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Gonsanto

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Reputação

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  1. Olá a todos. Ferraz, eu não preciso de um circuito de protecção, conforme se recorda do circuito acima descrito. O que eu gostava de saber é como sinalizar a protecção nesse circuito. O que me diz de utilizar uma solução do faller para inverter a iluminação de um LED que vi aqui noutro post - Sequencial de LEDs "Para adaptar o mesmo uma boa alternativa seria colocar um transistor para cada saída de led, transistor esse que bipassaria o led (coletor no ânodo do led e emissor no cátodo do mesmo e com a base ligada a saída do CI), via resistor de 1k. Coloque desde o coletor do transistor, ou ânodo do led, um resistor de 47 ohms ao + 12 Volts." Algo como isso com as devidas alterações seria possível? Um circuito que mantenha o LED apagado quando há tensão e que o acenda quando houver o corte por sobrecarga. É claro que o corte só existe na parte de regulação. A parte de rectificação continua sob tensão. Paulo, a referência de tensão deste circuito vem da tensão Vbe de Q4 e da queda aos terminais de R4, como acima já referi, apesar da minha ignorância. É claro que esta fonte não vale uma pinóia comparada com o que existe agora, (julgo eu) mas a ideia é recuperar o que puder e aperfeiçoar o mais possível mantendo o que já existe. As coisas aqui em Portugal, e para mim, não estão muito bem quer economicamente quer a nível de emprego. Daí eu estar a tentar recuperar e reaprender. Toda a ajuda é bem vinda. Já agora, quando tiverem tempo expliquem-me como é que eu confirmo se posso ou não aumentar a corrente de saída da fonte. A mim, parece-me (em teoria) que ela só dá 700mA . Esse valor será dado por Vbe de Q3 / R5+P1. Sendo P1 =0. Certo? Obrigado e cumprimentos.
  2. Olá a todos. Depois de algumas voltas com os meus dossiers antigos fiquei a perceber que Q4 funciona como um detector e amplificador de erro. Detecta a diferença entre a tensão de referência b/e (0.7V) e a tensão retirada de R4/P2 (julgo eu) e amplifica a diferença para a injectar na base de Q2 e assim se fazer a regulação. Como é que, na prática, ele faz isso é segredo dos deuses ainda. Tenho de voltar às junções NPN e ouvir as vossas explicações. Sendo que "passei esta fase", o meu interesse agora é a parte de limitação de corrente. Isto porque, gostaria de aplicar ao circuito um LED indicador de curto ou sobrecarga. Como é que eu faço isso? Alguém quer dar uma ajuda? Obrigado e cumprimentos.
  3. Mais uma vez obrigado. O que se passa é que eu tenho de recomeçar devagar. Tive sempre a ideia que sou técnico de electrónica, mas a verdade é que ficou muito pouco do curso da escola secundária. Aqui, (Portugal) estudamos 12 anos na secundária e os 3 últimos anos podem ser, por escolha, numa área técnica com acesso à faculdade. Eu, há 20 anos, escolhi electrónica porque já vinha de electricidade. Aprendi todos os conceitos e formulas de que falamos, mas a aplicação prática/profissional foi sempre zero, e isso desmotiva. Estudei motores e as várias ligações, parâmetros híbridos, álgebra de Boole e mais mil e uma coisas através de livros vários, incluindo os da McGraw Hill, mas aplicar as contas à resolução de problemas práticos, é que.. nada. Por isso, mais uma vez digo, que tenho de ir devagar. Se este é o sítio certo para fazer isso, não sei, mas vamos andando e vendo.
  4. Obrigado Roberto. Havemos de voltar aí se tiveres tempo e paciência. Estou contente porque voltei a ter interesse nestas coisas e vocês estão a ajudar. Já peguei na máquina de calcular, mas a minha matemática está uma mer.... Entretanto, a solução que me apresentaram, já está aplicada e a funcionar. Seja: com um resistor de 587R tenho na saída uma tensão de 19.7 V Já entendi que R1 na formula de "Isadora" se refere à resistência total na saída, julgo eu. Não consigo seguir o raciocínio porque falta a explanação da fórmula e a minha matemática está uma *****. Daí, se entrássemos com 14700 ohm talvez os cálculos batessem certo. Se tiverem paciência, explanem lá isso. Por outro lado, entendo o conceito de velocidade dos estágios. Porque para entender o funcionamento do circuito é necessário acelerar o processo. Na explicação de "isadora" diz : Imagine a tensão de saída J1 aumentando bem devagar. Ok eu imagino essa parte, mas fico no ciclo de 0.7 a 0V. Imaginar o resto do processo com aumento e diminuição de tensões, não está fácil. Pois..., no fundo o que eu estou a fazer é voltar a entender alguma coisa de electrónica. Se é que algum dia entendi. Vou usar esta fonte para cargas de baixa corrente, mas tenho aqui outra, que vai até 8 A e gostava de entender como funciona. Fica para mais tarde.
  5. Olá Roberto. Não entendi o que você quis dizer. Está falando de C1 ? Explica lá isso da velocidade de resposta. Mas vai devagar.
  6. Olá a todos. Muito obrigado pela vossa disponibilidade. Várias cabeças hão-de pensar melhor que a minha sozinha e fazer-me sair do buraco negro onde também estou metido. Vou analisar com calma tudo o que explanaram e mais tarde meter mãos à obra mais uma vez. De qualquer modo deixo aqui alguns elementos que vos podem ser úteis para posterior ajuda, se for necessário e vocês puderem. A tensão Max de saída da fonte é : 22.6 V Para essa tensão, o valor nos colectores de Q1/Q2 e R2 é de 23,8V C1 tinha sido desactivado e por isso a minha dúvida. Também tinha a ideia que serviria como filtro de ruído. (voltaremos lá mais tarde) O potenciómetro de ajuste fino (será P3, no esquema desenhado à mão) é realmente de 10 k ohm. Também eu comecei por pensar que variando o valor de R2 conseguiria variar a tensão. E consegui, mas apenas 1V. Depois pensei que variando R4 conseguiria alguma coisa, mas nada. Mais tarde julguei que colocando um resistor entre o colector de Q4 e a base de Q2 resolvia o problema. Mas... mais do mesmo... A última ideia que tive foi realmente usar um zener de 20V associado a um resistor entre positivo e negativo, logo à saída da etapa rectificadora. Será que resultaria? Leva-me a pensar que para cargas de 1,2A o zener teria de ser de potência, mas não sei... Julgo que na fórmula : Vbe=(V*Rbe)/Rbe+R1 "Isadora Ferraz" queria dizer : Vbe=(V*Rbe)/Rbe+R4. Certo? Vou fazer o divisor de tensão com os cálculos acima, e deixo-vos 3 questões. - Vale a pena alterar C1 para 2,2 a 4,7 nano ? - Que coisa é essa do capacitor de compensação de frequência ? - O que é que pensam do desempenho da fonte? Mais uma vez obrigado e um abraço do comprimento do Atlântico.
  7. Esqueci-me de especificar que o secundário do transformador é de 18-0-18V x 2 A. E, já agora. Qual é a função de C1 ?
  8. Olá a todos. Sou do Porto - Portugal e quando andava a estudar montei esta fonte de alimentação. É um projecto do Newton C Braga que saiu na Saber Electronica de 1984, mas eu fiz a montagem em 1994. Durante todos estes anos nunca trabalhei com electrónica de bancada ou cálculo e por isso esqueci as leis de Kirchoff e das malhas. O que eu preciso de saber, é como é que limito a tensão de saída a 20V. Tenho aqui, há alguns anos, um voltímetro de painel e bobine móvel com escala até 20V para lhe instalar. Obrigado

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