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Hyan Gontijo

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Reputação

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  1. Obrigado pela educação e pela resposta, procurei outro fórum, mas o povo lá foi super mau educado, exclui minha conta, espero nunca postar mais nada lá. Enfim, acredito que você me deu uma luz agora. De fato, as bibliotecas que pretendo usar são LGPL, e minha preocupação é se posso usar o framework sem ferir a comunidade/licença LGPL. Preciso manter o código fechado por ser algo que poderia me trazer transtornos futuramente (pode ser aplicado como armamento) e por isso não cabe deixar open source, pela pouca experiência e as consequências futuras. Se tiver mais alguma sugestão de palavra chave (tal como "bibliotecas linkadas dinamicamente"), livro ou artigo agradeceria imensamente. Abraços.@navegantenarede
  2. Prezados e Prezadas, Tenho um código c puro. preciso de uma interface gráfica para que o usuário utilize o código de forma acessível. quero usar o framework Qt ou wxwidgets, mas a licença do framework é GNU. Porém meu código C é pessoal, e quero torná-lo privado/proprietário. como integrar as duas partes bloqueando o código c ou licenciar a parte do código c como licença proprietário sem entrar em conflito com a licença do framework? É possível desvincular o código C do Front-End? Não encontro isso na internet de forma clara, sempre pisando em ovos, ao meu ver, é possível, pois a própria empresa Qt possui serviço em duas camadas, uma GNU e outra paga (embarcados). Identifiquei uma possível solução: as pessoas contornam o problema instalando as bibliotecas com licença GNU a parte, para serem utilizadas num software proprietário. Enfim, posso escrever no código as instruções de criação de um figura ou shape, por exemplo, mas não alocar a biblioteca para que assim eu não fique sujeito a colocar todo meu código na licença GNU? A ideia seria forçar a pessoa que baixou meu software a baixar as bibliotecas, e ele mesmo integrar, chamando as bibliotecas GNU. Desta maneira estou me livrando de ter que colocar meu código na licença GNU e podendo cobrar, distribuir e licenciar?
  3. @albert_emule tu é o sabido das coisas mesmo hein! kkkkk valeu!!! Muito obrigado
  4. @Isadora Ferraz Isadora Ferraz não era exatamente isso que esperava ler, porque você não entendeu meu questionamento posso dividir a pergunta em 3: 1) porque um indutor aquece? se eu enrolar um fio e colocar numa pilha, o fio irá aquecer. 2) porque o indutor não aquece? um toróide por exemplo. 3) porque o indutor não aquece, mas aquece outro elemento? bobina de indução. veja que na pergunta 1 temos corrente contínua bem como na pergunta 2! Na pergunta 3 se você analisar temos uma resistência de chuveiro que passa corrente AC e há frequência, enquanto na bobina de indução também há corrente AC e frequência, porque então a resistência de chuveiro não é uma bobina de indução, mas sim uma resistência???
  5. Era essa minha dúvida, se uma resistência de chuveiro pode ser um indutor, porque eu não tô sabendo pesquisar no google [palavras chaves]. Não encontrei nada, passei horas pesquisando e nenhum lugar afirmava isso, mas intuitivamente dá pra ver que a resistência do chuveiro é semelhante a um bobina [indutor]. Gostaria de mais informações quando uma bobina se auto aquece e quando ela apenas é elemento eletrônico em um circuito, ou ainda, uma bobina de indução para forno de indução [aquecendo outro elemento]. Agradeço pela contribuição.
  6. Verifiquei que em corrente AC o resistor de fio enrolado possui indutância nula devido ao enrolamento das espirais, e daí há apenas efeito resistivo. Mas a questão é, isso se refere apenas a resistores de alta potência ou se aplica a resistência do chuveiro também?

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