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Pedro Av

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Reputação

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  1. Gente. Eu não tenho ilusões de que tudo possa dar certo. Mas as vezes idéias que não deram certo de um jeito podem ser viáveis de outra forma. Inventores curiosos são assim mesmo! Eu só tento manter o mesmo ânimo do tempo de garoto. Também estou ciente que as leis da física "que por sinal, eu não as sei" todas, são importantes. E o certo seria eu conhece-las. Também sei das farsas ao longo dos anos apresentadas na mídia. Mas também conheço bem as manipulações da mídia para tornar as coisas verdadeiras ou falsas, independente das mesmas o serem ou não! Eu lembro do primeiro carro a água que foi apresentado em 1977 pelo Sr. Sidnei Godolfin. Ele era além de curioso na mecânica, professor de música na Ilha do Governador no Rio de Janeiro. Eu cheguei a tentar contato pessoalmente com ele no final dos anos 80, quando eu ainda servia na FAB na Base aérea do Galeão que era próximo. Ele não recebia mais ninguém por medo, por conta dos 4 atentados que ele sofreu por causa do invento. Se ele era um farsante ou não, eu não sei, mas se atentaram contra a vida dele 4 vezes após ameaças veladas, talvez tivesse algo de real no experimento dele que fosse atrapalhar muito né! Aliás o que eu iria dizer à ele se tivesse tido oportunidade, era para que ele tornasse o projeto público, dando-lhe a real noção de que ele nunca ganharia dinheiro com aquilo, e nem mesmo livraria o Brasil da dependência total do petróleo por conta dos interesses e da violência contida por trás disso. Esse era o maior desejo dele. Na época não existia internet, e eu iria ajudar-lhe a espalhar cópias do projeto em pelo menos umas cem oficinas por todo o Rio de Janeiro e enviar também para outros estados. Assim seria impossível da ideia ser detida depois que chegasse e se popularizasse nos "laboratórios" de fundo de quintal. Eu entendo o pensamento cético dos engenheiros formados, mas exatamente os mesmos engenheiros disseram um dia que se um trem chegasse a incríveis 80 km por hora a composição se desintegraria, e mesmo ainda na época das locomotivas à vapor tivemos locomotiva chegando aos 200km por hora. A física quântica está aí para fazer outras afirmações, que como a da locomotiva, não serem sustentadas com tanta veemência. Quanto aos motores funcionarem ou não com óleo vegetal, existe um documentário que não me recordo se é da Discovery, ou National Geografic, ou outro, que mostra o ocorrido numa ilha em que para os serviços de uma empresa inglesa foram levados máquinas, caminhões, tratores e o reabastecimento de combustível e todos os outros suprimentos eram feitos por navio. aí o tempo passou, o serviço acabou, eles foram embora e deixaram as máquinas para trás. Existia uma população nativa amigável e depois de alguns anos a empresa enviou novamente representantes à ilha, e para a surpresa de todos as máquinas e veículos, incluindo gerador estavam sendo utilizados pela população, sem o abastecimento periódico de diesel que era trazido por navio enquanto o trabalho durou na ilha, e eles investigaram, e descobriram que os nativos conseguiram fazer funcionar as máquinas com o mesmo óleo extraído do côco que eles utilizavam a centenas de anos nas lamparinas! Nenhum deles lá estudou química ou física. Quem é inventor, ou apenas um entusiasta de montar "coisas", seja formado ou não, tem que ter uma coisa que eu considero mais importante do que o conhecimento teórico e até mesmo que o sucesso prático e efetivo dos tais inventos. É a alegria, e até uma certa inocência desses loucos que se comprazem em meio as ferramentas, sucatas, coisas achadas na rua, coisas vistas em filmes, na internet, enfim, a alegria de tentar sem tanto compromisso com reconhecimento acadêmico. É o não levar-se tão à sério que faz a diferença entre gostar de inventar por prazer e estar prezo à regras que a história mostra que podem ser quebradas a qualquer momento por um cara que caça de lança numa ilha isolada do mundo, que nunca ouviu falar de teoria de relatividade, nem de termodinâmica, nem de "eu não pósso". Não existem regras limitadoras para a imaginação. Para encerrar, eu gostaria de deixar aqui uma frase que era o lema do Esquadrão de reabastecimento aéreo de Caças e transporte em que servi de 1986 até 1990, frase criada pelo Capitão aviador Collens: "O impossível é a medida da capacidade de cada um".
  2. 1-Os painéis solares, realmente é melhor comprar, pois são bem duráveis e o preço atual está compensando. 2-O gerador com uma turbina solar/vapor seria apenas um pequeno gerador auxiliar para gerar uma quantidade de energia 'a mais', apenas para se somar ao circuito junto com os painéis em caso de haver sol, mas não haver vento. Seria feita com um turbo que eu mesmo pretendo fundir no forno que estou preparando para fazer minhas próprias peças oriundas de sucatas. Será um turbo equivalente aos de carro ou moto, só que com a saída e a entrada otimizadas para gerar mais rpm com uma pressão mais baixa. É uma ideia também, e provavelmente só vou meter a mão nisso depois de já ter meu sistema básico eólico/solar funcionando. Lentes de aumento, espelhos côncavos. Vale tudo para aquecer uma caldeira com sol. Mas isso é perigoso, e antes, vou estudar sobre sistemas de segurança automáticos para lidar com vapor. 3-O Bio-Digestor não é minha praia por enquanto. Talvez quando eu estiver com meu sítio e uns cabelos brancos a mais eu pense nisso. 4- Inicialmente meu sistema eólico/solar vai funcionar aqui na zona urbana mesmo. Apesar de morar entre uma casa de 3 andares e um prédio de 5, não falta vento aqui onde moro. Não é igual a beira do mar que sempre venta forte, mas também não tenho um consumo tão grande que isso se tornasse um problema. Digamos que aonde moro, está numa área aonde o vento faz a curva! Literalmente! O gerador hídrico também, só quando eu me mudar para zona rural, mas o sistema controlador que permita ligar várias fontes já quero desenvolver desde já. Não poderei deixar para fazer isso quando estiver longe da cidade.
  3. Para retirar energia da própria terra, esse cara aí do vídeo mostrou isso. Eu não testei isso ainda, mas vou testar, e tem grande chance de ser viável "não sei para quantos volts ou watts", mas eu tive contato com uma cara chamado Carlos de Niterói RJ, que mostrou o invento de dois jovens inventores do Maranhão. O 'Captor de elétrons', que retira os elétrons da terra e o marcador de energia da rede funciona apenas como um "excitador" do sistema. O sistema foi apresentado em feiras e confirmada a sua funcionalidade por engenheiros da companhia de energia lá do estado deles. O problema foi quando essa notícia chegou ao ministro das minas e energia, que mandou achar defeito na coisa e os caras foram presos com a alegação de estarem usando para os testes marcadores ilegais, "provavelmente" comprados em ferro-velho, ou de casas velhas. Mas como eles já tinham conseguido patentear em nível mundial, conseguiram apoio na Alemanha, e se pirulitaram daqui!!! Aqui vai um dos vídeos do Carlos Eduardo de Niterói mostrando como foi a história do surgimento do captor de elétrons. Tem a primeira parte, é só ver aí nos vídeos laterais
  4. @Isadora Ferraz A decisão de "fazer" ainda não é final. Confesso que demoro à tomar decisões, mas como a energia elétrica está por um preço impagável para pessoas comuns como é o meu caso, terei que tomar uma decisão logo. A "pouca informação" detalhada, daquele tipo "passo a passo" faz-me muita falta, pois eu não tenho grana para ficar "tentando" várias vezes, e também não terei tanto tempo assim, pois nesse meio tempo tenho que trabalhar em alguma coisa que dê dinheiro. Talvez em instalação de sistemas como este para o povinho que não sabe apertar um parafuso. Eu encontrei dentro do blog mdpub.com a página certa com o projeto completo, mas eu reparei que ele colocou a foto de uma placa de circuito impresso, mas não parece ser equivalente a do esquema, e ainda tem um amigo dele que vende a placa, e talvez ele tenha colocado uma placa falsa para que os desavisados tentassem montar sem perceber isso. Posso estar enganado, mas desconfio disso, embora "se ele publicou os detalhes de esquema" esconder a placa pode não adiantar muito, e alguém que saiba identificar a pinagem do CI pode bolar outra. Eu até poderia fazer isso, mas vai atrasar muito. Detalhes como este é que me deixam muito em dúvida montar, ou comprar pronto. Quanto à comprar tudo pronto, a minha maior resistência é quanto a durabilidade dos componentes eletrônicos, e até dos mecânicos também. Eu acho que equipamentos eletrônicos solares e eólicos tem que ser do tipo que não queimam nunca, ou pelo menos não dêem defeito por pelo menos uns 10 anos, e se vierem à dar defeito, que sejam componentes de fácil aquisição. Pois se ficar-mos dependentes de componentes exclusivos com o passar do tempo e as circunstâncias econômicas de cada país, o projeto pode se tornar inviável.
  5. Obrigado por me responder. A minha intenção é mesmo um sistema off com baterias, pois só vou usar a energia da rede no extremamente necessário, sem contar, que pretendo ir morar em zona rural e pretendo levar comigo esse sistema e se possível até amplia-lo. Na verdade eu precisava mesmo era de um controlador multi-híbrido de carga que pudesse receber energia produzida por umas 6 fontes independentes simultaneamente. Por exemplo. Eólica, solar/painél, solar/vapor, roda d'água e de um gerador magnético que estou desenvolvendo e ainda poderia ter um canal para energia tirada do próprio terreno transformando uma área de terra numa grande bateria. Eu até já achei alguns aparelhos prontos. Os mais simples, que servem para os painéis solares até são baratos, mas só servem para os painéis, acho que não dá para usar com eólico, e eu preciso de um projeto híbrido para uso funcional, vou me adaptar à 24v e 12v. A minha intenção em fazer o que der, é mais pela facilidade de poder consertar eu mesmo depois com os anos de funcionamento, pois o problema de alguns aparelhos prontos é a fragilidade, a fabricação já com data para pifar. Embora eu não tenha feito nem o básico de eletrônica, mas na montagem me garanto, basta o projeto ser bem completo na sua descrição. Nesse caso aí a placa de circuito impresso é fundamental pra mim. Eu procurei e achei no site mdpub.com um artigo que me parece ser o mesmo aí publicado na página, mas estão faltando algumas fotos, então não sei se é o mesmo, ou se o cara atualizou. Vou ver mais. Mas se você tiver a placa e puder divulgar, eu agradeço. Eu li alguém sugerir que para obter a energia de duas fontes, podería-se montar dois sistemas com baterias independentes e liga-las em paralelo ao inversor usando um "diodão" de uns 50 amperes. Você sabe se isso realmente dá certo? Pois se esse sistema realmente funciona e alguém já demonstrou isso, então vou fazer isso, fica mais simples, e eu não me importo de ter dois bancos de baterias desde que funcione!
  6. Olá. Reparei que este projeto desse controlador de carga híbrido para energia eólica e solar é de 2010. Como eu estou montando um sistema de energia alternativo para minha casa com fins de diminuir a conta de energia, eu pretendo montar este aparelho. Gostaria de saber se existe disponível o desenho da placa de circuito impresso em tamanho natural para eu poder faze-la artesanalmente? E eu gostaria de saber se quem montou esse aí das fotos no link, se deu certo, se funcionou sem problemas e qual a potência máxima em watts que ele pode receber no canal solar, e no canal eólico?! Assim eu posso definir quantos painéis vou usar, e qual a potência da turbina eólica vou montar. Desde já obrigado!
  7. Valeu amigo! É que eu me sinto mal em ter que descartar um aparelho com possibilidade de uso ainda. Tenho dois iguais e as leituras já estão precisando ser trocadas, mas não vou consertar por não usar mais dvd's. É uma pena! Vou anunciar e vender. Obrigado!
  8. Será que acoplando alguma placa de captura de imagens, do tipo que se usa em computador não serviria? Eu só tenho conhecimento bem básico de eletrônica convencional, de coisas digitais, computador, eu não entendo. Mas eu aqui na minha ignorância pensei. Se o computador trabalha em "digital", talvez uma placa de vídeo pudesse ser injetada 'por exemplo', logo nos contatos da cabeça laser de leitura. Ou seja, tirar a leitura ótica e ligar a conexão da placa de captura? Tem como analisar essa hipótese?? Desde já agradeço sua atenção!
  9. Tenho um dvd portátil com tela lcd da marca DAEWOO modelo DPC-7400N. Esse dvd não tem entrada externa para vídeo(in), só tem saida(out). Alguém saberia se em algum ponto da placa tem como "injetar um sinal de vídeo vindo de uma câmera de segurança por exemplo"? Eu pensei em desativar o sinal que vem do dvd, pois não pretendo mais usa-lo e no lugar da imagem do dvd, ter um plug para ligar o sinal de uma câmera por exemplo! Alguém sabe como fazer??

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