Boa tarde pessoal.
Mais uma vez, muito grato aos comentarios e dicas.
Quando se trata de venda para empresa, ou seja, empresa para empresa (sistemistas), o processo de homologação muitas vezes (quase sempre) não envolve INMETRO, não querendo dizer que seria exigente e muito pelo contrario.
Nesse caso, temos laboratorio proprio, mas os testes a serem feitos são padronizados por normas especificas patra aplicaçãod e cada produto. Por exemplo, no caso de incêndio, existe um teste padronizado em câmara onde não pode haver propagação de chama em nenhum do materias mesmo subemetendo a condições criticas. E assim por diante... Entre os testes estão ate os famosos odor e gosto.
Enfim, por isso disse que a questão de segurança estava mais tranquilo. E minha maior preocupação mesmo seria CUSTO x ROBUSTEZ. E ai voltamos a historia do diodo rsrsrsrs.
Mas por via das duvidas, montei 2 prototipos e enviei para o laboratorio, um com diodo e outro sem. Ah!!, e outro deixei funcionando no equipamento.
Agora fiquei pensando, uma forma de "forçar" os componentes a falha. Ou seja, acelerar sua degradação mas de forma controlada. Por exemplo: submetê-los a um pico de tensão por longos periodos. Não sei, apenas para fim de teste de vida.
@Isadora Ferraz , não somos concorrentes rsrsrs . Estou ligando um led ultra violeta para fazer uma chave de acionamento.
Obrigado pessoal