Minha experiência com Linux, inicialmente, foi super tortuosa. Eu comecei a usar Ubuntu Linux em dual boot pra fazer alguns trabalhos fora da minha área de atuação (Mecânica), mas acabei me apaixonando pela ideologia do GNU/Linux enquanto ficava cada vez mais consciente da invasividade e predatoriedade do Windows e de outros programas proprietários.
Hoje eu uso Linux no meu Notebook, onde comecei, e depois migrei meu Desktop para Linux também. Pulei de distro em distro até chegar no Arch Linux, que foi a que eu mais gostei até agora. Pensei em Gentoo, mas pelo meu processamento limitado, não quero ficar horas e horas compilando coisa pra descobrir que eu fiz errado depois.
1. A adaptação inicialmente foi horrível; eu tive que reaprender a fazer tudo, mas eu senti uma liberdade muito maior das coisas que eu fazia; o sistema operacional genuinamente era meu, e eu podia fazer o que eu quisesse com ele. Ao contrário do Windows, que só me dá uma falsa sensação de controle.
2. Senti algumas faltas de funcionalidade, sim. Várias. Principalmente das plataformas de trabalho (Word, PowerPoint, Excel), alguns programas simples como o 7-Zip, o MSI Afterburner. Porém, muitos desses tem soluções e alternativas que por vezes são até melhores para o workflow, então com o tempo eu consegui converter totalmente o meu fluxo usando Linux.
3. Não. Eu me comprometi a nunca mais usar Windows nas minhas máquinas por uma questão mais ideológica do que prática, e consegui realizar todas as minhas tarefas de um jeito muito mais adequado à mim do que eu jamais consegui no Windows.