A primeira vista por conta da barra separando as nomenclaturas pode parecer coisas diferentes, certo? Mas na verdade a nomenclatura se refere a um sistema operacional (S. O.) único, o que acontece é que o sistema operacional é o que faz a interface de interação entre o hardware e as aplicações, mas dentro desse sistema operacional existe algo chamado kernel, do inglês ´núcleo´ que é o componente central para que essa interação aconteça, no caso o GNU seria o S.O. em si enquanto o Linux é o kernel utilizado, mesmo o urdo sendo considerado o oficial. Um ponto interessante e que deve ser ressaltado é que apenas a presença de kernel não torna o sistema operacional funcional, precisando de outras aplicações relacionadas, o que chamamos de distribuições como o Unbuntu e o Debian.
Outro ponto que quero ressaltar é que o GNU/Linux essencial é um sistema operacional livre, mas o que é um sistema operacional livre? É um sistema que apresenta as 4 liberdades seguintes numeradas de 0 a 3: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades.A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie estando esse sistema dependente de uma Licença Pública Geral para se manter livre, você pode usar o termo copyleft, se quiser, para se referir a essas licenças. Algo que não deve ser confundido é que um software livre não é sinônimo de software gratuito e podem sim cobrar por ele, mas como existe essa liberdade toda, há muita oferta e um valor que eventualmente possa surgir não é muito discrepante do que é oferecido dada os vários desenvolvedores fazendo algo semelhante de graça ou de forma mais acessível.
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