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Leandro DL

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posts postados por Leandro DL

  1. achei aqui este http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-231518526-mc-153-minipa-capacimetro-digital-novo-nfiscal-e-garantia-_JM

    tava pensando em este multímetro aqui que vem com capacímetro e indutimetro

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-233674172-multiteste-digital-impac-c-capacimetro-e-indutimetro-nota-_JM

    agora to em duvida rs.

    so pra não desviar o topico do colega ai, com um multímetro analógico fica melhor pra ver as variações de corrente em um transistor pois é melhor ver o ponteiro indo e vindo do que números. eu tenho aqui um analógico e 4 digital kkkk tudo amarelim

    É exatamente esse capacímetro aí do primeiro link, o que tenho. Muito bom, compensa o valor investido.

  2. Está claro que ambos têm seu lugar na elétrica e eletrônica.

    Com um meter analógico, para se medir um capacitor de uns 100 microFarads, bastava ver se o ponteiro fosse até o fim da escala e retornasse ele todo. Se o ponteiro ficasse no caminho, o capacitor tinha alguma fuga. Assim meu pai media capacitores na oficina.

    Também tenho os dois.

    Alguém já viu algum V.U. Meter em aparelhos de som que mostre valores, aliás, os melhores e mais agradáveis V.U.s são os de ponteiro.

    Medir corrente com um Meter Analógico é interessante porque vemos em tempo real as variações da corrente, já que o ponteiro se mexe a cada variaçãozinha na medição.

    Entretanto, ambos realizam, praticamente, qualquer medição. O meter digital já mostra em números claros a medição enquanto o analógico, deve-se calcular a escala algumas vezes.

    Ainda assim bato na mesma tecla de que um iniciante deve começar seu caminho iônico com um multímetro muito baratinho. Quantas foram as vezes que medi corrente e logo depois fui medir tensão e ....

    Hoje temos muita variedade e muita opção, graças ao oriente. Antigamente as opções eram ou um multímetro analógico e caro ou um multitester caríssimo digital com botões na lateral (quando eu era criança queria ter um desse).

    Sobre as variações mais rápidas do ponteiro é notável, mas nunca foi algo que me atraiu até porque nunca (falo apenas por mim) precisei de um aparelho que fizesse essas pequenas medições de forma rápida.

    Quanto a capacitores, eu comprei um maravilhoso CAPACÍMETRO que já me foi útil inúmeras vezes. Apesar de não medir ESR, apenas Capacitância, ajuda muito e vai desde 1pF até 20000uF.

    Sobre medir corrente e logo após medir tensão, já fiz isso também e acho que todo mundo já fez alguma bobeira parecida. Eu mesmo já coloquei em escala de continuidade para medir um componente e logo em seguida fui verificar um fusível de um aparelho que havia ligado à rede tempos antes. O coitado do multímetro apitou tipo "pi...pi...pi...pi...pi" e mesmo assim ainda funciona.

    Essa é a vantagem de um multímetro mais caro, mas caso seja para aprendizado, um multímetro de 20 reais serve para aprender e ainda dá para trabalhar com ele. Eu mesmo já trabalhei com um, porém certas "bobeiras" ele não suporta. Conheço quem trabalhe com esses multímetros amarelinhos e a única manutenção é a bateria.

    Por fim, acho que o multímetro a ser escolhido, analógico ou digital, depende da PREFERÊNCIA do técnico e do trabalho e ser realizado. Não cheguei ao ponto ainda de precisar de um analógico, mas quem sabe um dia...

    Por enquanto, o múltímetro digital, capacímetro e osciloscópio me foram muito úteis, apesar desse último só ser necessário em poucos casos.

  3. Tudo que postei nesse tópico acerca de multímetros, foi baseado em anos de estudo,pesquisa e trabalho em bancada e com o único intuito de ajudar, pois é para isso que serve a tecnologia.

    Me explique então, por favor, a diferença entre um teste Estático e um teste Dinâmico.

    Não estou sendo irônico, estou falando sério. Não sei a diferença entre eles.

  4. Leandro dl, o pessoal da antiga prefere o analógico,pois o mesmo permite fazer teste DINÂMICO em diodos, transistor,capacitores e outros componentes ,enquanto o digital por fornecer uma corrente de teste BAIXA na maioria das vezes só faz um teste ESTÀTICO, mas para se utilizar o analógico o técnico deve ter um ótimo conhecimento em relação aos componentes que se está testando.Quanto a certos multímetros digitais serem INDESTRUTÍVEIS isso não condiz nem mesmo com os manuais dos fabricantes, que aconcelham extremo cuidado e perícia, no uso desses equipamentos.

    Por isso não falei que são INDESTRUTÍVEIS e sim PRATICAMENTE INDESTRUTÍVEIS. Eles se estragam sim, com certeza. Mas enquanto você estraga 10 "amarelinhos" em serviços com tensões mais elevadas, nenhum multímetro mais caro é estragado. Te digo por experiência própria, pois os "amarelinhos" não duravam praticamente nada quando utilizávamos eles para medir componentes em TV assim como fazemos com o Minipa há anos.

    Qualquer engano cometido com o "amarelinho" era certeza de o ter estragado.

    Quanto a analógicos e digitais, não acho que para medir componentes um seja melhor que outro. Até hoje não tive provas disso. Acredito que vá mais do gosto de quem o utiliza, de estar mais familiarizado com um modelo ou com outro.

    Isso é uma opinião minha, posso estar errado, mas já utilizei os 2 e não vi diferença que justificasse que um é melhor ou pior que outro.

  5. mas um TÉCNICO deve ter os dois ANALÓGICO E DIGITAL

    Eu só tenho um digital, nunca precisei de um analógico, apesar de já o ter usado algumas vezes. Quem tem preferência por analógico geralmente é o pessoal mais antigo, com mais costume de usá-lo.

    Minha preferência é exclusivamente por um bom digital, que faz tudo que um analógico faz e mais um pouco, além de ser muito mais prático.

    Se estais começando a usar um multímetro, não vale a pena estourar um de alto valor.

    Aí é que tá a graça de um multímetro de alto valor. Ele é praticamente indestrutível.

    Tenho um ET-2042D da Minipa e ele realmente suporta bastante erro, inclusive colocar em escala de continuidade (diodo) e medir sobre um capacitor carregado. Já fiz isso algumas vezes em TV onde alguns capacitores permanecem carregados por um tempo e ele ainda está firme e forte.

    Para uso profissional, um desses de 20 reais não suporta. Conseguimos queimar 3 em uma semana usando na loja, depois de nos acostumarmos com o Minipa que suporta bastante coisa.

    Se o uso do colega for "amador" e principalmente para baixas tensões, pode comprar um de 20 reais sem medo. Além da Minipa, a Icel é muito boa. Dessas duas marcas existem multímetros de aproximadamente 30 reais, se não menos.

  6. O circuito é exatamente o de cima, a única diferença é a adoção da resistor de 10K na entrada, no negativo do som coloquei um resistor de 1k também ,mas não faz diferença se aterro o negativo da saido do cd ou não as luzes não piscam. O transistor é novo e testei com outro. Poderia ser a saida do som que é muito forte, é um pioneer com 4x50 w.

    Não é saída muito forte não. Digo isso pois fiz um parecido para mim, porém dei uma incrementada no circiuto. O resistor de 1K deve estar entre o negativo da saída do som e o negativo da alimentação. Foi assim que fez?

  7. Olá amigo, montei o circuito acima com as correções sugeridas, mas ao ligar na saida do som os leds não piscam, ficam acesas continuamente. o que poderia ser?

    Ultilizei um TIP 31CF, poderia ser este o problema?

    Obrigado.

    Não. O transistor é novo? Poste o esquema de montagem, pode ser desenhado no paint mesmo.

  8. Valeu Ricardospimentel.

    Muito obrigado, me ajudou sim. Realmente consultar o datasheet é importante e nos força a usar os conhecimentos adquiridos.

    Como o amigo se dispos a ajudar. O que você pode dizer sobre as seguintes dúvidas:

    1)É necessário um dissipador de calor em algum componente, por exemplo no LM317 ou em outros?

    3) No resistor X poderia colocar um potenciômetro, para mudar as resistências caso queira alternar a corrente para carregar mais rápido ou mais lento? Se sim, qual você indicaria?

    Mais uma vez muito obrigado.

    1º - Se torna necessário um dissipador no LM317 e no TIP147. Caso use o mesmo dissipador para os 2 componentes, você deverá usar mica isolante (não é fita isolante, é MICA!) e isolantes nos parafusos. Você encontra tudo em uma eletrônica.

    2º - Não pode usar ali um potenciômetro comum, terá de ser um potenciômetro de fio com 4W de potência.

    No lugar do potenciômetro, de indico chaves que selecionarão a corrente de carga através de resistores.

  9. 1) A entrada do circuito é para aqueles trafo com secundário de 3 fios? Por que 3 entradas? e como seria as ligações do secundário?

    2) O capacitor não irá fazer um filtro? Pelo que li, para baterias automotivas não pode ser ckt filtrado, tem que ser pulsante?

    3) A forma q você escreveu os resistores está me confundindo, exemplo: o 0,15R é o 15 ohms; o de 1,2R é o de 1,2k ohms e o de 0,6R é 6 ohms ou 60 ohms, e por aí vai?

    1º - Sim. É para usar um transformador com Center Tape ou de "3 fios". Onde tem os diodos serão os fios das extremidades e o outro que não tem diodo será o center tape ou fio central.

    2º - Não precisa ser pulsante, inclusive a bateria atua como um capacitor, por isso alguns carregadores não o utilizam, para economizar no circuito. O que importa é que a tensão e a corrente sejam reguladas.

    3º - 0,15 R são 0,15 Ohms e 1,2R são 1,2 Ohms assim como 0,6R são 0,6 Ohms. 6 Ohms seriam 6R e 1,2K Ohms seriam 1,2K ou 1K2.

  10. Alguns aparelhos de som, como por exemplo os Pioneer, não possuem o "terra" da saída em comum com o "terra" da alimentação, causando assim um curto.

    Outro erro no seu circuito é a falta de um resistor de base no transistor.

    Vamos lá: Coloque um resistor de 10K na base desse seu transistor.

    Outra coisa que você terá que fazer é criar um "terra de entrada" que será ligado ao terra de alimentação através de um resistor de 1K.

    Teste assim e retorne dizendo se funcionou ou não.

  11. Foi liberado o uso de capacitores, então, agora posso usar capacitores, resistores e diodos.

    Isso facilita algo?

    Não. Hahahaha. É trabalho de escola ou o que?

    Se for para comercializar ou algo assim, um diodo zener ajuda muuuito e não custa quase nada.

    Passe as informações aí pra gente...

  12. Não não, o que eu achei na internet acende os 2 quando alimentado por 220v, porém, na especificação do meu projeto, é terminantemente proibido que os dois LEDs acendam ao mesmo tempo...

    Sem nenhum diodo zener e transistor? Complicado viu....

    Vou ver se penso em alguma coisa, mas é bem estranho isso.

  13. Acho que desse jeito aí acenderia os dois leds quando estivesse em 220v.
    Parece que eu já vi um circuito assim, mas não é exatamente o que você quer.

    O que eu vi acende um led para 127V, e se for 220V acende esse e mais um.

    Isso serviria?

    Exatamente, como o Iscastilho falou, eu achei esse circuito aqui (que tem 2 LED's, acende um LED com 127v e os 2 com 220v):

    E não seria isso??? ^_^

    Foi o que eu entendi....

  14. Obrigado por ajudar. A solução específica que me referi é a solução de bateria mesmo.

    A dúvida é entre os dois fluidos: Solução para baterias ou a simples água destilada.

    Valeu!

    Rapaz, eu tenho a mesma dúvida! A do meu carro perdeu um pouco de fluído, o que sempre acontece com qualquer bateria que precise de manutenção (não selada). Fiquei em dúvida se comprava a solução ou a água destilada. Espero poder tirar minha dúvida nesse tópico.

    Valeu!

    EDIT: Encontrei isso, isso e isso.

    Parece que é pra completar apenas com água destilada mesmo.

  15. leandro, tem razão! aquele fio marrom foi uma tentativa de aterrar o negativo, uma falha minha.

    tirei o fio marrom e ao girar o eixo, disparou a centelha na hora.

    está perfeito o sistema!!!

    a ultima duvida, onde eu ligo o diodo?

    Jorge, postamos juntos, não havia lido a resposta. agora já sabemos que funciona o projeto!

    O diodo é mais para "proteção" do IRFZ46. Ele deve ser colocado entre o pino do meio do MOSFET e o terra, sendo que o anodo é ligado ao terra.

  16. Fácil. Com um 555 e uma chave de 3 posições você faz essa seta tranquilamente. Use 10 pilhas AA recarregáveis, dependendo do preço que custar as 10 pilhas, você pode pensar em usar uma bateria de 12V 5A de chumbo-ácido, que irá render mais tempo para você. Não use as LR-44. O 555 oscilará o tempo todo, e a chave de 3 posições servirá para selecionar esquerda, direita ou desligado.

    Use LED's para uma maior autonomia.

  17. Felipe,

    a função desse auxiliar de platinado é diminuir toda corrente e tensão do platinado, e fazer ele servir apenas como um "interruptor".

    um platinado em média dura uns 3 meses se usado corretamente todo dia.

    -----------------

    Leandro,

    agradeço muito pela resposta!

    eu não tenho esses outros modelos de mosfet..

    o que tenho aqui é:

    BD140

    BD136

    BU508a

    TIP32

    IRF640

    o IRF640 é ruim?

    eu não tenho como testar hoje nem amanhã porque não tenho esse material...

    não posso testar só com o que tenho aqui, e se der certo comprar o que você me disse?

    Pode sim usar o IRF640. Ele não é ruim, mas é mais fraco que os outros que eu te indiquei. Você tem algum transistor NPN além do BU508? Se tiver pode usar. O BU508 pode ser testado no lugar do BC548 se ele não tiver resistor de base-emissor (não encontrei o datasheet dele para conferir). Pode conseguir esse BC548 em alguma sucata também.

    Valeu!

  18. Tente esse circuito. É simples e pode funcionar. Na simulação deu certo, falta testar na prática. Aconselho você a trocar esse transistor IRF640 pelo IRFZ44, IRFZ46, IRFZ48, IRF3205 ou IRF1404, todos esses citados na escala crescente de corrente suportada. Esse circuito postado não tem proteção contra o platinado travado, ou seja, se ele travar na posição fechada, o transistor vai aquecer. Vale a pena você testar, e se der certo, me avise que eu adiciono essa proteção no esquema.

    Qualquer dúvida é só falar.

    EDIT: Esqueci de mencionar no esquema, mas R3 deverá ser de 1W para segurança.

    post-797935-13884960554563_thumb.jpg

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