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Ronaldo brandao mafra

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Tudo que Ronaldo brandao mafra postou

  1. Depois das dezenas de dicas dadas neste tópico, achei mais uma: faça uma cópia do bios de seu computador com o comando dd (cerca de 4MB de dados) e armazene-o em uma mídia à parte (guarde o md2d dele também). Pois, daí, em qualquer suspeita de sua degradação ou violação, você poderá compará-lo com a cópia e restaurá-lo se for preciso. Esta verificação tem que ser feita em um novo boot, com o SO limpo. E, então, esta de vírus ou mau-ware ficará 100% sob nosso controle! Ainda não fecharam meu tópico!? Sempre aberto ao diálogo! Belê!
  2. Olá Almofrei. Você sabia que se um pendrive ou hd estiver com os seus dados iniciais (primeira trilha ou diretórios) corrompidos, muitos sistemas operacionais não irão reconhecê-los ou não saberão como manipulá-los!? Pois, o Windows tem destas limitações! A forma que o Linux vê tais dispositivos é diferente do Windows! Já tentou ler e particionar seu pendrive no Linux?
  3. Prezado ArielDiniz, como todo computador é uma máquina serial, qualquer componente que coloca dados no barramento do processador (por algum problema térmico ou eletrônico) pode causar descontrole ou travamento ou desligamento de seu PC. Existe sensores térmicos internos e externos (os mais precisos são os internos ou presentes no chip do processador). Se o sensor é externo, a temperatura medida será bem menor do que a presente no chip (depende da condutividade térmica do dissipador e do perfeito acoplamento, com o uso pasta térmica entre o dissipador e o circuito a ser refrigerado). A sujeira pode atrapalhar a refrigeracão e pode (conforme o tipo desta sujeira) causar curtocircuitos (bombril, maresia, pó salino). Mal contato (devido a sujeira ou oxidação dos encaixes), principalmente dos pentes de memória ram, podem levar ao desligamento ou o travamento do micro. Dias quentes também atrapalham (a temperatura interna aumeta proporcionalmente). Perceba a dificuldade de te dizer exatamente o que está ocorrendo em sua máquina. Se o desligamento tá ocorrendo de repente, como em uma falta de energia elétrica, procure limpar o circuico (com um pincel ou compressor) e ver se há soldas mal feitas, curto-circuitos ou mal contatos. Não encaixe uma placa em um soquete sujo! Seja detalhista ou meticuloso (use lâmpada ou lanterna) e cuidado para não danificar os circuitos.
  4. E aí, galera! Existem formas de verificar a origem dos problemas sem ficar trocando peças. Existem procedimentos mais eficientes para solucionar dúvidas. Um computador atual tem mecanismos de desligamento automático em caso de excesso de temperatura. Existem programas que podem fazer a monitoração das temperaturas e tensões ou voltagens. Se houver qualquer anormalidade eles avisam ao usuário (por som ou mensagem). Alguns tem um arquivo que registra todos os eventos anômalos (log). Portanto, o uso de tais programas já eliminariam muitas das prováveis causas do desligamentos. Recomendo o uso de dissipadores de cobre (conduzem o calor muito melhor do que os de alumínio). Postei a respeito de "idéias extravagantes" sobre refrigeração. Vamos em frente! By!
  5. Muitos usuários navegadores da internet não estão acostumadas a usar comando de linha em suas programações. O tradicional Windows com sua interface gráfica deixou as novas gerações viciadas nela. Este é um artigo que visa mostrar a importânsia do uso do comando de linha e o básico dos principais comandos linux. Há muitos recursos de um computador que só são acessados por comando de linha. A interface digitada é a que menos ocupa espaço e menos onera o processamento de um micro. Há situações em que você só terá disponível este recurso (quando não há como ter acesso à interface gráfica). Quem quer aprender isto precisará memorizar uns poucos comandos e ter disponível para consulta um resumo dos outros comandos menos usados. Além isto, você precisará de um pouco de organização, um caderno de anotações e um computador com um linux rodando. (cont!) Comandos são ordens que passamos ao sistema operacional para executar uma determinada tarefa. Tudo que direi asseguir é relativo ao interpretador de comandos Bash ou sh (no linux existem outros interpretadores como o csh). No linux todo comando é digitado com caractéres minúsculos (diferente do DOS, que não distingue minúsculas de maiúsculas). Cuidado deve ser tomado na correta digitação, qualquer diferença na ortografia do comando pode originar execuções indesejadas ou o não reconhecimento do mesmo pelo Bash. Todo comando é individualizado colocando um espaço no fim, separando o que vem asseguir (ex.: ls -la). Se há a esquerda do cursor o caracter #, isto significa que o usuário é o "root" ou administrador (este pode fazer tudo, se não conseguir, poderá alterar as configurações para que consiga executar qualquer comando). Se o caracter à esquerda do cursor for um $ significa que o usuário não é o root e, portanto, terá limitações de acesso (que o root estabelecer para cada usuário). Há os comandos internos do Bash (que não estão em nenhum diretório /bin ou /sbin ou /usr/bin ou /usr/sbin) ex.: cd, exit, echo, bg, fg, source, help. Os comandos externos e arquivos executáveis ficam nos tais diretórios (/bin ...). Você porerá repetir os comando executados anteriormente, sem precisar digitá-los novamente, precionando as teclas do cursor para cima ou para baixo (escolhendo qual reusar). Diferentemente do DOS, no LINUX os comandos externos (ou programas ou utilitários) podem ser executados em qualquer diretório (o Bash tem todos os caminhos pré-configurados em um arquivo próprio; há alguns programas que não estão neste arquivo, há exceções!). Primeiro e mais importante é o comando "man". Com ele você poderá ter acesso a definição de quase todos os recursos disponíveis no seu linux (eles ficam no diretório /usr/man/...). A sintaxe é: man "nome do comando" ( ex.: man ls). Aviso: normalmente todas as páginas do man (ou manual) estão escritas em inglês! Use as teclas do cursor para mover pelos textos. Para finalizar a sua consulta no man aperte a tecla "q". Aviso 2: no linux, muitos programas usam diferentes formas de sair (tecla q ou ctrl+q ou esc ou ctrl+c ou ...). Melhor consultar o manual antes de por prá rodá-lo. (cont) Na minha opinião, os pricipais comandos linux são: 1- Listar as pastas e arquivos do diretório corrente: ls -la |more (obs.: o |more foi colocado aí para que você possa ver aos poucos, cada vez que aperta a técla de espaço, sem perder informação); 2- Mudar de diretório: cd / (diretório principal ou raiz), cd .. (diretório anterior); 3- Ver arquivos: more (página a página para frete). less (para frent ou para trás). cat (more concatenando). zmore ou zless (para arquivos comprimidos). hexdump -D (para ver arquivos binários); bpe (arquivos binários); Obs.: ao ver um arquivo binário com o more ou com o less ou com cat, poderá a tela ficar bagunçada ou ilegível! Para limpar a tela digite (mesmo sem ver o que tá digitando) clear e dê return; 4- Limpar a tela: clear; 5- Copiar arquivos: cp arq destino ex.: cp pacman.exe /tmp (copiar o arquivo pacman.exe do diretório corrente para a pasta /tmp); 6- Copiar diretórios e tudo que estiver dentro dele: cp -R dir destino; 7- Apagar arquivo: rm; 8- Renomear ou mover: mv; 9- Mudar atributos de arquivo ou diretório: chmod XYZ (X-do root, Y-do 2o, Z-de outros: 0 não tem permissão, 1 executar, 2 alterar, 3 altera e executar, 4 ler, 5 ler e executar, 6 ler e alterar, 7 tudo) (ex.: chmod 777 readme.txt =>todo mundo poderá fazer o que quiser com o arquivo readme.txt!) ; 10- Criar diretório: mkdir; 11- Espaço ocupado: du; 12- Espaço vago: df; 13- Mostra que tipo é dado arquivo: file (ex.: file readme.txt => resultado na tela deve ser arquivo texto simples); 14- Particionamento de mídias: cfdisk ou fdisk /dev/(dispositivo) (ex.: cfdisk /dev/hdb1) (obs.: o disco ou dispositvos devem estar desmontados para usar estes programas); 15- Montagem de mídias (para que possa ser acessada a partir de um ponto de montagem dado ou na pasta /mnt): mount /dev/(nome do dispositivo) (ex.: mount /dev/sda1); 16- Para desmontagem: umount /dev/(nome) (ex.: umount /dev/sda1); 17- Para formatar uma partição de uma mídia: mkfs ou mkfs.ext2 ou mkfs.ext3 (ex.: mkfs.ext3 /dev/hdb2) (a mídia tem que estar desmontada e a partição adequada ao tipo de formatação); 18- Ajuda ou pesquisa: top : todos processos ou programas que estejam rodando; dmseg |more: log de tudo que ocorreu no boot; man : manual do SO; apropos: dado um termo ou abreviatura, lista os possíveis comandos relativos; whatis ou help: ajuda intera de um dado comando ou programa; tecla tab: adivinha qual o comando, dado o início da digitção deste (ou mostra as possibilidades); free: mostra uso da ram; 19- Comparação entre arquivos: cmp; 20- Procura por um araquio: find ; 21- Alterar a data e a hora do sistema: date -s hh:mm:ss ; 22- Apagar diretório: rmdir; 23- Checar periférico: fsck ; 24- Editores de texto: joe, cm, vi; 25- Parar um programa descontrolado (verificar o pid com o "top" ou "ps"): kill pid ; 26- Controle de processos: fg, jobs, fg, bg, reset; 27- Mudança de usuário ou identidade: su ou sudo; 28- Criar link para arquivos ou diretórios: link ou ln; 29- Imprimir arquivo: lpr . Há muitos outros programas e comandos, para saber de cada um consulte o manual! (cont) Errata: 1- O certo para ver arquivos binários é: hexdump -C ; 2- Para consertar a tela (disse clear é errado!) use: reset ; 3- O nome do editor é mc (e não cm!); 4- Para sair do editor vi ou vim digite: :Q (no modo de comando); o melhor editor de texto, no meu ver, é o joe (para sair dele use ctrl+k+q). Se não tiver ele em seu SO, basta ir ao site de sua distro, baixar o pacote do joe e instalá-lo; Obs.: Desculpem-me, vou tentar não errar mais! No linux todos os arquivos ou diretórios ocultos começam com um ponto no início. Palavras que tem espaços ou caractéres especiais (de controle) devem estar entre aspas. Ex.: mv readme.txt "leia isto!.txt" (o nome do arquivo readme.txt será mudado para "leia isto!.txt". Isto não é uma boa prática!). Para fazer que um comando seja executado em segundo plano (sem esperar a volta do cursor), basta acrescentar o caracter & no fim do mesmo. Ex.: aplay music.wav & =>a música ficará tocando e o cursor (prompt) ficará disponível para você continuar a teclar e a executar outros programas). Para interromper um comando ou quando o cursor sumir ou demorar em voltar, use: ctrl+c (tecla "ctrl" junto com a tecla "c") para interromper um programa que roda em primeiro plano; ou alt+F3 ou ctrl+alt+F3 para abrir um novo terminal (3); ou ctrl+z para suspender a atual tarefa (na volta do cursor use um kill simples para matar o processo suspenso). Podem haver várias tarefas suspensas (n). Aí, será preciso especificar qual: jobs n (reativar), bg n (reativa em segundo plano), kill %n (mata), fg n (volta para primeiro plano). Curingas ou "Expansão de nome" ou encadeamento (execução em sequência): * Tudo a mais ex.: ls a* (lista todos ítens que começam com "a"); [x1 x2 ...] Lista de caractéres ex.: ls [a e]* (lista tudo que começa com "a" ou com "e"); [x1-x2] Faixa de caractéres ex.: ls [a-d]* (lista tudo que inicia por "a", "b", "c" ou "d"); ! Exceto. Ex.: ls [!m]* (listará tudo, menos o que começa com "m"); ? Qualquer caracter. Ex.: ls a??e (listará um arquivo que começa com "a" seguido de dois caracteres quaisquer e termina com "e"). Para executar várias músicas em sequência use: ex.: ogg123 /tmp/*.ogg & (tocará, em sequência, todas as músicas codificadas em ogg, terminadas com ".ogg", que existam no diretório /tmp e liberando o cursor de imediato); O programa que roda em segundo plano não pode ficar colocando dados na tela. Isto atrapalharia o que você estiver digitando! Daí, altere os comando para que não imprimam nada na tela enquando estão rodando. Assim o comando ficaria assim: aplay -q musica.wav & (o atributo -q é que manda o comando não imprimir nada. Consulte o manual de cada comando, pois, o atributo que faz isto pode ser outro!). Quando inicia qualquer programa em segundo plano, será exibido na tela o número dele e seu pid (convém anotá-los, caso queira suspendê-lo, ou mudá-lo para primeiro plano, etc). Por padrão, os comandos recebem dados do teclado e imprimem o resultado na tela. Podemos alterar isto através de caractéres de redirecionamento de E/S: < muda a entrada para um arquivo ou dispositivo especificado (ex.: sort < /etc/fstab); > muda a saida ou destino para um arquivo ou dispositivo especificado (ex.: ls > /tmp/lista.txt isto vai colocar a listagem do diretório corrente em um arquivo lista.txt que está no diretório /tmp ou, se não houver, será criado lá); >> O mesmo que ">" só que o conteúdo será acrescentado e não atualizado; | Duto. A saída do comando anteror será entregue ao programa ou comando seguinte (ex.: ls |more). As vezes você dá entrada em um comado e o Bash fica esperando a complementação! Ex: ls | (o bash apresentará uma | e o cursor para você completar o comando faltante! Neste caso more e "return"). Quem fez o Bash tem um senso de humor incomum! Atente para os avisos de erros ou comentários que ele mostra ou não mostra! Até aqui, mostrei cerca de 50 comandos básicos do linux. Há pelo menos mais outros 350! Em uma pequena distro linux como a Slax, somando comandos e programas, há mais de 1500 arquivos (quase todos documentados no man)! Quando precisamos dar entrada a vários comandos em sequência e repetidamente, será hora de aprender a criar um aquivo texto chamado de Bash-shell-script. O Bash executará sequencialmente todos os comandos que você colocou neste arquivo. Aliás, há mais um monte de comandos a descrever (o que torna o shell script como uma linguagem parecida com o basic, pascal ou C)! Primeiro, será preciso ter um programa editor de texto como o Joe (para uso no modo texto) ou o programa Kate (para uso no modo gráfico). Há um monte de outros editores de texto, a escolha é sua! Você pode construir seu shell sript como se tivesse digitando na linha de comandos. Após isto, é só salvar o arquivo texto e alterar as premissões deste para: chmod 777 "nome do arquivo" . E, executá-lo com: ./"nome do arquivo". Comandos para um script mais avaçado: 1) # Tudo que estiver após o "#" até o fim da linha (com o "return") será considerado comentário e, portanto, sem intuito de comando. Exceto a primeira linha de comentário, que serve para identificar que tipo de shell script tal arquivo trata. Ex.: #!/bin/bash ; 2) Para colocar um texto na tela use: echo "texto qualquer" ;
  6. O monitor desta seção já pode encerrar este tópico. Se possível, alguém da monitoração ou da coordenação ou da administração poderia me dar a mão uninificando os meus posts e corrigindo possíveis erros ortográficos ou de sintaxe. Pois, não tenho como fazer isto. Desde já, fica grato a quem se dispor a me fazer este favor. Obrigado!
  7. É bom procurar a perfeição! Também, sou um estranho neste mundo! Você pode encontrar manuais linux no site www.dominiopublico.gov.br na seção de informática. Os textos estão no formato PDF. No próprio Slax tem leitor de PDFs. Se tiver um dicionário inglês-português, você poderá ter ajuda no próprio Slax! O comando é: man "nome do comando" , para sair do man aperte a tecla "q"; para conhecer todos os comandos possíveis vá ao diretório /usr/man/man1 , tecle ls |more . Cada vez que você apertar o espaço a tela mostrará novos comandos. Os comandos linux podem ser executados em qualquer diretório. Nas outras pastas do man tem mais comandos. devagar se chega ao longe! O negócio é perder o hábito de precisar de professor. E que os autodidatas predominem! Inté!
  8. É, PerfeitoEstranho, realmente, a tela de boot do slax exibe muitas informações e tudo está escrito em inglês! No fim da etapa de boot, aparece o cursor para você introduzir o nome do usuário (root) e depois a senha (toor). Aí você terá um frio cursor em sua tela e dezenas de comandos a aprender! No Ubumtu, Xubumtu ou Lubumtu suprimem toda aquela informação de boot, e fazem o acesso direto a tela gráfica! Alguns nem pedem nome e nem senha (no modo live)! Usam programas automáticos de instalação e o usuário novato, as vêzes, só precisa confirmar o que tá na tela! É preciso entender que, para se ter tantas facilidades, muito se perde! Com toda esta automação, o sistema fica pesado, carregando coisas que jamais serão usadas, executando tarefas pré-configuradas (rotinas da ignorância), etc e tal! As vêzes, o usuário não quer saber de nada disto, nem de perdas, desperdícios ou dos contras de tal dependência. Aí, só posso lastimar e recomendar , neste caso, as distros como o Ubumtu, Mint ou parecidas! Com um pouco de organização e estudo as coisas se resolvem! A sua opinião foi válida e pode ajudar a outros leitores. Quem se omite fica no escuro!
  9. Ok, Apolo. Não conheço nenhum SO tão intuitivo e fácil de instalar como é o Slax! Tal qual no CD de onde o SO foi carregado (boot) os arquivos e pasta devem ficar no seu hd. Portanto, basta fazer uma cópia RECURSIVA simples do cd para o seu hd. Depois de feito isto, basta instalar o lilo (gerenciador de boot). Para isto, é preciso ir na pasta de .../boot de seu HD (onde você está instalando o slax) e rodar o programa liloinst.sh (que tá lá, presente, recem copiado) com o comando simples: ./liloinst.sh (literalmente é ponto-barra-liloinst.sh). No linux é com "./" que a gente MANDA executar um programa qualquer (no windows não tem desta frescura, no linux as vêzes é preciso fazer desta forma)! Fez tudo isto, conseguiu a confirmação da instalação do lilo (DONE, no fim da execução do prog liloinst.sh)?
  10. Olá, Apolo. O procedimento para instalar o slax no disco rígido é o mesmo que disse para o pendrive. As outras distribuições linux fazem esta instalação com um programa específico. E, o fazem expandindo o so (da mesma forma que o slax expandido fica na ram). O slax na forma comprimida ocupa cerca de 200MB; na forma expandida mais que 500MB! O algorítimo de descompressão do slax é muito rápido. Nao recomendo expandir o slax no disco rígido (hd)! Já tive problemas com isto! Creio ser este fato devido a filosofia modular do slax. Atualmente existem várias distros que rodam completamente em ram (como o slax). Todas elas são pequenas, para ter a máxima velocidade e para otimizar o uso da memória ram (você ativa o módulo que precisar). Qualquer dificuldade que tiver em instalar o slax, pode dizer aqui, que eu e outros colegas poderão te ajudar (e à quem tenha a mesma dúvida ou problema)!
  11. Uma grande vantagem é que você poderá fazer quantas cópias que quiser do slax e até dá-las para seus amigos. Nada de cobranças ou ameaças! Se quiser aumentar a segurança de seu slax, você pode baixar um módulo fire-wall. No slax, você usa um módulo quando clica nele (konkeror ou firefox). Isto otimiza o uso da memória ram. Há a opção de instalar um módulo por comando de linha e instalação automática. Para esta última, basta colocar o módulo desejado na pasta do slax. Daí, na hora do boot, o slax ativará o pacote desejado automáticamente. A filosofia do slax é torná-lo o SO de mais fácil uso possível. Recomendo não alterar nada nele. Crie sua pasta no diretório principal de onde o slax tá instado(ex.: /mnt/sda1) e coloque todos os seus arquivos pessoais (som, vídeo, textos, pdfs, fotos, programas, etc) todos lá. Você pode até particionar seu pendrive com uma partição só para o slax e outra só para seus arquivos pessoais e módulos de uso eventual. Desta forma, o visual ficará bem limpo e bem organizado. Cuidado! O diretório principal (quando o slax tá rodando) fica na memória ram, em um hd virtual! Aliás, quase todos os diretórios são virtuais (a não ser os dispositivos que estão na pasta /mnt, exceto a pasta live). Portanto, se você salvar algo nestes diretórios virtuais, estes serão apagados ao desligar ou resetar seu computador. Para guardá-los realmente, acesse o periférico desejado na pasta /mnt e copie-o lá. Para isto você pode abrir dois konkeror (um para o diretório virtual e outro para a pasta de seu "dispositivo real") e arratar com o mouse os arquivos que quer copiar de um para o outro (como no windows). Pode usar, também comando de linha (interface não gráfica). Para você aprender todos os comandos linux, recomendo o "Guia Foca". Para movimentar janelas para além da tela: com o cursor apontado na janela que deseja mover, pressione a tecla "alt" e, ao mesmo tempo, o botão esquerdo do mouse, então, arraste-a, com cuidado, para a posição desejada. Isto precisa ser feito com frequência, quando a resolução da tela é muito baixa (ex.: 640x480) e quando a janela apresentada vai para "alem do visor". Muitas vêzes os botões de cofirmação de configuração ficam no pé da página de uma janela, abaixo da tela. Daí, a importânsia de saber como mover uma janela. O KDE tem muitos recursos, sugiro que leia a respeito. Para executar qualquer arquivo (que está definido no repertório do konqueror), basta apontar e clicar no tal (como acontece no windows). Referências: O Slax 6.1.2 tem o nome de Fantom e pode ser obtido no site old.slax.org . O Slax 7.x.x tem o nome Green Horn e pode ser baixado em slax.org . O autor do slax é um Tchecoslovaco Tomas Mat. . Os sites acima são dele. Para ficar mais pessoal ainda ele mudou o que era um forum para um blog! Uma alternativa para o Slax é a distro irlandesa Porteus. Lá é feito por um grupo de dissidentes do Slax e, portanto, é uma distro filha. Visite o site porteus.org . A distro pai do Slax é a Slackware do americano Patrick Volkerding. O Slackware é a primeira distro linux! Em slackware.org . O criador do linux foi o filandês Linus Torvalds. Divirta-se e bons estudos!
  12. Outra recomendação é mudar o nome da pasta "slax-changes" para "lixo" ou qualquer outro nome. Fazendo assim, na hora do boot, o SO é obrigado a não fazer nenhuma mudança e a entrar no modo LIVE (como se sempre estivesse em uma mídia só de leitura). Isto pode resolver se você estiver com algum problema na hora do boot. Também, este modo não impedirá você de copiar arquivos para o pendrive ou para a midia onde está o slax. O único inconveniente deste modo é que todas as configurações pessoais terão que ser refeitas a cada boot do SO. Neste caso sugiro que faça um arquivo de comandos de linha em série (tipo de arquivo de lote parecido com o .bat do DOS) que no linux tem a extensão .sh (bash shell script). Ou pode fazer tudo isso manualmente! Para copiar todo o SO para a memória ram e liberar o drive de boot do slax (cd ou pendrive ou hd): quando na hora do boot aparecer "lilo ... boot..." aperte a tecla esc (escape) e digite "slax copy2ram" sem aspas e dê return. Eu uso o slax sempre como usuário ROOT, daí, não tenho que me preocupar com permissões. O slax é muito verrsátil para fazer experiências e aprender linux, c, c++ (gcc), assembler e muito mais! O navegador que melhor usa o flash-player é o Firefox. No Slax 6.1.2 a configurção do kplayer tinha alguns bugs: na seção de áudio o "output driver" tava em "arts", mudar para "alsa" ou "auto"; na parte "advanced", mudei o cache de "auto" para set size e coloquei 20000 (para diminuir o número de acessos à mídia). No slax 6.1.2 não havia drivers de vídeo adequados para meu Semprom. Mas, usando o programa xorgconfig, deu para configurar a parte de vídeo (sem o uso do programa xconf). Neste caso, usei o driver VESA. Um efeito colateral deste procedimento foi não poder usar o recurso do "sceen resize & rotate" que fica embaixo e à direita da tela do KDE. Toda distro linux pode vir com alguns destes pequenos bugs. As versões de cada edição de cada distro mudam com o tempo. E é difícil ajustar a distro para todas as diversidades de configurações e modelos de PCs. Fique satisfeito por seu slax rodar sem precisar instalar nada a mais! No windows há sempre a tal de instalar drivers a cada novo periférico adicionado ao seu PC!
  13. Obs.: Após terminar este tutorial, elaborarei algumas erratas e o pessoal poderá editar e unificar o texto (só tenho um pobre celular e não tenho como fazer isto!). Uma das grandes virtudes do Slax é poder rodá-lo de um pendrive sem que haja qualquer "drive mecânico" (com motores e peças móveis). Além disto, o Slax pode ser todo copiado para a memória ram (alternativa "slax copy2ram" na hora do boot). Assim, até o pendrive de onde foi rodado poderá ser "desmontado" (com ex.: umount /dev/sda1) e retirado. Neste caso, o slax permanecerá funcionando mesmo sem nenhum dispositivo de armazenagem estática (cd, hd, flopyy, pendrive) ligado ao computador. É aí que podemos acessar a internet sem nos preocupar com vírus, spys ou mauware, pois, teremos sempre o SO fresco e sem alterações. Não havendo onde o virus se instalar ou residir, ao resetar ou deligar o computador ele será apagado. Prestem bem atenção nesta filosofia! Sabendo usar o Slax, este negócio de virus (em caso de suspeita de infecção) se resolve apertando o botão de reset ou puxando a tomada de alimetação do micro (desligando-o), sem nenhum perigo (isto é rápido e seguro)! NO BIOS de sua placa-mãe deixe a permissão para atualização desabilitada e a proteção contra virus ativada. E, então, navegue na net tranquilo!
  14. Percebam que o slax possue poucos arquivos e pastas (no modo que se encontra no cd). Sugiro que mantenham sempre neste mesmo formato, seja copiado para um hd ou para um pendrive. Agora, uma dica: para computadores antigos, com menos de 128MB de memória ram, você só poderá copiar o slax para um hd e será preciso retirar ou apagar os módulos gráficos. Na versão atual (slax 7.x) vá a: cd /mnt/hda1/slax (no hd onde você instalou o slax) e delete os módulos 02-xorg.sb, 03-kdeps.sb, 04-kde.sb, 05-kapps.sb, 07-ffox.sb. No slax anterior (slax 6.x) os módulos tem terminação .lzm e estão na pasta .../slax/base. Neste último caso, delete os módulos 002-xorg.lzm, 004-kdeapps.lzm, 005-koffice.lzm, 007-firefox.lzm. Feito isto, na hora do boot pelo hd o SO carregará normalmente, só que você terá a disposição apenas o comando de linha (como era no DOS). Além disto, o slax ocupará cerca de 50MB de seu hd! Poderá acessar CDs e pendrives, tocar mp3 e midis, programar em C++ ou assebler, carregar novos módulos, editar textos, ter acesso a internet, e mídias windows! Tudo isto por comando de linha! Belê?
  15. Os passos seguintes (particionamento e formatação do pendrive) irão apagar todo o conteúdo do pendrive. Se o comando ls no diretório /mnt já lista seu pendrive com um número no final (ex.: sda1), NÃO será preciso particioná-lo nem formatá-lo! Neste caso, todos os arquivos e pastas existentes serão preservados! Mas, se não tem número (ex.: sda), aí sim será preciso particioná-lo e formatá-lo. Supondo que já tenha salvo todo o conteúdo do pendrive em outro dispositivo, é só particioná-lo e formatá-lo (vide meu último post acima). Agora que seu pendrive está preparado para receber o slax (e com pelo menos 250MB de espaço livre neste), basta copiar todo o conteúdo do cd de boot para o diretório principal do pendrive. Para isto, monte o pendrive com o comando: mount /dev/sda1; vá para o diretório do cd com: cd /mnt/hdc1 (ou coisa parecida). Para copiar o slax do cd para o pendrive use: cp -r slax /mnt/sda1 (supondo que sda1 seja o seu pendrive); terminada a cópia (volta do cursor) agora é só ir para: cd /mnt/sda1/boot ; então, rodar o programa liloinst.sh com: ./liloinst.sh ; concorde com o aviso e terá finalizado a instalação do slax no seu pendrive! Fácil, né? Agora é só testá-lo resetando o micro, atualizando o bios para dar boot pelo pendrive e ver seu micro carregar o slax.
  16. Para o expert em linux diria: tudo que precisa para instalar o slax está no cd de boot! Se vira! Para o mediano diria: use o fdisk para particionar o cd ou o pendrive. Com o particionamento correto do dispositivo haverá área para o boot e ao menos uma partiçao principal (onde ficará o so, flag de boot ativada e para linux). Feito o particionamento, o SO detetará o novo dispositivo (tudo isto tem que ser feito com o dispositivo "desmontado") ao dar um novo comando "ls" o novo dispositivo deverá aparecer como sda1 ou hdb1 (importante é que tenha um número no final, se não tiver número significa que o particionamento tá errado, sem área de boot). A partir daí é só formatar as partições com o comando mkfs.ext3 ou mkfs.ext2 (conforme escolheu na hora do particionamento deste) com (por exemplo): mkfs.ext3 /dev/sda1. Para iniciantes diria: Após carregado o SLAX (via boot do CD), ter entrado como usuário ROOT e senha TOOR, mude para o diretório MNT com: cd /mnt e dê "return" (tecle esta tecla para dar entrada no comando). Para listar os diretórios e arquivos desta pasta digite: ls e "return". Observe que no diretório /mnt só existem pastas. Cada pasta ali representa um dispositivo de armazenagem ligados ao computador (hd, flopy, CD, DVD ou pendrive). Vamos dizer que o resultado do comando anterior foi: hda1, fda, cdrom. Se você pegar um pendrive e conectá-lo a uma das portas usb de seu micro, aguarde alguns segundos (o suficiente para o SO detetar o novo dipositivo) e volte a dar o comando anterior. Você notará que aparecerá um novo arquivo na pasta /mnt: sda ou sda1 ou similar (começando com sd). Como o nosso intuito é criar um pendrive com o slax instalado nele, não será necessári "montá-lo". (continua no meu próximo post)
  17. Compreendo. Dificilmente encontro detalhes sobre firmware destes dispositivos, mesmo na internet. Até o núcleo do linux tem lá seus segredos! O bios de cada placa mãe ídem! Quem conhece tudo isto a fundo são os que fazem engenharia reversa ou os que possuem computadores de diagnóstcos (amostradores em paralelo e acionadores passo a passo). Não há nada que possa ser escondido! Só quem não tem recursos não conseguirá tais informações! O problema é mais delicado quanto ao uso de tais informações. Daí, menos incentivo! O que me deixa descontente é que ficamos atuando na superfície dos problemas e não no âmago deles. Por exemplo: o sistema operacional DOS5.0 tem suas limitações no trato de um hd corrompido, com as configurações de particionamento e de especificações do disco alteradas (as vezes nem aceita detetar tal disco!). Aí, caimos na dependêcia destes tais programas "miraculosos" que resolvem nossos problemas. Não gosto de "caixas pretas"! Infelizmente o que percebo é o uso cada vez maior de programação orientada ao objeto e o consequente empacotamento destes objetos (caixa preta). Mão na roda seria saber tudo. Quem é pobre só assiste ou fica a reboque de quem sabe.
  18. Desculpe-me pela rápida resposta (antes das 24hs)! Ok, realmente este negócio de pendrive é coisa recente (cerca de dez anos de existência). Muitos não mostram se estão sendo acessados (não possuem led indicador disto). E, aí, só pode dar em corrupção dos arquivos e diretórios. Como um pendrive é um computador dedicado, não custaria nada ao fabricante dele nos fornecer os códigos para corrigir esta bagunça. Mas, eles preferem fornecer um programa para windows que mantenha seus segredos incólumes. Esta briga só terá fim quando lançarem um hardware 100% aberto (sem segredos, com todas as opções de acesso em baixo nível claramente explicitadas e sem maiores custos ). Não quero desanimá-los! Quem procura com uma lupa na mão acha. Quem não procura não acha, só por acaso!
  19. Senhores e senhoras, nada que se diz no chat é publicado (é um lugar para assuntos particulares ou com poucas pessoas). SUGIRO que tirem aquele aviso e coloquem: "Esta sala é para uso não público. Cuidado com o que dizem, pois, tudo está sendo monitorado".
  20. Quem dera tivesse as informações suficientes para não precisar depender de programas alheios para acessar um periférico qualquer! As empresas fazem de tudo para esconder seus segredos e, assim, proteger sua propriedade intelectual e patentes. Se o dispositivo é moderno e atual, mais irão cobrar para que tenha acesso a qualquer informação privilegiada, exigirão sigilo e ameaçarão com processos em caso de descumprimento. Não seria melhor mudar de SO? No linux a forma de ver a formatação de um HD ou pendrive é diferente do windows. Já procurou particionar e formatar este pendrive usando outro sistema operacional?
  21. Ok, Henrique. Basta acessar, no mesmo site, a parte "modules", fazer uma busca de "java". Aí, é só escolher o módulo e baixar (tem kit java para editar, fazer programas, interpretar e compilar). Todos pacotes vem documentados. O flash player, C++ (gcc), assembler e desassembler já vem pré-instalado no CD de boot. Você pode ecolher: há centenas de módulos à disposição (todos gratuitos), jogos, linguagens, utilitários, bibliotecas, plugins e muitos outros. O site lá é grande (tem até blog!) e tudo é feito em inglês! O SLAX se baseia na distro SLACKWARE. Esta distro linux fica nos Estados Unidos e é famosa por estar sempre inovando.
  22. Que tal conhecer um sistema operacional que: é pequeno; é com poucos arquivo e pastas; é completamente modular; é cheio de recursos; não precisa instalar nada para funcionar; pode se manter funcionando sem nenhum dispositivo de armazenagem ligado ao computador; que é completamente gratuito e facilmente copiado ou instalado; é completo nas ferramentas básicas; que tem suporte de um grupo com filosofia filantrópica, que está sempre com as portas abertas e que você pode participar dele; que acessa todo tipo de hardware desde o mais velho até os mais modernos; dá boot de CD, DVD. HD, pendrive, microSD e externos; fácil de usar; com muitos recursos parecidos com o Windows; acessa a internet com 2 navegadores; é imune a virus ou spyware; é facilmente configuravel; é cheio de manuais a disposição? Pois o SLAX tem tudo isto e muito mais! Este tutorial não visa esgotar o assunto, mas, dar algumas dicas de como não se frustar com a primeira dificuldade encontrada na hora do primeiro boot deste SO. Também, pretendo escrever este topico aos poucos (então, tenham paciência!). Se você baixou a imagem iso do SLAX (em www.slax.org) e gravou-a em um CDr, agora, basta configurar o bios para dar o boot pelo CD ou DVD, reiniciar o micro e ver o SLAX carregar.
  23. Caros colegas, uma placa de som atual consiste de um computador dedicado com: várias entradas e saidas; sistema de equalização; sintetizador de som; memoria própria; portas e/s para diálogo com a placa mãe e outros. As saidas de som muitas vezes não são só saidas, pois, muitas delas são testadas para saber se há algo ligadas a elas. A complicação não para por aí: a saida precisa estar habilitada (habilitação da placa de som), o equalizador com as entradas e saidas ativadas e controles bem ajustados. Podem haver: mal contato ou curtocircuitos ou rachaduras ou má soldagem nos circuitos. Limpem tudo e verifique tudo em detalhes. Se o problema ocorre nos dois canais (é estéreo, né?) verifique, com cuidado, a alimentação dos circuitos. As vezes o problema não está na placa de som e sim nos conectores e cabos de alimentação externos. Já fizeram tudo isto?! O jeito é comprar uma outra placa ou mande o micro para a oficina credenciada! Boa sorte!
  24. Super Alexandre, 1- Só o Gabriel Torres para contar toda a história do chat; 2- A busca interna é a mais coerente, melhor ficar do jeito que está; 4- No meu celular, ao clicar no número de usuários presentes, aparecerão os icones ou avatares de cada participante. So há duas opções: enviar mensagem privada; enviar mensagem circular. A mensagem privada pode ser encarada como uma divisão da sala principal em outras!; 8- Não repare na péssima redação minha! Pois, sou novo na Internet e não estou acostumado a escrever tanto texto. Aos poucos vamos adquirindo a prática. Suas considerações são válidas e coerentes. Tá tudo anotado. Meu intuito é o entendimento. Aprecio a sua sinceridade e abertura de espiirito. Sem mais, votos de paz e saúde a todos que pacientemente nos aturaram. Inté!
  25. Obs.: nao to aumentando assunto ou fazendo nenhuma propaganda. Como sou novato, pesquisei e andei por varios topicos. E, muitas duvidas apareceram. Daí:... Nao tenho recuso de fazer referências ("quote" em inglês), já sabem das minhas limitações. Esclarecendo segundo a sequêcia numérica a minha tréplica: 1- Vide os tópicos do @Gabriel Torres@ em "notícias da administração"; 2- Disse relativo aos sites similares ao Clube do Hardware e ao uso de R$ para fazer com que dado site tenha prioridade na busca do Google; 3- Relativo a fazer uma busca aqui (cdh) ou la fora (ex.: no Google); 4- Era apenas um relato (sem nenhuma pre-expectativa) sobre o chat (Comentário gasta muito espaço, descrição idem) No meu celular tá deste jeito... Confere? Varias salas? So vi uma e uns gatos pingados; 5- Quanto a feira do rolo, só queria dar uma olhada lá. Neca de bater papo; 6 e 7- Ok, vou estudandar mais; 8- Sou mineiro de BH, capital, uai!

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