetro aplica é pequena, aliás, qual o valor dessa tensão?. Não estou com um multímetro em mãos pra testar

@rjjj @Renato.88 @Thiago Miotto Agradeço a todos pelo esclarecimento. E qual seria um método de seleção automático? Eu não imagino nada além de relés, mas estes sumiriam com a tensão na saída por um período aí de alguns milissegundos acho, e não sei como seria um circuito pra avaliar a tensão de entrada. Há alguma forma de estimar essa quantidade "empiricamente"? Ou só através de cálculos?

Como um transformador pode aceitar tanto 110v quanto 220v? Que tipo de circuito teria que ter? Seria tipo um transformador com tap central na entrada? Como funciona a razão no número de espiras? Isso afeta somente a corrente? E o que muda a espessura do fio? Não é dever de casa.