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hbianchi

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Reputação

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  1. O que eu sei é que um condutor de alumínio precisa ter uma seção 60% maior que a seção de cobre para conduzir a mesma corrente...
  2. Se você vai alterar o padrão de entrada, seria melhor esperar pra fazer tudo de uma vez... trazer o terra já do novo padrão.
  3. Segue um link sobre aterramento de sistemas elétricos, mais voltado para engenheiros. Bom pra quem gosta de entender os cálculos envolvidos. http://www.engenheirosassociados.com.br/info_aterramento.htm
  4. TN, qualquer que seja o esquema TN, significa que o terra em algum ponto se encontra com o neutro. Se você aterrar o neutro antes de entrar na casa e daí derivar o condutor terra, separando assim neutro e terra, o esquema será um TN-S a partir desse ponto. Você pode opcionalmente derivar o terra do neutro do quadro de disjuntores, mas o neutro principal precisa estar bem protegido contra rompimentos, essa e outras são precauções a serem tomadas no esquema TN, já discutido aí pra trás.
  5. O padrão da minha casa fica distante uns 25 m. Os fios são aéreos e o neutro é aterrado na entrada. Minha ideia é manter a entrada assim, cravar uma haste de aterramento 25 m distante, perto de casa, dali aterrar o neutro novamente e somente dali sair com o terra, ligado a essa haste e neutro. Alguém vê algum problema nisso? Estou ferindo alguma norma?
  6. Entendi... seu raciocínio faz sentido, uma vez que o aterramento do próprio Neutro da rede é feito via aérea. Mas essa dúvida me surgiu devido o seguinte trecho do link que postei sobre TN-S: "Embora não haja corrente de carga (retorno) circulando pelo condutor de terra, a elevação de seu potencial também ocorre ainda que em menor grau. Basicamente isso é causado pelo acoplamento eletromagnético, indutivo e capacitivo, devido à distância (relativamente curta) entre condutores de fase e de neutro. Esse fato também provoca a “contaminação” do condutor de terra por ruídos. A solução para a situação consiste em aterrar o condutor de terra em vários pontos. Assim, forma-se, então, um sistema de aterramento único." Na figura que ele postou para exemplificar, as outras hastes de aterramento estavam unidas entre si "por baixo", mas unidas ao aterramento do neutro pelo próprio fio terra que derivava do aterramento do neutro. Por isso minha dúvida. Pra mim, essas novas hastes deveriam estar conectadas ao aterramento do neutro pela cordoalha enterrada.
  7. Mais um link que achei interessante, sobre aterramento ==> Esquemas elétricos de aterramento: análise comparativa de funcionalidades. http://pt.scribd.com/doc/51409284/Esquemas-eletricos-de-aterramento Nele o pesquisador simula um aterramento do tipo TT e expõe todas as suas fraquezas. Caso o fio terra parta do poste padrão, devidamente unido e aterrado com o neutro da rede, mas 25 m depois pelo caminho até a residência, esse mesmo fio terra seja novamente aterrado, desta vez sozinho, por mais uma haste. A ligação entre esta haste e a haste do padrão se daria apenas pelo próprio fio terra, e não pela cordoalha de cobre... isso é possível?
  8. Não, não fui eu que fiz essa instalação dessa barra. E o poste é o do meu medidor. Mas certamente, eu paguei por isso.
  9. Desenterrei a haste de aterramento feita pela Elektro junto ao meu poste e o que achei foi uma cantoneira de aço de no máximo 50 cm.
  10. Uma questão... e se ao invés de elas forem interligadas por baixo, com cabo de cobre nu, forem apenas ligadas ao neutro em lugares distintos... seriam então um TN-C-S?
  11. Achei essa pergunta na internet, agora não me recordo de quem foi, e transcrevo aqui para análise e crítica: "Pesquisando sobre aterramento... TN-S é o mais aceito e alguns dizem que o TT é perigoso e que até foi proibido em alguns países. Acerca do sistema TN-S, muito se diz que o condutor neutro deve ser separado em neutro e proteção no quadro de distribuição, de onde seguiriam independentes para os pontos de carga. Certo dia observei um sistema TN-S bem interessante, porém não sei se correto: o neutro encontrava-se aterrado na caixa de medição, com uma haste de aterramento. Próximo dali (5 m), foram instaladas mais três hastes em forma de triângulo, as quais foram interligadas com a haste de aterramento do neutro, sendo que já deste ponto seguiam para o quadro geral o condutor neutro e terra independentes. Vejo que dessa forma há uma maior capacidade de proteção pois, apesar dos condutores neutro e terra estarem em curto, não há o uso do condutor neutro para a função de aterramento em nenhuma parte do circuito, estando este cumprindo somente sua função original. Contudo, pergunto: esse tipo de ligação é aceito?"
  12. Um estudo sobre a qualidade das hastes de aterramento. http://www.espacoenergia.com.br/edicoes/11/EE011-02.pdf
  13. Olá, Achei um link interessante, um trabalho técnico, dentro da página do grupo Intelli, sobre aterramento, distanciamento de condutores, profundidade dos condutores, correção de terrenos. Quem se interessar, segue o link: http://www.intelli.com.br/arttec.php Abraços e boa leitura!
  14. Rau, Tenho lido toda a discussão sobre aterramento e só quero agora agradecer pelo conhecimento adquirido (obrigado, Rau!) e sanar algumas dúvidas que ainda ficaram depois da leitura: 1) Entendi que a eficácia do aterramento TN-X reside no aterramento dos neutros de muitos consumidores/transformadores e na sua correta equalização. Se é isso, então qual a real importância de eu cravar uma ou duas estacas a mais junto ao aterramento já existente do neutro no meu relógio? Isso faz alguma diferença? Isso serviria apenas para melhorar o aterramento caso o neutro se rompesse entre o transformador e minha casa? Ou isso realmente pode de alguma forma diminuir a resistência do aterramento na minha casa? 2) Sobre a qualidade das hastes. No comércio em geral existem as que custam em torno de 15 reais. Alguns dizem que elas contêm 254 micra de cobre, outros nem isso. As chamadas "de alta camada" custam bem mais caro e não são tão fáceis de encontrar. Pergunta: é necessário insistir nas mais caras? 3) A cordoalha nua que liga as hastes são enterradas pura e simplesmente, sem proteção de eletrodutos? A função delas é também dissipar a corrente para o solo? 4) Moro na zona rural. Mas tenho vários vizinhos com chácaras a 50, 100 m. Moro perto da zona industrial. Inclusive a rede de alta tensão passa por meu terreno, com um transformador de referência para a região (sempre tem gente da Elektro por aqui arrumando algo). Não é incomum tempestades com raios na época das chuvas (eu mesmo já perdi modens, telefones sem fio, vizinhos já perderam eletrodomésticos, a zona industrial que possui uma subestação já foi afetada...). Também por isso estou querendo implantar o aterramento nas tomadas e estudando como fazer por aqui. Comprei filtros de linha com DPS para colocar nas tomadas de telefones sem fio, TV´s, geladeiras, computadores. Quanto a disjuntor protetor de surto (DPS) logo após o disjuntor geral, quais seriam a tensão e corrente suportada mais apropriados? 45KA é o suficiente? Para a fase neutro/terra é necessário um DPS ainda mais potente? 60KA? Algum fabricante em particular a ser indicado além da Clamper? Se puder responder, Rau, ficarei ainda mais grato. Desculpe o tamanho do texto.

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