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Tudo que cooler98 postou
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Boa noite à todos. Eu e um amigo recentemente iniciamos a manutenção de um Sony TA-A50, cujo manual de serviço encontra-se neste link . Aparentemente, o aparelho nunca funcionou e o principal indício disso é que não há marcas de aquecimento em componentes que geralmente geram esse tipo de marca nas placas de circuito impresso desse tipo de equipamento. Pois bem, abrindo o esquemático e layout vimos o primeiro problema: a fonte de 7V, que alimenta principalmente a parte lógica estava com o GND do 7807 flutuando, fazendo com que aproximadamente 10,5 V chegassem diretamente ao circuito de controle: leds e seus respectivos controladores e ao microcontrolador principal. Na imagem abaixo vocês podem ver esse problema: Enquanto que no esquemático, como era de se esperar, o circuito está ligado corretamente: Notem que: 6,3 V é gerado pela queda de tensão de D118. Averiguamos essas tensões (7,1 V e 6,3 V respectivamente) após fazermos uma conexão do pino 2 do regulador de tensão ao terra, e elas estavam corretas. 7,102 V e 6,27 V respectivamente. Antes de ligarmos tudo, testamos o microcontrolador principal, o NEC μPD75108 - Por que chamam isso de microcomputador e não microcontrolador? Datasheet NEC - Verificamos que não havia curto-circuito entre nenhuma das portas e nem entre o VDD e VSS. O que pra gente já seria um bom começo, a menos que houvessem problemas relacionados à EEPROM do mesmo. Ressoldamos ele na PCI do equipamento e ligamos. Ao ligar o aparelho, o VFD "pisca" as bandas do equalizador e logo em seguida zera tudo. Ficando somente os cantos que seriam as "legendas" do que é exibido ali iluminados. Vimos no datasheet do driver do VFD, disponível neste link e segundo o mesmo, a configuração inicial do display deveria ser feita nos primeiros 30 ciclos de clock. Isso gerou uma certa confusão. O pensamento inicial foi que o "microcomputador" estava gerando o clock e pré configurando o display e logo em seguida, entrando num estado de reset. Demos uma olhada no circuito que gera o reset para o microcomputador: Mais uma vez, temos circuitos que confiam na queda de tensão dos diodos (D502 e D55) para realizar uma "regulagem" na tensão de alimentação do microcomputador e monitorar a mesma linha, de forma que se houver uma queda de tensão, o mesmo entra num estado de reset, que é gerado pelo IC501, cujo datasheet está disponível neste link . Tentamos forçar o comportamento normal do circuito, com 3,7V no coletor de Q501 e 5,6V no pino de STOP do microcomputador, que vem do pino 3 do IC501. Porém, ainda sim não conseguimos fazer o microcomputador funcionar. Entendemos que o pino de clock desse microcomputador sempre deveria ter um sinal de alguns kHz para que seja feita a configuração dos periféricos: controle do display do equalizador e controle das bandas da placa de equalização das frequências: Acontece que assim que ligamos o equipamento, o pino que gera o sinal CLK nesse microcomputador está com 5,6V. Há algumas tensoes incorretas também em outros pinos, por exemplo: todos os FCNT estão com 7,1V. Verificamos se há oscilação nos pinos X1 e X2 que estão conectados ao cristal, ela existe. E a frequência está correta. As fontes estão estáveis e as tensões ok. No momento estamos sem ideia do que fazer ou qual caminho seguir, a princípio, concluímos que o microcomputador está com problemas, mas falta alguma informação pra termos isso definitivo. Desde já agradeço a atenção.
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Atualizando o post: Trocaram meu medidor de energia esses dias, por conta da tarifa branca. O modelo é ARES7023, da Eletra. Ele possui 4 quadrantes indicando se a carga está mais capacitiva ou mais indutiva. No meu caso, fica quase sempre capacitiva, a menos que eu ligue todos os ar condicionado da casa + as duas lavadoras de roupa. Com os "bancos" desligados, a rede continua capacitiva. Não há medição do fator de potência pois sou consumidor residencial. As unicas telas que eu o leiturista verão são: Data; Hora; Consumo ativo total; Consumo ativo horario de ponta; Consumo ativo horario fora de ponta; Consumo ativo horario intermediário. Também há indicações do sentido da corrente. Esse medidor pode ser usado para quem possui sistema solar homologado. Todos os recursos que serão utilizados são previamente programados, ou seja, no meu caso, só são visualizáveis e medidos as coisas que citei a cima. As outras, o medidor nem se preocupa em medir. Inicialmente imaginei que por ser um medidor digital e muito bem equipado, eu diria, poderia ver meu consumo diariamente e ter um maior controle sobre a minha qualidade da rede (auto enganação de um jovem com pensamentos futuristas). Mas não. O leiturista continua vindo uma vez por mês e olha o consumo em cada uma das telas (total, ponta, fora de ponta e intermediário), anota e segue seu caminho. Luiz
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@.if ainda não menciona. mas em breve pode ser que mencione. Meu medidor também é analógico. Recentemente pedi a troca para tarifa branca por compensar mais pelo meu perfil de uso... Aí veremos como fica. Porém, potência ativa... praticamente zero pelos meus medidores, porém há uma corrente de 0,8A por banco.
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Acabei de tirar essas imagens aqui. Sem capacitores. Com capacitores. São capacitores de poliéster simples. 2,2uF x 400V. Cada "banco" tem 4 capacitores em paralelo. O diferente, tem 4 capacitores de poliéster também, porém x2, mkp. 470 nF x 305V. Usei 3 bancos no total (12x 2,2uF x 400V -> 26,4 uF simples no total + 1,88 uF X2 no total). Para medir, utilizei um transformador simples de fonte linear. De 15VCA.
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Muito obrigado pelas suas considerações, @.if. Fiz alguns testes aqui e acabei vendo algum benefício em ter um "pequeno banco de capacitores" na minha rede. Estou fazendo mineração de criptos, e há alguns meses percebi que o ruído na rede por vezes atrapalha. Uma ou outra placa trava, mesmo com fonte boa (CX650 alimentando duas placas). Foi ai que comecei até escutar esses harmônicos nos indutores de filtragem de EMI. O que me estranhou bastante. Das duas uma: ou a fonte era muito ruim (descartado, pois nunca tive problema com esse tipo de fonte). Ou o negócio é sinistro mesmo! kkkkk Moro proximo de shopping e algumas industrias e coméricios grandes. Então considerei que a rede pudesse ser muito suja. Acabei fazendo por conta um filtro de EMI. Usei dois núcleos toroidais em "Paralelo" com capacitores X e Y, indo pra alimentação das RIGs. Resolveu e muito! Mas passei a escutar mais esse harmonico que citei, no proprio filtro que fiz. A questão dos capacitores na rede foi por conta justamente de eu perceber picos gerados pelos aparelhos de ar condicionado. Como eu possuía vários capacitores de 2,2uF de um projeto aqui após nossa conversa e mais um pouco de leitura, resolvi testar. Bom... As lâmpadas pararam de dar aquela leve piscada quando o compressor dá partida! "Filtro" EMI mencionado em primeiro lugar "Banco" 1 "Banco 2" espalhei alguns desses bancos pela casa. são 4 no total, o de capacitores X2 é o único com capacitores desse tipo. Sei que as montagens não estão bonitas. Estou planejando uma melhora, mas precisava testar antes! Lembra que comentei do ruído no filtro? Então. Com esses caras, ele sumiu! Independente do horário. E também percebi uma melhora no sinal da rede elétrica, senóide mais limpa e com menos "tortices" ou ruídos de chaveamento de TRIAC desses chuveiros dimerizáveis. Gostei dos links que mandou. Vou melhorar meus circuitos baseando-me nesses filtros. No meu caso, o filtro emi ficou com poucas espiras. Porém com uma área grande, acredito que uma coisa compense a outra. Circulo 6A~7A por ele também.
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Obrigado! Esses filtros são caros? Pois esses que achamos "no mercado" não me parecem ser bons. Existem alguns que até possuem um ou outro capacitor, mas sempre aquela coisa... 470 nF, poliéster, 400V. Imagino que isso não filtre nem ajude. Esses bancos de capacitores, no caso, por não se tratar de uma industria, poderia substituir por exemplo por capacitores de poliéster?
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Bom dia à todos. Alguém poderia me indicar uma literatura sobre capacitores na rede eletrica? Acredito que seja algo relacionado à retirar reativos da rede (gerado por motores e fontes chaveadas). Eu dei uma olhada na senoide da rede que chega até minha casa e vi que ela é bem "suja". Aparentemente possui muitos harmônicos e afins, bem como "picotes" que parecem ser característicos de chaveamento em determinados horarios do dia. Quando esses picotes aparecem com maior intensidade, é possível ouvir um ruído em filtros EMI das fontes chaveadas. Possuo vários aparelhos de ar condicionado também e fiquei curioso sobre a possibilidade de colocar capacitores na rede (não à esmo, calculando, claro) para dar uma "Limpada" nesses ruídos e compensar o reativo dos motores e fontes chaveadas. Não tenho certeza se se aplica, por isso também estou perguntando aqui. Luiz
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Não tinha visto esse vídeo ainda. Na última etapa do vídeo, ele cita as APIs de geolocalização. Muito interessante... Mesmo mascarando o IP com um serviço como o TOR por exemplo, você conseguiria localizar alguém fisicamente... Nesse caso, considerando que no TOR o seu IP na internet é o IP do exit node, uma forma de realmente bypassar isso eu imagino que seja colocar o wifi no ar, e usar dispositivos com fake gps. Esses dispositivos forneceriam uma localização errada pra essas APIs e seu PC teria um ip totalmente diferente do real, assim nem geolocalização e nem ip seriam rastreáveis. Posso ter errado ou esquecido de algo, o que me diz?
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Sim, é possível. Use o Projeto TOR sempre que possível! https://www.torproject.org/
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Certo... porque? Poderia me indicar alguma literatura?
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Ok, porque não faz? Isso não prejudica por exemplo, no lado do kernel do sistema na contagem de ciclos podendo levar à um crash no sistema por exemplo?
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Interessante... O que eu imaginei foi que: Caso 1, multiplicador de 35, BCLK de 130, cristal de 24 MHz com 100 Hz de ruído. Todo PLL que vi até hoje, em algum nível multiplica também o ruído da fonte primária de sinal, nesse caso: - BCLK possuirá 541 (100 *5,41) Hz de ruído (ou seja, há uma componente a mais ali de 541 Hz (ruído que vem dos 100 Hz de ruído do cristal de base multiplicado (24 MHz * 5,41 = 130 MHz); - Considerando o multiplicador de 35, esse ruído passa a ser de 18,958 KHz em cima da frequência de 4,55 GHz. Caso 2, multiplicador de 45,5. BCLK de 100, cristal de 24 MHz com 100 Hz de ruído também (afinal o ruído da base n vai mudar uma vez que n trocamos o cristal ainda): - BCLK possuirá 416,66 Hz (100*4,16) de ruído (ou seja, há uma componente a mais ali de 416,66 Hz (ruído que vem dos 100 Hz de ruído do cristal de base multiplicado (24MHz * 4,16 = 100MHz ); - Considerando o multiplicador de 45, esse ruído passa a ser de 18,75 KHz em cima da frequência de 4,55 GHz. Sim, o ruído em si não muda. Mas esses, arredondando pra ambos os casos, 19 KHz, de ruído, não atrapalha na estabilidade da máquina quando se quer atingir limites maiores? Ou esses 19 KHz são irrisórios e n faz sentido se preocupar com eles na hora de fazer um OC desse nível?
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Olá pessoal, Será que a galera que mexe com OC faz alguma modificação no clock base da placa-mãe? Fico imaginando que uma fonte de clock mais estável que um cristal de quartzo simples possa ajudar a superar limites e deixar as coisas mais estáveis. O que pensam sobre? Trabalho com padrões de tempo e frequência, e gostaria de saber se uma fonte de sinal de alta estabilidade seria de utilidade em uma placa-mãe que será usada em overclocks. Luiz
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Já usei um tempo o Pi-Hole, queria mesmo era algo diferente do raspbian normal e deixar a R-Pi com cara de router... Openwrt é uma opção bem bacana e é bem estável!
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Interessante! Meu caso é mais proteção contra sites maliciosos, vírus, hacking... Uso um recurso de "Adblock" mas não para anúncios normais, acho injusto bloquear os anúncios em si, muitos sites inclusive este sobrevive disso e não gostaria que o fizessem se fosse comigo, utilizo nele listas de sites maliciosos e faço redirecionamento DNS de toda minha rede pra ele. Já ajuda bastante na questão de segurança...
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Muito obrigado pela resposta objetiva, @ciro-mota , como eu disse, atualmente na minha estrutura de rede em casa, utilizo CloudFlare. Adicionei à lista de servidores também os DNS da GigaDNS! Usei um bom tempo no passado, mas acabei esquecendo deles com tantas mudanças que tive aqui na minha rede... Só pra esclarecer estou brincando com Openwrt numa raspberry pi e redirecionando o tráfego DNS para ela... Ficou bem legal! Comecei fazendo um servidor transmission (torrent) com ela, tem ntp e samba agora. O DNS foi mais uma brincadeira e com ela veio a incógnita! Posso postar aqui no fórum (neste tópico algumas fotos do servidor caso ache interessante)
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Boa tarde pessoal, gostaria de saber de vocês qual seria o melhor DNS para uma rede doméstica. Talvez de alguma empresa privada, que fornecesse alguma segurança... É mais uma curiosidade, atualmente uso os da CloudFlare mas vai que existem melhores... Aliás, existem DNSs brasileiros bons e confiáveis? Qual a experiência geral de vocês?
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Bom dia, estou tentando fazer um servidor de rede com Openwrt, o esquema é o seguinte: NET-Claro WiFi -> Roteador com Openwrt -> Distribuição para os clientes LAN, o problema é o seguinte: preciso fazer uma autenticação no NET-Claro WiFi, tenho todos os dados, tudo certinho, porém gostaria de fazer tal autenticação de forma automática no roteador, há possibilidade? Tentei com PPoE mas não sei se a NET usa esse protocolo para conectar e autenticar os clientes. Alguma sugestão? Obrigado, Luiz Paulo.
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Interessante, o problema é que não tenho as especificações aqui tampouco acesso aos dados técnicos dela. Por isso queria saber se tinha alguma fórmula específica para cálculo de algo que me auxiliasse nisso...
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Olá pessoal, boa tarde, recentemente tenho descoberto algumas coisas interessantes sobre celulares e sobre o carregamento das baterias que eles gerenciam... Há uma tecnologia chamada Quick Charge, desenvolvida pela qualcomm que carrega rapidamente a bateria, isso é, se o dispositivo e o carregador em questão forem compatíveis: A maioria desses carregadores possuem saídas de 5v, 9v e 12v para o carregamento rápido (o sistema decide qual tensão usar, como os carregadores turbo da motorola.) Pois bem, tenho um celular que possui suporte a essa tecnologia e eu posso fazer manualmente o controle de corrente de carga da bateria (o quanto de corrente o buck interno do CI provê a bateria durante o carregamento). Este originalmente está configurado para 2000mA, mas pode-se chegar até 3000mA. A bateria do celular é uma Li-poly de 4100mA/h. A dúvida é a seguinte: como posso calcular uma corrente de carga de forma que essa carga seja rápida mas que não prejudique a bateria? Obrigado.
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Circuito regulador de coolers que aproveita PWM da placa-mãe
cooler98 respondeu ao tópico de cooler98 em Refrigeração e superaquecimento
@DisturbedMind Obrigado! -
Olá pessoal, recentemente fiz um projetinho que "aproveita" o PWM fornecido pela placa-mãe para controlar vários coolers, sabemos que nem todas placas-mãe tem suporte para mais de dois ou três fans com controle por PWM (Meu caso), pensando nisso resolvi fazer esse pequena "gambiarra", proveitosa penso eu, controlo todos meus coolers pelo SpeedFan, fiz uma configuração de curva de temperatura... Algumas placas mãe possuem saída com PWM para os fans do gabinete, o circuito pode ser utilizado para controlar vários fans ao mesmo tempo, pode ser conectado tanto no terminal do cpu fan quanto no do chassis fan... Aqui um vídeo do circuito, espero que gostem! Vídeo do circuito
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Pode ser também algum diodo retificador de saída do trafo ou capacitores de filtro na saída, teste todos eles, retire os diodos da placa e veja se algum está em curto ou aberto, em caso negativo, dê uma olhada nos capacitores de saída da fonte...
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Geralmente os MOSFETs são mais utilizados em circuitos com PWM... Os transistores de junção bipolar tem grande participação em fontes lineares reguladas, isso pois uma etapa de regulagem de tensão com capacidade de baixa corrente trabalha em conjunto com esses transistores para que haja uma tensão estabilizada e com alta corrente na saída da fonte, mas isso em fontes lineares com reguladores de tensão, desde zeners a circuitos integrados (ex.: 7812)... Uma fonte precisa ter capacidade pra fornecer 10A, temos um trafo de 10A, mas nossos reguladores são pobres em corrente, alguns chegam no máximo á 3A... Aí entram os TBJ para "amplificar" a corrente que sai da etapa de regulagem e poder suprir a demanda na carga... Os MOSFETs, como havia dito, são mais utilizados em PWM justamente por "precisarem" de tensão para acionar o Gatilho deles, há picos de corrente nesse gatilho pois funciona como uma espécie de "capacitor" que precisa ser carregado para "fechar" a junção Dreno e Source... Esses picos de corrente variam de acordo com a capacitância, se o circuito for PWM, pode ter picos altos no chaveamento, o que faz necessário a utilização de um driver de Gate para acionar o MOSFET... Existem "n" aplicações para eles, essas que citei são algumas das, mais para exemplificar...
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Creio que teria que usar Zeners, fiz uma simulação aqui com o circuito do @rjjj e funcionou legal, mais "estático o circuito"... Quanto a apagar em 2,7V o circuito que enviei nos posts acima, o led apaga nisso, pois o zener não conduz mais nessa tensão, basta somar a tensão do zener com a do led e pegar uma margem para o que você quer utilizar, o zener só conduz acima da sua tensão de ruptura reversa, por exemplo, um zener de 1,5V começa a conduzir em 1,6V, pois a tensão máxima reversa dele é de 1,5v.
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