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Tom_denardi

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Reputação

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  1. Boa tarde pessoal. Mais uma vez, muito grato aos comentarios e dicas. Quando se trata de venda para empresa, ou seja, empresa para empresa (sistemistas), o processo de homologação muitas vezes (quase sempre) não envolve INMETRO, não querendo dizer que seria exigente e muito pelo contrario. Nesse caso, temos laboratorio proprio, mas os testes a serem feitos são padronizados por normas especificas patra aplicaçãod e cada produto. Por exemplo, no caso de incêndio, existe um teste padronizado em câmara onde não pode haver propagação de chama em nenhum do materias mesmo subemetendo a condições criticas. E assim por diante... Entre os testes estão ate os famosos odor e gosto. Enfim, por isso disse que a questão de segurança estava mais tranquilo. E minha maior preocupação mesmo seria CUSTO x ROBUSTEZ. E ai voltamos a historia do diodo rsrsrsrs. Mas por via das duvidas, montei 2 prototipos e enviei para o laboratorio, um com diodo e outro sem. Ah!!, e outro deixei funcionando no equipamento. Agora fiquei pensando, uma forma de "forçar" os componentes a falha. Ou seja, acelerar sua degradação mas de forma controlada. Por exemplo: submetê-los a um pico de tensão por longos periodos. Não sei, apenas para fim de teste de vida. @Isadora Ferraz , não somos concorrentes rsrsrs . Estou ligando um led ultra violeta para fazer uma chave de acionamento. Obrigado pessoal
  2. Obrigado pelas dicas e orientações. Pessoal, montei o circuito indicado e funcionou com excelência. Com o diodo rsrs. Como não tinha os componentes no valor que a Isadora sugeriu (mas ja comprei e esta a caminho), usei o mais proximo que consegui. (figura em anexo) Muito obrigado pessoal, agora vou esperar chegar os componentes e fazer alguns testes de bancada. Achei um simulador on line muito interessante, para quem tiver interesse: (esta com os circuitos que montei) http://falstad.com/circuit/circuitjs.html?cct=$+1+0.000005+10.200277308269968+50+5+43 v+176+160+176+320+0+1+60+220+0+0+0.5 r+400+160+400+320+0+33 c+176+160+400+160+0+6.2e-7+195.17632825978603 w+400+320+176+320+0 162+640+160+640+320+1+1.2+1+0+0 w+512+320+400+320+0 w+640+320+512+320+0 w+400+160+640+160+0 o+1+64+0+35+20+0.4+0+-1 o+4+64+0+35+5+0.025+1+-1 A fim de curiosidade, quanto ao custo que mencionei, é importante devido justamente ao volume. Se caso passar em todos os testes (inclusive de segurança), este circuito fara parte de um produto que hoje ja esta no mercado com volume alto de venda. O componente onde sera montado este circuito é isolado dentro de resina, ou seja, sem manutenção. Apenas troca completa. Muito obrigado pela ajuda e mais uma vez me desculpem pela ignorância. Vou postanto aqui os resultados.
  3. Boa tarde, Entendi o esquema agora Faller. Entendi inclusive a função do diodo como proteção, e realmente vi que o circuito que montei esta errado. Entretanto, esse projeto precisa realmente ter o menor custo possivel. (1 centavo faz diferença) Então vem algumas duvidas: -Pelo meus calculos, para o resistor ligado nessa configuração, a potência sobre ele não seria superior a que ele poderia suportar? (supondo o consumo do led de 1,2v e 20mA e a queda no resistor de 219v aprox) -Esse seria o circuito com menor custo possivel para acender um led? abraços amigos, e desculpe pela minha inesperiencia.
  4. Bom dia, pessoal, montei esse esquema. O que acham?
  5. Obrigado amigo pela informaçao. Li todo o topico, porém não chegaram a confirmar o funcionamento de nenhum dos modelos. Entretanto aprendi a calcular o capacitor e resistor. Uma duvida, para proteger o LED contra tensão reversa coloco o diodo em serie com o led ou em paralelo como apresentado no topico ?
  6. Boa noite, primeiramente obrigado pela ajuda. O fotodiodo e aquele simples de 3mm encontrado em sensores de reflexão para arduino por exemplo. Consultei alguns datasheet onde encontrei tensão de trabalho de 1,2V e conrrente de 20mA. e Tensão reversa de 50v adicionado 2 minutos depois Desculpe minha ignorância, mas o que seria a topologia incorreta?
  7. Boa noite pessoal. Sou novo no clube, mas gostaria de compartilhar uma grande duvida minha e discutir um pouco com vocês sobre o assunto. Estou em um projeto, onde preciso alimentar um Fotodiodo direto com 220V. De imediato parece meio maluco, mas e isso mesmo... E não posso utilizar fontes com trafo, carregadores de celular, e etc. Devido ao custo. Pesquisei bastante sobre o assunto e cheguei a esse circuito simples, que segundo o artigo já foi aplicado. Então, antes de sair montando no protoboard, gostaria de saber se alguem ja utilizou, ou conhece, ou tem algumas dicas. Minha grande duvida seria se o capacitor vai suportar a corrente quando o fotodiodo estiver desligado. Por gentileza, se puderem contribuir com algo agradeço.

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