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celsolrc

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  1. Oi @Fervolt , Sim eu tenho como detectar a inatividade. Se estiver em uso, algum botão do aparelho deve estar sendo pressionado periodicamente. Posso colocar um contador que seja zerado sempre que algum botão for pressionado. Obrigado pela ideia do rele (ou Mosfet). Vou ver como fazer e testar. Alguns aparelhos semelhantes ao do meu projeto ligam e desligam com botão de pressão e tem consumo baixo. Creio que devam usar algo parecido.
  2. Oi, Eu vi o sleep e testei mas o resultado não me agradou pois, em tese, ele continua "funcionando". Por exemplo, o display, continuaria acesso se eu não mandar desligar ou apagar... Pergunto isso porque já vi dispositivos que podem ser ligados ou desligados pressionando um botão e esperava poder fazer o mesmo. O principal para mim seria desligar em caso de "esquecerem" ligado. Pensei, se não encontrar solução melhor, manter a chave convencional e, após um tempo sem uso, desativar tudo (apagar leds, display, desabilitar interrupcoes, etc) e chamar o sleep... Não era exatamente o desejado mas, ao menos, vai gastar menos (mas vai continuar consumindo, e o que é pior, sem ninguém saber pois vai estar todo apagado...
  3. Oi, Por favor, alguém sabe como fazer (se é que tem como) para desligar o PIC e/ou Arduino por software ? Tenho um projeto que já está funcional. Atualmente ele tem uma chave comum de liga/desliga mas gostaria de colocar um temporizador para desligá-lo após um certo tempo sem atividade e, se possível até incrementá-lo para ligar/desligar através de um botão, ao invés de usar a chave. Obrigado Celso
  4. Oi, Obrigado pelas respostas. Na verdade, eu havia começado com uma ideia de um projeto e pensei em fazer usando o Arduino. Neste início, vi uma vídeo-aula que falava do PIC. Então parti para o PIC. Na video aula me dava a entender que o PIC funcionava por si só (sem necessidade de memória, etc.), enquanto o Arduino tinha, alem do processador, todo um circuito base em torno dele. Alem disso, minha intenção deste projeto que tenho em mente é transformá-lo em comercial. Me pareceu que, se fizer com o Arduíno, seria fácil qualquer um copiar. Tb não sei se é mais difícil alguém querer copiar o projeto estando com PIC... Eu havia entendido que, para desenvolver algo com o arduíno, deveria usar as placas de arduíno já existentes. Assim, alguem que quisesse copiar facilmente veria o tipo de arduino que estou usando e conseguiria reproduzir... Hoje em dia, com o que já vi de PIC, vários outros projetos surgiram e o problema da cópia já não é assim tão relevante... Bom, estou encomendando de fora alguns componentes para "brincar" (pic, pickit3, displays, etc) e algumas placas arduino (Mega e Uno), alem de PCBs e fios. Não havia pensado na possibilidade de adquirir diretamente os processadores usados pelo arduino pois, como falei, acabei dando uma pausa na video-aula do arduino e partindo para o PIC. Vou ver agora com mais carinho mais informações sobre o arduino... Eu consigo simular o Arduíno no proteus tb ?
  5. Como podem ver pela minha pergunta, estou começando na área de PIC. Trabalho com desenvolvimento de sistemas e tenho alguma (pouca) base em eletrônica e eletrônica digital. Na verdade, creio que muitos devem fazer esta pergunta mas a minha dúvida não é qual o melhor mas por que, por exemplo, usar o PIC16F628A se o PIC16F887 custa quase a mesma coisa e tem muito mais recursos ? E existe alguma desvantagem significativa em usar frequências mais altas ? Aquecimento, consumo ou algo assim ?

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