Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

RonaldoDuarte11

Membro Pleno
  • Posts

    924
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que RonaldoDuarte11 postou

  1. Nesse caso, pode ser, ainda, que a memória em questão tenha queimado. É pouco comum se comparado a CPU ou GPU queimando, mas, às vezes, acontece.
  2. Se você trocou a pasta térmica, limpou os coolers direitinho e o problema continua, pode ter sido má aplicação da pasta térmica, uma pasta térmica genérica com baixa condutividade térmica, um gabinete com um air flow (fluxo de ar) muito baixo, etc. Qual pasta térmica você colocou? Como a aplicou? Foi feita uma limpeza dos coolers de CPU e GPU? Quantas fans tem no seu gabinete, e qual o CFM (fluxo de ar) delas? O seu gabinete possui frente em mesh? E essa fonte da Redragon, não sei se é das melhores... Tem um tópico específico sobre fontes "bomba" aqui:
  3. Pode ser mau contato na memória ou, ainda, pode ser que o pente que não funciona tenha um DDR superior ao que a sua motherboard suporta.
  4. No caso da placa foi coincidência. Já quanto ao CPU, obrigado pela dica!
  5. Um I5-9600K por R$ 2.251 na Amazon e uma RTX 2060 6GB por R$ 1.894 na Amazon.
  6. CPU a 49°C em uso básico em um desktop? Temos problemas... ou é pasta térmica que precisa ser trocada, ou problema nos coolers (geralmente sujeira), ou, ainda pode ser que o seu gabinete não tenha lá uma refrigeração das melhores. Já o CPU a 72°C, bom, para este Ryzen, eu não recomendaria máximas de temperatura acima dos 75°C, para evitar maiores problemas. Se der para manter as máximas abaixo de 70°C, tanto melhor, pois os Ryzen são processadores mais "frios" se comparados aos Intel.
  7. O seu sistema operacional dá boot pelo HD? Se sim, temos um sério problema. HDs como unidade de boot, além de serem mais lentos, tendem a apresentar mais erros relacionados ao sistema operacional. O erro do disco 100% é um deles. Recomendo a aquisição de um SSD tão logo quanto possível.
  8. Por que é um desperdício? Só vejo sendo desperdício caso o PC não se aproveite da maior quantidade de RAM em nenhum cenário.
  9. Já testou o cabo flat? Tenta trocar ele, se possível, e veja se o problema continua. Problemas de rompimento parcial ou total no cabo flat podem causar alguns problemas na imagem.
  10. Ter mais memória para eventuais programas que for rodar é sempre bom. RAM a mais nunca é um desperdício.
  11. A placa-mãe pode ser comprada em outro lugar onde o preço seja menor, no caso peguei a opção mais barata que achei no momento em que escrevia o tópico. Coloquei o SSD de 1TB porque certos games, como GTA V, por exemplo, demandam mais espaço. Só o GTA V mesmo "come" uns 100GB e, considerando que seria o mesmo SSD para jogos e o sistema operacional + o espaço não alocado que é reservado para recuperação de arquivos e/ou substituição de células "mortas", 1TB é o mínimo para quem quer jogar. Fonte, talvez pudesse ter sido pega uma CV450, mas pensei em futuros upgrades, deixando na fonte uma folga de 50 a 100 volts nessa config. A questão do "carnezinho" eu conheço bem, mas isto não justifica, muito menos dá às empresas o direito de vender um PC gamer com peças usadas como se fossem novas. Não há problema algum em comprar um PC com um I5-2400 e uma GT-730, por exemplo, desde que o usuário esteja devidamente informado do que está levando e saiba do real desempenho desses componentes. Vender um PC de escritório usado como se fosse um computador gamer de última geração é propaganda enganosa, o que é um crime previsto pelo Artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor.
  12. Pode ser que o "entortamento" dos pinos tenha dado algum B.O. na GPU integrada, caso haja. Ah, e só para constar, "artefatos" são formas estranhas e "sem significado" que aparecem na tela.
  13. Creio que sim. Combinada com um I7-3770K, pelo que entendi, mais os 32GB de RAM e o SSD, deve rodar legal.
  14. Sempre vale a pena investir no aumento de RAM. Quanto mais RAM, mais fluido o sistema operacional roda e mais memória "ociosa" sobra para possíveis tarefas a mais que venham a ser executadas no PC. RAM no PC é como dimdim no bolso, quanto mais melhor!
  15. Pelo que vi acima, uma tem a vantagem do dissipador de calor. Bom, se ela tiver suporte às mesmas tecnologias que a outra, a mesma quantidade de entradas e tudo mais, vale a pena levar essa versão com dissipador de calor. Afinal, ventilação no PC quase nunca é demais
  16. Enquanto há pessoas aceitando este tipo de PC "gamer" (que de "gamer" só tem o rótulo) por causa dos baixos preços, não há pressão para que as lojas invistam na qualificação dos vendedores e, consequentemente, nada acontece. O problema não é nem vender o PC com essas peças, o problema é querer vender peças de 15, 20 ou mais anos atrás como se fossem de última geração ou com tecnologia de ponta. Este tópico, inclusive, eu criei de maneira complementar ao que foi mostrado neste outro aqui:
  17. Fonte eu recomendaria a Corsair CX650. Já placa-mãe, eu pegaria uma B450M ouB550M. Se tiver alguma melhor, quem souber fique à vontade para indicar.
  18. Diante de um comentário que vi ontem na página da Pichau no Facebook, resolvi fazer um post explicando um pouco mais sobre os motivos pelos quais não se é aconselhável comprar computadores gamers em lojas de departamento, vulgarmente conhecidas como "lojas de geladeira" ou "lojas de sofá". "Eu só tenho/muita gente só tem condições de comprar computadores assim." Este foi, basicamente, o argumento que um dos usuários do Facebook utilizou para justificar a compra de PCs "gamers" em lojas deste segmento, geralmente especializadas na venda de eletrodomésticos e estofados. Mas vamos às razões pelas quais este argumento é raso. Preço. O internauta que disse isso baseou-se no preço dos PCs "gamers" já montados que são vendidos em lojas de departamento, preços estes que são muito mais acessíveis ao consumidor de classe C, D ou E, se comparados a um PC gamer real. Mas há um ponto que contrapõe este argumento. Peças. É muito comum vermos lojas de departamento venderem PCs de escritório usados como se fossem PCs gamers de última geração, usando uma placa de vídeo NVIDIA da série mais simples (geralmente uma da série GT ou inferior), um processador básico da família I5 ou I7, que é vendido por um preço mais baixo como se fosse um CPU de última geração, sendo que, muitas vezes, trata-se de um processador de entrada, pensado para uso básico (como escritório, por exemplo). Temos também memórias RAM de 8GB ou superiores sendo vendidas a um preço mais acessível considerando-se apenas a quantidade de memória, sem considerar fatores como DDR, clock e latência. Para entender melhor sobre o clock das memórias RAM, leia o artigo escrito pelo Gabriel Torres aqui: Processador. No caso dos processadores, é comum que, ao recomendar o CPU para o usuário, os vendedores deste tipo de loja se baseiem nesta definição padrão: https://www.techtudo.com.br/noticias/2021/09/notebook-principais-diferencas-entre-processadores-core-i3-i5-e-i7.ghtml Sendo assim, é comum que um vendedor de "loja de sofá" aponte um I7-3770K como um processador de última geração. Mas, analisando-o de forma mais profunda, vemos que ele só suporta memórias DDR3, enquanto, atualmente, é possível montar um PC gamer atual com memórias DDR5, chegando a velocidades de até 4800 MHz, como visto em notebooks mais recentes da Avell, cuja marca traz a proposta de fabricar notebooks com performance de desktop. No caso, o consumidor estaria levando para casa um PC com um processador bom, mas de 3ª geração, que só suporta memórias DDR3 a no máximo 1600 MHz. Apesar do alto clock básico, que chama a atenção, o CPU em questão tem uma arquitetura bastante antiga para ser vendido como um processador gamer de última geração. Placa de vídeo. Algo similar ocorre com a GPU, que, não raro, será uma NVIDIA da série GT. O nome "GT" traz uma imagem de imponência e alto desempenho, o que pode facilmente enganar o consumidor mais desavisado, sendo mais comum de vermos a GT-210 sendo ofertada como uma placa de vídeo de última geração, quando, atualmente, a GPU mais recente da NVIDIA para gamers é a RTX 4090 TI. No entanto, o desempenho das GTs em games é claramente inferior, já que tais GPUs, na prática, têm desempenho bem próximo ao de placas de vídeo integradas, porém com a "vantagem" de não "roubarem" memória RAM do sistema para cumprirem a função de dar imagem, já que são GPUs dedicadas. Quando muito, nestas lojas, poderá ser ofertado um PC com uma GTX-1050 TI, uma placa de vídeo lançada em 2015 e que, embora tenha feito um sucesso considerável na época em que foi lançada, já está "velhinha" e não pode mais ser vendida como uma placa de vídeo de última geração. Mas, não raro, estas GPUs são ofertadas como novidade para o consumidor mais leigo, que pode, inclusive, se deixar levar pela nomenclatura e entender que o "210" nas GT remete a 210GB de VRAM, ou algo assim. O próprio vendedor, desavisado, pode achar que é isto e enganar o ingênuo cliente. Além do mais, é comum que usuários leigos desavisados levem em conta apenas a VRAM das placas, sem considerar o chip gráfico e as tecnologias mais recentes suportadas pela GPU, o que os faria, por exemplo, considerar uma GT-710 de 2GB superior a uma GTX-550 TI de 1GB, apenas pela quantidade de VRAM. E o vendedor nada diria a respeito destas tecnologias, como o suporte a versões mais recentes de DirectX e OpenGL, por exemplo. Na hora que o usuário fosse rodar um jogo na placa de vídeo e desse algum erro por causa do DirectX incompatível ou insuficiente, o vendedor certamente não estaria lá para ajudar. Memórias. É muito comum que vendedores de lojas de departamento "fisguem" o consumidor mais desatento com uma quantidade de memória que varia, geralmente, entre 8 e 16GB. O consumidor mais desatento se deixará levar apenas pela quantidade de RAM e não analisará o clock das memórias (667, 1033, 1333, 1666, 2133, 2666, 2933, 3200, 3600, etc)., crente que está levando para casa um conjunto de memórias RAM top apenas pela quantidade. Com isto, o cliente pode acabar levando para casa um conjunto de memórias RAM de 16GB com clock de 1333MHZ, quando, pelo orçamento que tinha em mãos, poderia ter montado um PC peça por peça e levado os mesmos 16GB com o dobro da velocidade de memória, ou até mais. placa-mãe. Como os PCs já vêm montados, é comum que a placa-mãe possua um chipset genérico, cujas atualizações de BIOS são muito mais difíceis de serem encontradas. Em muitos casos, é comum que marcas como Positivo, Positron, American Megatrends, etc., remarquem os chipsets com sua própria marca e não ofereçam suporte ou atualizações da BIOS, o que pode ser um problema para o usuário em algum momento. Também pode ser que, por conta da placa-mãe, a capacidade máxima de memória suportada, bem como as tecnologias referentes a processador, GPU e armazenamento (PCI-E, conexões SATA, etc.) esteja longe de ser de um PC gamer de última geração. Pode ser, por exemplo, que um vendedor de lojas de departamento tente vender para o consumidor um PC cuja placa-mãe tenha suporte apenas a PCI-E 2.0, SATA 2.0, etc., o que faz o PC passar longe de ser um PC gamer de última geração. HD/SSD. É muito comum que, em PCs vendidos em lojas de departamento, não sejam vendidos o HD e o SSD juntos em um único PC, para não aumentar o preço final do produto. De modo que o usuário terá que bancar por conta própria ou a instalação de um SSD, para acelerar o desempenho do sistema operacional, ou um HD, para ter mais espaço onde guardar seus jogos e arquivos, já que os SSDs comercializados em PCs de lojas de departamento geralmente têm capacidades mais baixas de armazenamento, algo entre 60 e 240GB de armazenamento, o que compromete, inclusive, a vida útil a longo prazo, já que, geralmente, quanto maior a capacidade de um SSD, maior o TBW, e vice-versa. Para entender melhor sobre TBW, DPWD e MTBF em um SSD, veja a resposta deste post: Além do mais, os SSDs de PCs comprados em "lojas de sofá" podem ser mais genéricos, com cache do tipo MLC (Multi Level Cell, ou múltiplos níveis por célula), o que faria com que, a cada nova gravação, vários bits fossem gravados em uma única célula de uma só vez, o que encurtaria mais rapidamente a vida útil do SSD como um todo. Mas o que geralmente é visto em lojas de departamento é o sensacionalismo. Ou o do HD de 1TB, que seria "muito", dispensando o SSD para "não encarecer a compra", ou o do SSD com baixa capacidade de armazenamento, sendo apontado como o "sucessor do HD" e com aquele papo tendencioso de que "ninguém mais tá usando HD hoje em dia". Nem tanto ao mar, nem tanto à terra! Fonte. Em um dos comentários de um vídeo do canal MW Informática no YouTube sobre PCs "gamers" das Lojas Americanas, um usuário disse que comprou um PC "gamer" em uma dessas lojas e a fonte de 300W era de um modelo genérico, mas que estava funcionando legal até o momento da publicação do comentário em questão. Este é mais um risco em se comprar um PC "gamer" montado nessas lojas. A fonte, provavelmente, foi reutilizada de PCs descartados por escritórios e está sendo revendida no varejo e/ou em lojas de departamento a um preço menor, a fim de dar a um PC usado de escritório uma aparência "gamer". Mas, ao contrário do usuário do YouTube que afirma ter comprado um PC com fonte de origem duvidosa, o mais correto a fazer é pesquisar muito antes de escolher a fonte mais adequada para o seu uso. É como um TCC: quando você pensa que já acabou, há mais algo que precisa ser revisado. Para sua segurança e de seu PC, não compre PCs "gamers" já montados, cuja fonte você não sabe o modelo ou mesmo a procedência. Busque por fontes de marcas conhecidas, confiáveis e que tenham o certificado 80 Plus, sendo atualmente um certificado de eficiência das fontes. Para saber mais, leia aqui: Nem vou me ater a questões como monitor e periféricos, para não me alongar demais. Tendo tudo isto em vista, voltemos ao primeiro argumento apresentado pelo internauta sobre a compra de PCs "gamers" em lojas de departamento: "Eu só tenho/muita gente só tem condições de comprar computadores assim." Supondo que este usuário tenha no máximo R$ 3.500 para montar o seu PC gamer, vamos montar um setup gamer real com este orçamento. placa-mãe MSI B350M Pro: R$ 390 no AliExpress Ryzen 5 4650G Pro: R$ 799 na Terabyte Shop Kit memórias 2x8 ADATA XPG Spectrum: R$ 519,90 na Pichau SSD ADATA Falcon 1TB: R$ 700 na Kabum Fonte Corsair CX550: R$ 689 na Kabum Gabinete Gamer Argo Darkflash: R$ 209 na Kabum Sem contar periféricos como monitor, teclado e mouse, o total da compra foi de R$ 2.916, estando dentro do orçamento e possibilitando que o usuário tenha uma experiência positiva jogando em seu PC. A escolha do Ryzen 5 4650G Pro se deu pelo fato de que a GPU integrada Vega 11 consegue dar conta de alguns jogos em qualidade leve ou média até a aquisição de uma GPU dedicada. Uma compra feita dentro do orçamento, possibilitando que o usuário possa jogar com qualidade, tendo peças confiáveis e que entregam o que procuram, o que nos faz voltar ao argumento citado anteriormente... "Mas tem pessoas que só têm condições de comprar esse tipo de PC vendido em lojas de sofá." Com base no exemplo acima, é visto que é possível montar um PC gamer mesmo com um orçamento mais baixo, sem que, para isto, seja necessário ficar "refém" das lojas de departamento, com seus PCs de escritório usados disfarçados de gamers. Comprando as peças certas, é sim possível montar um PC gamer sem precisar recorrer às famigeradas "lojas de sofá", "lojas de geladeira", etc. Gostou desse post? Se sim, deixe aqui um comentário para agregar a esta discussão. Comentários construtivos são sempre bem vindos. Ah, e estou à disposição para quaisquer correções ou alterações que precisem ser feitas neste tópico. Só peço para que mantenham os argumentos no sentido da crítica construtiva, evitando ao máximo discussões por opiniões divergentes ou algo do tipo.
  19. Um HD de 1TB ou um SSD de maior capacidade pode se fazer necessário, principalmente se você trabalha armazenando muitos arquivos. Lembrando que, para armazenamento de arquivos massivos, o mais aconselhável é o HD. Quanto à Vega 7, apesar de ser uma GPU integrada, ela consegue fazer frente a algumas placas dedicadas de entrada, como as NVIDIA da série MX. A proposta das Vega é serem placas integradas com o desempenho de uma GPU dedicada de entrada.
  20. A melhor combinação seria somar o consumo máximo de todos os seus componentes (RAM, HD, SSD, CPU, GPU), de acordo com o especificado pelo fabricante, e acrescentar 50-100W de folga para futuros upgrades. Essa seria a medida ideal de fonte para qualquer usuário. Também é bom observar se a fonte possui a certificação 80 Plus, que é um certificado de qualidade. E também não se deixe enganar pelo papo dos watts "reais". Isso não existe. Quaisquer watts de uma fonte são reais, não há separação entre watts "reais" e "imaginários".
  21. Em alguns notebooks, como o Dell G15, há o sistema "Optimus", que permite desabilitar o vídeo integrado em alguns momentos (como gameplays, por exemplo). Se, um dia, este sistema passar a fazer parte das placas mãe de desktops, daria para ter o vídeo integrado em atividades leves (como navegar na internet e mexer no pacote Office) e o dedicado trabalhando solo em momentos de jogatina, renderização, etc., usando o Optimus. #Ficaadica pras fabricantes de placa-mãe.
  22. Você até vai conseguir usar, mas a velocidade de conexão da placa de vídeo com a placa-mãe será menor em virtude de usar um PCI Express mais antigo, cuja velocidade de conexão é mais baixa.
  23. No lugar do SSD de 120GB, eu colocaria um de pelo menos 480GB para ter uma vida útil maior, e a versão "X" do Ryzen eu trocaria pela "G", que já vem com vídeo integrado, evitando de o seu PC ficar sem imagem ou ficar diretamente dependente da RTX para essa função.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!