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Nelio2012

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Tudo que Nelio2012 postou

  1. Esquema do raquete é esse. http://i1261.photobucket.com/albums/ii583/Nelio2012/CIRCUITOMATAMOSQUITO_zps27887d35.jpg Lembrando mais uma vez que na tomada é apenas para carregar a bateria, nunca tente fazer adaptações no circuito ligando diretamente na tomada, um acidente pode ser fatal. Postei o circuito apenas para análise. T+
  2. Apenas como contribuição aqui... De forma geral, prática acredito ser isso: Todo profissional de nível superior precisa de registro no seu conselho para exercer sua atividade na área e tem taxa de anuidade obrigatória. A nível técnico, acredito que seja a mesma regra, precisa confirmar se existe exceção dependendo de cada caso... CREA por exemplo, se deixar de pagar dois anos, suspende a licença. O registro no CREA só vale para o seu estado em que se encontra registrado. Por exemplo, meu é CREA-SP, quando tive que fazer um serviço na obra no Rio de Janeiro, tive que efetuar registro no CREA-RJ inclusive pagar outra anuidade, a de lá. Uma surpresa, dois anos depois, recebi uma carta do CREA-RJ informando que minha carteira do CREA ia ser suspenso por falta de pagamento da anuidade daquela unidade, e que caso no registro naquele estado não fosse mais necessário, enviar comunicado para dar baixa no CREA-RJ. Com um simples e-mail consegui resolver. @ Rafaela-Sama. Vou citar o principal, mas tem que considerar os sub-itens da legislação.... que não são poucos. Entre parênteses coloquei as normas regulamentadoras para consultar informação completa. Profissional qualificado: Aquele que possui o diploma reconhecido pelo MEC; (consta no NR-10) ou Curso/Treinamento ministrado pela empresa dando plenas condições para executar a atividade e acompanhado por um profissional capacitado ( NR-18); Profissional habilitado: Diploma reconhecido MEC + CREA; ( NR-18); Profissional Capacitado: Diploma reconhecido MEC + CREA + Documento oficial emitido pela empresa autorizando a executar a atividade em questão. (NR-10, NR-18 e NR-12). NR-10: De forma prática: Se você trabalha junto ao painel energizado em média e alta tensão, é necessário. Caso trabalhe somente no escritório com projetos ou área administrativa, não é obrigatório; O certificado tem a validade de dois anos e vale somente enquanto estiver na mesma empresa. Se mudar de emprego o certificado não vale para a outra empresa, mesmo não tendo vencido o tempo de validade do curso. Geralmente a empresa arca com o curso.... CREA: 350 a 400 dinheiros e NR-10: uns 350 cifras... T+
  3. Manual que se refere é deste link? http://www.icel-manaus.com.br/download/AW-2500%20Manual.pdf Neste, no item 5,4 diz o procedimento, mas não está muito claro não..... Os alicates wattímetros desses medem a corrente na fase pela garra e a tensão pelas pontas de prova simultaneamente e mostra no display o valor da potência nesta fase. A potência total é a soma das potências obtidas em cada fase. Por exemplo, supondo 3 fases sem neutro, e sendo as fases R, S, T: - Coloca a garra na fase R, a ponta de prova preta (COM) na fase T, a ponta vermelha na fase R e anota a potência indicada no display; - Coloca agora a garra na fase S e ponta de prova preta na fase T, ponta vermelha na fase S e anota a potência; - Para calcular a potência total é só somar as duas potências anotadas. Se for trifásico com neutro, idem acima, porém com a ponta de prova preta sempre no neutro e soma as três medidas obtidas. Observe aí que no manual da Icel diz que o valor indicado é da potência ativa. Tem mais outras situações, mas no geral é isso.... Procura no site da minipa, tem manual mais detalhado. T+.
  4. Ilkest, Esses tipos de motores precisam de campo magnético que "gira" no estator, e o rotor acompanha este giro. Olha este vídeo, é antiga, mas é a melhor didática que encontrei. É princípio de funcionamento de um motor trifásico, mas para monofásico é idêntico, muda apenas para dois pólos. http://www.youtube.com/watch?v=9pCe8vS8CNg Este seu ventilador deve ser do tipo campo distorcido, neste site vai encontrar, está no item 22. http://maquinaseletricasi.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html Pelo que entendi, você quer variar a rotação, mas para motores de indução, a rotação é proporcional ao número de pólos e frequência CA, como o número de pólos é fixo (característica construtiva do motor), resta a opção de alterar a frequência, ou seja uso de inversor de frequência com frequência ajustável.
  5. Imagina a seguinte situação: S1 fechado e S2 fechado. - O relé 1 e 2 estão energizados, então os contatos dos relés também. - A bobina do relé 1 está sendo alimentado por dois circuitos, o do S2 e também pela pela derivação entre o terminal 3 do S1 e terminal 2 do S2, segue até o terminal 30 do relé 1, segue pelo terminal 87 do relé 1, e chega no terminal 86 da bobina do relé 1. - Ao abrir contato do S2, ainda continua fechado o circuito pelo outro ramo da derivação que citei acima. T+
  6. Israel, dá uma conferida, não era para desligar o sistema todo, o contato do relé 1 mantém a continuidade da linha mesmo com a abertura do S2... T+
  7. É apenas um "tic" ou dá vários "tics" em sequencia (em curto intervalo de tempo)? Ou dá um "tic" e somente depois de uns 7 minutos dá outro "tic"? No primeiro "tic" o compressor não está ligando? Verificou a conexão na tomada e se a tensão não está caindo? verifique também se a tensão não está caindo quando ocorre o "tic" (tensão na alimentação da geladeira). Conseguiu verificar se está chegando tensão no compressor? T+
  8. Colega Veloso, Caso você tenha experiência com elétrica ou eletrônica, teste com o multímetro, mas caso contrário, chame um técnico, tem tensões aí envolvidas que são perigosas... Terá que verificar se o problema é na placa eletrônica ou no compressor. No compressor chega dois fios + um fio verde. Se tiver chegando tensão na caixa de ligação junto ao compressor de 110 ou 220Vac (conforme a tensão de alimentação da geladeira) após o primeiro estalo, então, o problema está no compressor. Caso contrário, problema na placa. Se for um estalo alto, é o relé junto ao compressor desligando. Na caixa eletrônica você só escuta ruído de relê pequeno, ou quase não escuta, é um "tic" apenas. Pode ser por ação do relé térmico de sobrecarga que protege o motor, nesse caso, pode ser problema no relé térmico que descalibrou ou o relé térmico está bom e o compressor é que está puxando corrente acima da nominal. Não deixe funcionando assim por muito tempo... Verifica também a tensão que está chegando na tomada e se a conexão entre o plugue e a tomada está firme e sem oxidação... T+
  9. Então, Gabriel, acredito eu que mesmo com o alarme ativado, não era para descarregar a bateria em pouco tempo, pelo menos uma semana e meia a duas semanas deveria suportar, isso em condições normais de uso. Talvez antes e o depois de acontecer o problema com seu carro seja diferente do que aconteceu com o montana, mas quem sabe você encontre a solução... No meu caso, o problema começou depois de pouco tempo após instalar o alarme e era intermitente e aleatório. Na maioria das vezes, dava partida normal, sem sinal de bateria fraca, mesmo depois de duas semanas parada, e às vezes em 4 ou 5 dias, descarregava. Isso sem deixar o alarme ativado. Como o problema começou depois de instalar o alarme e com chave fora do contato o que fica alimentado seria o módulo de injeção e o alarme, foi removido o fusível que alimentava o alarme. A bateria não descarregou mais. Na época, troquei apenas o módulo central do alarme. Acho estranho, mas como isso resolveu e eu não queria mexer muito no carro, deixei assim. T+
  10. Olá, seu carro tem alarme? Passei por um problema parecido, mas era em uma montana 98... T+
  11. Consegui abrir o anexo no IE, no Chrome não abre... Na minha conta deu também 0,37 ohms.
  12. O anexo está abrindo, mas não aparece nada....
  13. Roger, atendendo o pedido por MP, segue: No momento precisa ser definido o valor da corrente DC para o seu processo de galvanoplastia que pretende. A partir do valor da corrente, é possível definir o circuito e os componentes. O valor de 8A que citou na mensagem anterior você obteve do fusível de entrada? Se for, 8A não é a corrente do secundário do trafo. De qualquer forma, acredito que este trafo irá servir para o seu propósito, pois com certeza, a corrente no secundário é bem acima de uns 15A. Para o processo, você precisa é de circuito para fonte de corrente constante e ajustável. Você vai ajustar um valor de corrente e o circuito vai manter a corrente nesse valor. Conforme você citou anteriormente, no seu processo de galvanoplastia, é a corrente que interessa. Você pretende utilizar a fonte do Faller para o processo; A fonte que o Faller construiu é uma fonte de tensão constante e ajustável, onde é possível ajustar externamente o valor de tensão e o circuito regulador mantém sempre a tensão no valor ajustado. Para entender melhor as diferenças entre estas duas fontes, imagina aí uma fonte alimentando uma carga, supondo esta carga, um resistor variável. - Se a fonte for fonte de tensão, o circuito vai manter a tensão constante mesmo que o resistor varie. Se a resistência aumentar e se a corrente permanecesse constante, a tensão nos terminais do resistor iria aumentar, porém o regulador irá "perceber" esse aumento de tensão e instantaneamente diminui a corrente de saída da fonte, essa diminuição da corrente resulta na diminuição do valor de tensão sobre o resistor, repondo o valor de tensão estabelecido. Tudo isso ocorre “instantaneamente”. Em outras palavras, a fonte de tensão modula a corrente na carga para manter a tensão constante. Percebe aí, que, nesse caso, se a resistência da solução aumentar, a corrente vai diminuir? - Se for fonte de corrente, é só inverter todas as palavras “tensão” pela “corrente” dois parágrafos acima.... Se você adotar uma fonte de tensão constante, o que vai acontecer é o seguinte: - Durante o processo, vai ter que monitorar a corrente que está percorrendo a solução, você tem o valor da corrente que necessita para este processo, posso estar enganado na afirmação a seguir, mas conforme o tempo, a corrente vai diminuindo pois a resistência da solução vai aumentando, pois as quantidades de íons dissolvidos que são os elementos condutores da solução vão diminuindo, ou o depósito do material na peça acaba interferindo na condução... Daí, vai ser necessário aumentar manualmente a tensão para que a corrente volte para o valor ideal, e assim sucessivamente até terminar o processo. Se você utilizar fonte de corrente, o regulador vai fazer isso automaticamente, mantendo o valor da corrente no valor que você ajustou... Uma fonte de corrente a partir de 5A o circuito provavelmente vai ser bem mais complexo, vai necessitar de transistor shunt, e mais componentes adicionais acompanhando esse transistor shunt, a análise do circuito vai ser bem mais complexo que o circuito com 3A, por exemplo. Tem que levar em conta isso aí... Um componente crítico que não vai escapar é o resistor e potenciômetro de fio. Abraço.
  14. Bom dia, Sem problemas, fique tranquilo com relação à ajuda, pena que este trafo não serviu. Pela relação de espiras dela, só vai fornecer 7,5 + 7,5 ou 15V. Boa sorte. Abraço.
  15. Fala, Roger. O sindal era apenas para contato involuntário ou evitar de encostar um fio no outro, mas tomando cuidado..... Bom, então vai usar 220V. A ligação do primário 220V seria assim: --- nessa última foto que você postou, já identificados os fios---- - Emendar o fio 1 com 5*; - Emendar o fio 7 com 6*; - No fios 1* e 5 vão ser ligados os 220V. - A tensão entre as pontas dos fios 6 e 7* deve dar por volta de 15V. - Todos os restantes dos fios você isola com fita, ok? Daí vai restar analisar se com 15V no secundário do trafo, quantos VDC vai ter na saída depois de passar pelo circuito que vai usar.... Abraço. Editando: Roger, estou tudo isso que escrevi acima, supondo que as disposições dos fios do meu trafo sejam exatamente iguais à sua.... Tenho certa preocupação com a polaridade dos enrolamentos aí..... são as pontas que marquei com *, certo? Como estou ligando em série dois enrolamentos do primário e dois do secundário, se as polaridades não estiverem sincronizadas, pode queimar o trafo. Acho melhor verificar.... Faz o seguinte: Consiga aí, duas pilhas 1,5V com suporte, uma bateria 9V, e uma bússola. No caso, precisamos verificar os fios que vamos usar, o par 1-1* , 5-5*, 6-6*, 7-7*. Coloca a bússola em cima do trafo, próximo à quina do trafo... dá uma olhada na imagem abaixo: Repare a posição do trafo, ok? À sua direita está os fios mais grossos. - No par 1 e 1*, liga o positivo das pilhas (vai ter 3V o conjunto) no 1* e o negativo no 1 e o norte da bússola vai ter que apontar "para cima da foto", alinhado com o sentido das lâminas. Tem que ter certeza que o ponteiro está sendo atraído, vê se consegue fazer com que o ponteiro da bússola fique desalinhado com o sentido das lâminas e assim que encostar os fios das pilhas nas pontas do enrolamento, ela faça o movimento de girar no sentido de alinhar para cima, para ter certeza de que o campo magnético está atuando no sentido correto, ok? Daí, faz o mesmo para o par 5 e 5*, (5 no negativo, 5* no positivo), o norte apontando "para cima da foto"; Idem para o par 6 e 6* (6* no positivo da bateria), 7 e 7*(7* no positivo), usando agora a bateria 9V, o norte tem que apontar sempre "para cima da foto". Não sei se consegui passar a ideia direito, qualquer dúvida pergunte. Abraço.
  16. Fala, Roger. Vou ver no diagrama do no-break que você postou, se vai ser possível conseguir isso com esse trafo, pelo seguinte: Uma maneira de conseguir 24VDC de saída, com a relação de espiras que existe no trafo, somente alimentando um dos enrolamentos do primário com 220V, mas não sei se vai poder fazer isso, sem prejudicar o trafo. - Só vai poder alimentar em 220V. - Sim, separei as pontas trançadas, vê a figura abaixo: Nessa imagem, os fios trançados marcados com (2) e (4), foram separadas, daí, vai ter ao todo 14 pontas. Nessa foto com numeração sua, seria os fios (1) e (7) e (5) e (6). O par 1 e 7 parece ser mais grossos que 5 e 6. O que poderia ser feita no momento é o seguinte: - Separar os fios trançados - Identificar os fios, assim como na imagem abaixo: Um lado do trafo e outro lado do trafo Para a identificação ficar igual ao que meu, pois assim fica mais fácil para mim , com o multímetro na escala continuidade, ache as pontas, daí, numera como da imagem abaixo: É só seguir as 12 primeiras linhas do post#6, se tiver dúvida, pode perguntar. Isolando com sindal Roger, vou precisar tentar entender o diagrama original para ver as possibilidades, tentarei retornar em breve, ok? Abraço! Editando Roger, pelo que vi aqui, eu não consegui uma maneira de garantir que funcione este trafo do jeito que precisa.... Pelo que percebi, este trafo foi enrolado para trabalhar junto com a placa do no-break, com várias pontas. O que tive ao meu alcance fiz, tentei, mas não consegui te ajudar com este trafo. Vou deixar a imagem abaixo com as medidas de tensões que consegui, talvez possa ser útil para mais alguém do fórum, um trafo com várias tensões de secundário. Alimentando os fios 1 e 1* com 109,3V deu nas pontas do enrolamento: 2 e 2* : 14,9V 3 e 3* : 17,3V 4 e 4* : 15,8V 5 e 5* : 124,1V 6 e 6* : 7,3V 7 e 7* : 7,3V Abraço.
  17. Bom dia. Roger, o trafo seu é idêntico ao meu. Olha a foto abaixo, eu só mudei as numerações para ficar igual ao meu, ok? No meu trafo, os fios separei todos e identifiquei com uma etiqueta adesiva. O (1) e o (1*) são as pontas do mesmo enrolamento, (2) e (2*) idem e assim por diante. O * é para identificar a polaridade, para deixar faseado as pontas dos enrolamentos. Faz o seguinte: - Separe os fios 1*,2 e 2*,3; - Do par 1*2, ache a ponta do 1*, a outra ponta (1) do extremo direito. O outro fio desse par (2), identifica como 2; - Ache a outra ponta do enrolamento do fio 2, ela tá do outro lado, identifica como 2*; o outro fio que está junto com esse 2*, você numera como 3; - Ache a outra ponta do 3, e identifica como 3*. Não esquece de dar uma conferida, ok? Na foto abaixo, fiz um diagrama do trafo, onde AT significa lado de alta (110v) e BX a baixa tensão, conforme as pontas dos enrolamentos... os pares 2 e 2*, 3 e 3*, 4 e 4*, 6 e 6* são os fios dos enrolamentos de baixa, e 1,1* e 5,5* são de alta 110V, ok? No caso do meu trafo, como não sabia as relações de transformação, usei um outro trafo de 6V x 300mA de saída, e aplicar nos enrolamentos do trafo maior, para achar os enrolamentos de alta e de baixa. Se possível, faça o mesmo para ter certeza dos enrolamentos, o no-break que tenho não é exatamente igual ao seu.... Agora, alimenta com 110V as pontas 5 e 5* ou 1 e 1* e mede quantos volts dá em outros pares de pontas. Obs. não alimente com 110v as outras pontas de baixa, ok? O ideal é isolar todas as pontas com barra de conectores tipo "sindal". Na foto que você postou, parece que os pares 1 e 1* são de bitola maiores que o de 5 e 5*, é isso mesmo? se for, usa como primário 1 e 1*. O secundário vai ser 6 e 6*, 7 e 7*, no meu trafo, alimentando o primário em 109,3V deu 7,3V no secundário. Ligando em série, chega a 14,6... As outras pontas, não achei aplicação para elas...deixei isolado. Abraço.
  18. Fala Roger! Dá uma olhada na foto do trafo que postei, aparentemente parece igual ao seu, compare os fios, no que tenho aqui, são 14 pontas, 7 enrolamentos, sendo 2 pares de fios de bitola maior. http://i1261.photobucket.com/albums/ii583/Nelio2012/DSC0000261.jpg Qual a tensão de secundário necessário para alimentar o seu circuito de galvanoplastia? No trafo que tenho comigo, nos testes que fiz, a relação de espiras permite obter 6,2V por espira do secundário, se eu ligar em série as duas espiras, vou ter no máximo 12,4V, isso alimentando o primário em 110V. Se possível, pode postar a foto do trafo sem o spagueti preto? Daí faço anotação em cima dessa foto, e daí a gente consegue fazer uns testes, e determinar a ligação do primário e do secundário e a tensão obtida. Abraço.
  19. Olá, Roger. Estou com um trafo de um no-break parecido com o seu, mesmo fabricante, mas o modelo é diferente, mas estou na mesma situação, queria usar para fazer uma fonte. O seu trafo tem 12 pontas, são 6 enrolamentos, tenta achar os pares de pontas que pertencem ao mesmo enrolamento e identificar essas pontas com multímetro. Depois, tenta achar a polaridade da ponta desses enrolamentos com pilhas 1,5v e bússola. Amanhã à tarde consigo tirar umas fotos, daí te explico melhor o que fiz. Abraço.
  20. Anwar81, conseguiu o esquema de ligação? Tem um aqui. Um detalhe: quando a lâmpada estiver ligada pelo interruptor paralelo, o sensor de presença fica com tensão zero, sem alimentação. Quando o a luz é desligada pelo interruptor, o sensor recebe alimentação, e a partir da alimentação recebida, ele precisa de um intervalo de tempo para entrar em ação.... Outro detalhe é que para deixar desligado permanentemente, vai ter que deixar a chave que se encontra no sensor na posição off. Abraço.
  21. Boa Noite! Com 3 contatores e 3 relés é possível sim. A lógica seria assim: - Energizar o primeiro contator junto com o primeiro relé de tempo; - Este primeiro relé de tempo, decorrido o tempo, irá energizar o segundo contator junto com o segundo relé de tempo e desenergizar somente o primeiro contator (o 1° relé manter energizado); - Este segundo relé vai energizar depois, o terceiro contator junto com o terceiro relé e desenergizar somente o segundo contator; - O terceiro relé, decorrido seu tempo, vai desenergizar o 3° contator e o primeiro relé que tinha sido mantido energizado, com isso, reinicia o ciclo. Obs. vai ter usar o contato reversível NA e NF dos relés 1 e 2 e do terceiro relé vai usar dois contatos NF(relé com dois contatos reversíveis). Tenta aí, qualquer coisa, só perguntar. []

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