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Marcio Relvas

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Tudo que Marcio Relvas postou

  1. Obrigado pela ajuda Isadora, eu estou atolado de trabalho agora, mas logo que eu puder vou fazer mais testes e postar aqui os resultados.
  2. Isso de mudar para saída,acionar depois entrada é uma ótima ideia. Em outro programa que eu fiz tinha que usar interrupção para fazer a varredura dos displays 7 segmentos, e o que eu fiz, dentro dessa interrupção eu passava todo o port para entrada, lia ele e passava para uma variável int depois para saida novamente, então eu lia os bits para saber qual botão foi acionado, deu tudo certo sem problemas de interferência, mas ae houve a necessidade de colocar um controlador de temperatura para atuar sobre um contator para ligar a resistência, e ai de vez em quando o contator ligava acionava o botão de inicio, como se ele tivesse sido pressionado. Depois esse projeto ficou parado, agora estou querendo fazer uma placa já com controlador de temperatura e toda a lógica da máquina. Mas ae entra outra dificuldade, o controle tem que ser PID, andei estudando o algoritmo dele mas é que tem que ajustar, alguma dica?
  3. Boa noite, fiz uns testes com um contator ligando um transformador e com o display fixado no painel metálico acontece muita interferência fazendo aparecer caracteres errados no display, mas colocando um snubber em paralelo com o transformador melhora muito e fazendo o que você falou Isadora, afastando o display do painel melhora mais ainda. Mas e se eu quiser ligar um motor trifásico pelo contator, tenho que usar 3 snubbers? E quanto ao uso de acopladores óticos nas entradas sem negativo independente do PIC, ajuda?
  4. Obrigado pela resposta Isadora, mas tem outro problema, quero usar display LCD. Percebi em outro projeto que se eu fixa-lo no painel de metal ele fica mas suscetível a ruídos, e se aterrar a carcaça fica pior ainda. Vi em algum lugar que colocar um snubber no enable ajudaria, até tentei colocar um capacitor de 22pF uma vez mas ae o display ficava louco, o que você recomenda.
  5. Bom dia, eu já entrei com esse assunto em outros tópicos mas agora a coisa mudou um pouco. Eu consegui ótimos resultados com o uso do MOC 3063 mais triac, tanto é que a placa que eu fiz já está sendo usada na maquina da empresa onde trabalho a mais de um ano sem muitos problemas. Mas agora eu tenho uma dúvida, estou querendo fazer uma placa que controle o sentido de rotação de um motor monofásico e trifásico, no entanto se eu usar triac estou preocupado de dois dele entrar em curto e faltar fase no motor, podendo danifica-lo. Mas se eu usar contator ae então dá pra usar um rele termico ou um detector de falta de fase, no entanto vai produzir muito ruido (EMI) que pode resetar o PIC, então o que eu devo fazer?
  6. Vamos lá pessoal, ninguém falou mais nada, perderam o interesse pelo assunto ou eu fiz alguma coisa errada?
  7. @albert_emule Fiquei curioso para ver o esquema da fonte flyback de 10KW mas não encontrei link online, você tem o esquema para me enviar por favor? Eu fiz um documento do word sobre as formulas e métodos que eu vou usar para projetar uma fonte chaveada, vocês podiam dar uma olhada para ver se está bom? Ainda está faltando algumas coisas mas eu gostaria de saber se essas formulas apesar de serem para conversor flyback se funcionariam para half bridge. Esse é o link https://mega.nz/#!aZEHnaSK!ErxT8idmAenb699_j00RKLxLUDld2oYQy-iKlhk7s5g
  8. Boa noite, eu sei que estou sendo muito insistente na pergunta mas gostaria por favor da ajuda de vocês. Eu ainda tenho duvida quanto ao funcionamento do UC3843. Se partimos do começo quando a fonte é energizada, a tensão começa a subir pelo resistor de alto valor no Vcc do ci, quando atingir 16V ela passa a oscilar. Neste momento ele liga o mosfet e a tensão no resistor de source começa a subir devido ao aumento em rampa da corrente. Quando atingir 1V o mosfet corta, mas antes disso como não há tensão ainda no capacitor do secundário já que o diodo está cortado então nada acontece na realimentação do tl431 ou zener e acoplador ótico. E é ai que eu não entendo, se o tl431 ou zener só recebe tensão quando o mosfet está cortado então como ele atua? Ele não deveria desligar o mosfet afetando o duty cycle?
  9. Por exemplo o primeiro núcleo da lista dos NEE, o 8/4/4 não mostra o valor da área da janela. Para um núcleo E pelo o que eu entendi é o comprimento x altura de uma das aberturas internas. Tentei vários cálculos e nenhum chega perto do valor marcado no datasheet (tentei com o 42/15), tentei pegar o valor da janela total (2 partes) divida-la por 2, pegar o valor da largura da perna central e dividi-la por 2, subtrair as 2 e multiplicar o resultado pela altura.
  10. Kkkk é realmente pouca diferença mas a area da janela ainda não estou conseguindo calcular.
  11. Boa noite pessoal, obrigado pelo link do post albert_emule, mas ainda continuo com duvida, o problema é que alguns datasheet dos núcleos da thornton não tem área da janela. Então tentei calcular tanto Ae como Aw multiplicando largura por espessura e os valores obtidos não batem. Como por exemplo o núcleo NEE 42/15 o Ae é 12,2 x 15,5 que dá 189,1 ao invés de 181mm^2. Tentei copiar a imagem do datasheet do núcleo mas não consegui, esse é o link http://www.thornton.com.br/produtos/nee.htm.
  12. Boa noite, eu acho que usando uma combinação das fórmulas do livro do Ivo Barbi e do Colonel já consigo dimensionar o transformador mas acontece que eu fui no site da thorton para ver o núcleo e vi que eles só colocam o Ae (area efetiva) mas não o Aw(area da janela) e então como eu faço para calcular o Ap do núcleo?
  13. Isso de dizer que tem no livro eu sinceramente não vi, em todos os livros, inclusive os que me passaram aqui em inglês geralmente o autor simplesmente diz que o Dmax é tanto, por exemplo 0,4. E essa de copiar realmente eu admito no final todo mundo acaba fazendo isso, mas eu prefiro gastar primeiro todos os meus neurônios tentando entender o máximo possível pra não ficar dependendo de informação do fabricante para tudo. Quanto ao pi expert como eu disse só faz fontes de pequena potencia e do tipo flyback, por isso não o utilizo. Eu estou apenas tentando entender como o tl431 monitora a tensão para regular o pwm do ci se a tensão do secundário está em oposição de fase em relação à primaria (se é q é isso mesmo já que a bolinha preta no simbolo do transformador parece indicar isso).
  14. @albert_emule Sim eu entendo que o zener vai enxergar o capacitor de saída mas como ele vai atuar no pwm se só tem tensão quando o mosfet tá cortado? Por exemplo no ci UC3843, o duty cycle vai até 100% então se a realimentação não cortar ele (desconsiderando o current sense) o núcleo vai saturar e queimar o mosfet. A proposito tem também o UC3844 e 45 que tem um flip flop T que garante duty cycle máximo de 50%, o problema é que ele é o dobro mais caro que o UC3843, será que vale a pena ou com um circuito bem dimensionado com o UC3843, considerando as variações de tensão de entrada e corrente da saída evitar que ele alcance 100%?
  15. Mais uma duvida pessoal: Usando como exemplo o ci UC3843, pelo que eu entendi quando a tensão do secundário alcança a tensão do zener ou tl 431 a realimentação pelo acoplador ótico deveria alterar a tensão da entrada inversora do amplificador operacional do ci fazendo o pwm ir para 0 desligando o mosfet. Mas se o diodo do secundário só conduz a tensão quando o mosfet desliga já que está em oposição de fase em relação ao primário com o intuito de desmagnetizar o núcleo então como realmente o diodo zener ou tl431 atuam? Levando em conta esse circuito:
  16. Pensei que o mroberto tava me zoando kkkk. Eu vi no livro do colonel e tem até uma tabela lá que mostra os cálculos e uma tabela muito util que mostra o maior fio que deve ser usado para uma determinada frequência. Como por exemplo lá mostra que para 100Khz o fio maximo deve ser o 26AWG e para 25Khz o maximo deve ser 20AWG.
  17. @mroberto Kkkkk pára de brincadeira e me ajuda ae cara. Esse fio tá parecendo que é de 2,5mm.
  18. Tá certo mroberto, mas eu quero fazer um transformador de fonte chaveada não uma bobina de Tesla kkkkk
  19. Bom dia pessoal, eu queria saber em relação ao efeito pelicular, existe algum calculo para se obter o valor awg do fio? E quanto a aquele procedimento de enrolar em paralelo como funciona? Vamos supor que eu calculei uma certa indutância ao enrolamento primário e um certo numero de espiras necessário, eu for usar um fio bem fino e enrolar digamos 3 em paralelo, eu tenho que mudar o numero de voltas para não afetar o valor da indutância? E quanto ao procedimento de enrolar metade do primário antes e depois os secundários e a outra metade do primário depois, tem que fazer isso com os 3 em paralelo?
  20. Incrível essas fontes! Uma fonte dessas da usina de 120A está custando 650 reais no mercado livre, pensei que fosse bem mais caro. Perguntei isso porque onde eu trabalho tem uma maquina que funciona com um transformador com varios taps que são de 30V,35V,40V e 45V e dá mais ou menos 40A na saída e eu queria fazer uma fonte para substitui-lo. Mas quando se deve optar por uma full-bridge? No livro que eu li o autor dizia que geralmente se usa full-bridge para fontes acima de 1000W.
  21. Mais uma pergunta: É possível fazer uma fonte half-bridge ou full-bridge de mais de 1000W e ainda torna-la 110V e 220V automático? Estou perguntando isso porque geralmente fontes de computador tem aquela chave H-H 110 e 220 e utilizam um dobrador de tensão, mas esses dobradores não conseguem fornecer uma corrente muito elevada.
  22. @albert_emule Como como costuma fazer para dimensionar o transformador usa apenas aquela formula que você usou na sua fonte auto-oscilante ou faz aquele esquema das curva Hanna do Mor_AL? E o gap e os fios?
  23. E quanto a uma fonte tipo half bridge eu vi o ci SG3525 parece ser muito bom, ou tem algum melhor? E uma fonte full bridge qual ci pwm vocês recomendam?
  24. O PIC que eu usaria trabalharia com oscilador interno de 4Mhz, como cada instrução é executada a cada 4 ciclos do clock dá 1us para executar cada instrução. Mas a ideia de usar um PIC é conseguir maior controle do funcionamento já que se pode mudar varias características apenas alterando a programação. Quanto ao controle de corrente posso usar os comparadores analógicos do PIC para monitorar a tensão no resistor (ou um conversor AD interno mas ai fica mais caro ainda). Enfim existem 3 coisas que me fazem desistir do PIC e usar o UC3843: 1- O preço; 2- O PIC precisa de 5V de alimentação, que obtidos da rede elétrica com algum tipo de divisor resistivo ou com capacitores poderia causar flutuações que poderiam travar o programa; 3-Tive experiencias muito desagradáveis de PICs e interferências como picos de contatoras que sem um snubber apropriado simplesmente deixava o micro louco.
  25. Todos os ci PWM tem esse controle de corrente? Senão me engano já vi alguns que não tinham.

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