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LucasItaperuna

Membro Júnior
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Reputação

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  1. Boa tarde. Não sei se já conseguiu consertar seu monitor, eu estou com um apresentando o mesmo problema, vou consertar o meu que é um LG e te dar as dicas pra voce corrigir o seu. Aguarde novas noticias.
  2. Olá pessoal. Discussão boa essa que vem se arrastando desde 2013 mas é isso que falta a muitos colegas, discutir com educação, respeito e serenidade temas tão polêmicos quanto ter ou não o CREA, estar ou não dentro da Lei. Vou deixar minha singela opinião quanto a esse tema. Eu sou técnico a mais de 40 anos e hoje tenho 5 cursos técnicos e 3 são de responsabilidade do CREA mas na verdade eu só tenho 2 cursos vinculado porque preciso para trabalhar. Não aconselho nenhum profissional exercer a profissão sem estar escrito ou em dia com a anuidade do CREA. Gostando ou não, eu particularmente sou contra qualquer Conselho que não cobra do profissional como a OAB cobra, temos que estar dentro da Lei e a Lei diz que para sermos profissionais atuantes, temos que pertencer a um CP. O amigo EletrônicodeBancada expressou uma acertativa, muitos de nossos colegas simplesmente aceitam o que outros dizem, sejam proprios colegas igualmente desinformados, empresas exploradoras ou Conselhos Profissionais e não procuram quem realmente tem autoridade para dizer o que é certo, que é a Lei Federal e ela não pode ser ferida por nenhuma outra Lei de hierarquia inferior como as Normas dos Conselhos Profissionais, podemos fazer o que está previsto na Lei e o que não é contrario a ela, e esse talvez seja o ponto mais importante, tipo a energia solar ou energias alternativas, não existiam quando foi criada a Lei mas hj existem. A Lei de atribuições da profissão quando foi criada, não citava tais tipos de energia, então podemos fazer qualquer coisa com elas desde que não ultrapassemos os limites de KVA que nos é imposto por Lei, isso independente da opinião do CREA ou CONFEA. Temos que estar sempre atento as alterações e mudanças das Leis porque são elas que nos regem. Mudando para outro polo, o colega aphawk tambem foi bem feliz em sua colocação, não importa se você é engenheiro, tecnologo ou técnico, o que importa é se você é profissional ou não e para ser um profissional não basta ter um canudo e sim muita vontade, amor e dedicação aquilo que se propõe a fazer. Eu larguei o curso de Engenharia no 8º período porque na minha época Engº era cargo de escritório e eu sempre fui bancada, então eu vi que engenharia não tinha nada a ver comigo e fiz mais cusros técnicos. Bom, já escrevi demais, só espero que mais colegas comecem a para de reclamar e maldizer o que não pode mudar e pesquisar mais as Leis e não deixar que empresas ou Conselhos digam o que eles podem ou não fazer. Abraço a todos......

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