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O maior problema da nova tomada brasileira


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O maior problema da nova tomada brasileira

Introdução

É inegável que o Inmetro e a ABNT realmente precisavam padronizar de forma definitiva o tipo de tomada elétrica a ser usado no Brasil, tornando o aterramento obrigatório (pelo menos em teoria). Porém, o padrão NBR 14136 não resolve o principal problema da rede elétrica brasileira: o fato de o Brasil ser um dos poucos países que usam uma rede elétrica mista 127 V/220 V e o único país do mundo que usa 220 V a 60 Hz. Entenda a nossa proposta para resolver o problema.

São poucos países que utilizam duas tensões diferentes em seu território e o Brasil é um deles. Em geral, governos escolhem usar 110 V ou 220 V em todo o país (com exceção do Japão, que é o único país que usa 100 V). Esses valores são nominais e pode haver diferença. O que chamamos popularmente de “110 V” pode, na realidade, ser 110 V, 115 V, 120 V ou 127 V, e o que popularmente chamamos de “220 V” pode ser, na realidade, 220 V, 230 V ou 240 V. O Brasil resolveu ter duas tensões, 127 V e 220 V, ambas a 60 Hz, em vez de escolher apenas uma como qualquer país desenvolvido faria. E não há qualquer padronização em relação a quais cidades usam que tipo de tensão. Coisa típica de país onde não há qualquer planejamento de longo prazo. O mais lógico seria o Brasil ter adotado um único padrão de rede elétrica no início, só que agora é tarde demais (se fossemos nós os responsáveis pela escolha, votaríamos em 230 V a 50 Hz, que além de ser o padrão mais usado no mundo, apresenta maior eficiência energética do que 127 V).

O Brasil é um dos poucos países do mundo que utilizam a tensão de 127 V a 60 Hz. Os outros países são Arábia Saudita, Aruba, Marrocos, México e Suriname (Bonaire, Curaçao, Líbia e Madagascar usam 127 V a 50 Hz). O México usa o sistema de tomadas Norte-Americano, o que não é má ideia, apesar de a tensão nominal no Canadá ser 120 V a 60 Hz e nos Estados Unidos ser 115 V a 60 Hz. O ideal é uma tomada representar sempre uma mesma tensão e frequência, o que não ocorre com o padrão Norte-Americano. No entanto, se nós tivéssemos de escolher entre criar uma nova tomada ou usar a tomada Norte-Americana, votaríamos sem pensar em usar o padrão Norte-Americano para as tomadas de 127 V no Brasil.

Agora, o grande problema é a tensão de 220 V usada no Brasil. Vários países usam a tensão de 220 V (que tecnicamente é melhor do que a de 127 V, pois apresenta maior eficiência, isto é, menos desperdício). Porém o Brasil e o Peru são os únicos do mundo que usam 220 V em 60 Hz (a Guyana está convertendo sua rede para 220 V a 60 Hz para ficar compatível com a rede brasileira): todos os demais países que usam 220 V, 230 V ou 240 V usam a frequencia de 50 Hz. Por esse motivo, não é possível adotar no Brasil qualquer tipo de tomada usada em outros países para a tensão de 220 V, pois a frequência é diferente. Aqui é realmente necessário criar um novo tipo de tomada, em nossa opinião, para indicar a tensão e frequência usada, embora isso não seja um requisito técnico mas sim uma opinião nossa para facilitar a identificação. Logo, acreditamos que essa explicação responde o “por que o Brasil não usa o padrão de tomadas Europeu?” – porque o padrão da rede elétrica é diferente (Brasil: 220 V a 60 Hz; Europa: 230 V a 50 Hz).

Por conta disso, a energia que o Brasil compra do Paraguai (que usa a frequencia de 50 Hz) tem de ser convertida para contínua e depois convertida de volta em alternada, dessa vez em 60 Hz. Uma curiosidade: como a transmissão de corrente contínua tem menos perdas do que a transmissão de corrente alternada, Furnas decidiu transmitir essa energia de forma contínua e convertê-la de volta para alternada em Ibiúna/SP. Clique aqui para mais informações.

Em tempo: nesse excelente artigo há uma explicação história de como o sistema elétrico brasileiro chegou ao cenário atual de ter duas tensões. É interessante entender que antigamente havia ainda mais tensões diferentes.

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Comentários de usuários

Respostas recomendadas



Olá

Muitos bons comentários aqui.

Eu troquei 90% das tomadas de minha casa. Eu achei que foi uma mudança muito boa pois era muito comum ver pinagem das tomadas antigas esquentando e até derretendo o conector.

Minha ressalva vai para o taamanho do pino. Eu uso tomadas de 20 amperes para 120v e tomadas de 10 amperes para 220v.

Assim o aparelho de 110v não tem como conectar na tomada de 220v-10 amperes e mesmo que consiga conectar um plug de um aparelho de 220v na tomada de 110v-20 amperes ele difícilmente vai queimar.

Outro ponto é que em 110v o aparelho puxa muito mais corrente. Logo um pino de 20 amperes resolve o problema. Coisa que é desnecessária em 220v

Suelen, recomendo verificar se o plug de 10 A esta entrando firme na tomada de 20 A. Como é mais fino pode não ficar bem conectado e aquecer. Pode verificar também se o plug não está aquecendo, pegando nele, depois de um certo tempo ligado, principalmente se o equipamento tiver uma certa potencia ( mais do que 500 W).

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Padrão brasileiro ou padrão internacional? Quem veio primeiro?

http://www.iec.ch/worldplugs/history.htm

(a título de informação: o TLD ".ch" é da Suíça, não da China)

 

Realmente você tem razão, inclusive alguns membros já me corrigiram, trata-se de um padrão europeu, sendo adotado no Brasil primeiro, e precisaremos aguardar para ver se outros países o adotarão também. Abraços.

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Em 2013 foi construído o trecho "Porto Velho - Araraquara" também utilizando corrente continua, porém bem maior que o de Itaipu que tem 800km, esse por sua vez tem 2400km, ou seja itaipu (Foz Iguaçu - Ibiuna" não é mais o único,e em 2018 teremos o "Xingu - Triangulo Mineiro" de Belo Monte. Encontrei um errinho ai no artigo também, o México é 60HZ e não 50HZ e também o Peru utiliza 220V sobre 60HZ.

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@LeonardoAugustoMaldonado obrigado pelos acréscimos e correções. Removi a parte dizendo que a linha de transmissão usando corrente contínua de Itaipú era a única. No texto não digo que o México é 50 Hz, então não sei onde você viu essa informação no artigo (se puder indicar a localização exata, eu agradeço). Realmente não sabia sobre o Peru, estou incluindo ele à lista dos poucos países a usar 220 V a 60 Hz.

 

Obrigado por se cadastrar aqui só para deixar esse comentário, espero que goste do fórum e participe de nossas discussões. Abraços!

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Em 30/01/2014 às 12:05, marcoia1 disse:

Com todo respeito não sei quem esta mais atrasado, esse texto ou a Copa 2014....pois o novo padrão foi implantado no ¨Brasil dos corruptos¨ em 1 de julho de 2011 e desde esse dia esta proibido a venda de qualquer tipo de tomada no país que não for o novo padrão da BNR 14136 onde a tomada 127 tem 10A e a de 220v 20A e no qual os pinos das tomadas são incompatíveis, ou seja em 20A o diâmetro é maior, aparelhos que necessitem de uma corrente acima de 10A só funcionaram em tomadas de 20A e só agora em 2014 você esta sabendo disso gabriel ????? sobre a questão entre 50 ou 60Hz para que isso ocorra é preciso reformular todas as hidroelétricas do país, imagina o custo disso???? mas o governo esta mais preocupado em gastar nosso $$$$$$$$ com a copa e as olimpíadas porque isso gera votos e muito cabide de emprego entre os partidos políticos

 

As tomadas VERMELHAS são de 20A, independente se forem montadas em redes 127V ou 240V! O fato delas serem VERMELHAS e terem as fêmeas mais grossas é pra conectar equipamentos de até 20A!!! Existem fabricantes que pintam estas tomadas de vermelho pra diferenciar umas das outras o que é ERRADO pois isso impacta no usuário achar que elas são 240V! Muitos equipamentos como secador de cabelos, ar condicionado portátil, aspiradores de pó, aquecedores, etc usam plugues de 20A pois puxam mais de 10A da rede pela sua potência nominal e geralmente estes equipamentos são 127V. Se fossem 240V eles poderiam tranquilamente serem ligados às tomadas de até 10A convencionais.

 

Ainda estas novas tomadas estão uma bagunça. Primeiro que deveriam ser padrão tomadas de cores diferentes para tensões diferentes. 240V serem vermelhas, independente de serem 10A ou 20A e as de 127V de cor padrão, como branco ou preto, por exemplo. Isso evitaria que as pessoas conectassem equipamentos errados nas tomadas. Mas como isso não é homologado, cada fabricante faz do seu jeito e *****!

 

Fora a venda desenfreada de adaptadores porcaria que possibilita ligar equipamentos de mais de 10A em tomadas de 10A... Só no Brézil, país da corrupção e da roubalheira mesmo...

adicionado 41 minutos depois
Em 28/02/2014 às 14:34, Suelen Basques disse:

Olá

Muitos bons comentários aqui.

Eu troquei 90% das tomadas de minha casa. Eu achei que foi uma mudança muito boa pois era muito comum ver pinagem das tomadas antigas esquentando e até derretendo o conector.

Minha ressalva vai para o taamanho do pino. Eu uso tomadas de 20 amperes para 120v e tomadas de 10 amperes para 220v.

Assim o aparelho de 110v não tem como conectar na tomada de 220v-10 amperes e mesmo que consiga conectar um plug de um aparelho de 220v na tomada de 110v-20 amperes ele difícilmente vai queimar.

Outro ponto é que em 110v o aparelho puxa muito mais corrente. Logo um pino de 20 amperes resolve o problema. Coisa que é desnecessária em 220v

 

Se me permite, vou comentar a respeito.

 

Vamos lá:

 

1- Tomadas de 20A (plugues grossos) na rede 127V = estas tomadas ACEITAM plugues 10A (mais finos).

2- Tomadas de 10A (plugues finos) na rede 240V = estas tomadas só aceitam plugues finos (mas podem ligar plugues de 20A através de adaptadores furrecas vendidos por aí).

 

Cenário 1:

 

Possuo um secador de cabelo 127V de 1700W que puxa pouco mais de 13A, o que obriga o fabricante a adotar um plugue de 20A. Estaria perfeito ligado nas tomadas de 127V/20A.

 

Cenário 2:

 

Possuo um microondas mais antigo de 127V e ele possui um plugue de 10A. Nesse caso, eu poderia liga-lo tanto em suas tomadas de 240V/10A e nas de 127V/20A no qual corro o risco de queimar o equipamento.

 

Cenário 3:

 

Possuo uma geladeira de 127V no qual utiliza um plugue fino 10A. Neste caso eu poderia ligar acidentalmente a geladeira nas tomadas 240V/10A e queima-la.

 

Recomendação:

 

A sua ideia é interessante, mas contém falhas graves. Se já estiver tudo pronto, coloque plaquinhas de identificação nas tomadas 240V. Isso evita que sejam ligados equipamentos 127V/10A nelas. Lembrando que o método que você adotou não é normativo e não é homologado. Um eletricista capacitado não faria isso!

 

Se sua casa for totalmente bifásica, distribua as fases. Não adote as tomadas 240V. Use somente nos chuveiros e torneiras elétricas. Neste caso você não precisa de tomadas. Mantenha a rede 127V por padrão. Distribua nos cômodos pelo menos duas tomadas de 20A, já que elas são mais caras que as de 10A e em locais estratégicos de fácil acesso pra você ligar, por exemplo, um secador de cabelos, aspirador de pó, ar condicionado portátil, equipamento de uso variado. Como no Brasil a venda de aparelhos bivolt e de 127V é mais comum, você fazendo isso evita de problemas futuros.

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22 horas atrás, Gabriel Torres disse:

Saiu dois dias atrás uma excelente reportagem investigativa na revista Época a respeito da tomada brasileira de três pinos. Recomendo que todos leiam... Muito esclarecedora!

 

https://epoca.globo.com/tecnologia/noticia/2018/06/sete-anos-depois-quem-ganhou-dinheiro-com-tomadas-de-tres-pinos.html

Trabalho na área, diretamente na troca das tomadas em residências e instalação de eletrodomésticos, só posso dizer que o novo padrão ficou muito melhor, depois desse impacto inicial tudo se resolve fácil e não é porque eu ganho dinheiro as vezes fazendo isso, a análise é puramente técnica.

 

Li a matéria, e mesmo se teve algum dedo sujo na adoção do padrão ele não foi inventado por alguém oportunista, ele foi desenvolvido para ser o melhor, e pessoalmente acho que ele é ótimo, conheço quase todos que existem no mundo, aqui onde moro sempre vem estrangeiros pra morar e trazem seus equipamentos que acabo trocando os plugs, para "nosso" padrão.

 

Os dados coletados de choques elétricos simplesmente não mostram nada como o choque aconteceu, apenas falam em choque elétrico, que podem muito bem ser provocados por vários motivos, adaptação inadequada querendo economizar a troca de um plug, gambiarras em geral, tentativa de roubos de energia e de condutores elétricos (muito comum entre usuários de drogas que vendem no ferro velho pra poder comprar a droga), falta do dispositivo obrigatório de proteção IDR e do condutor Terra, ambos obrigatórios, se o brasileiro não coloca em sua casa é porque é ignorante e porque não tem fiscalização e nem acompanhamento de um responsável técnico, e muitas pessoas acabam morrendo por causa disso, em nada tem culpa as tomadas novas.

 

Não acredito na participação da Pial Legrand, mesmo que eles tinham capacidade de ter a tecnologia pra fabricação pronta, não precisa de nenhum maquinário extra ou diferenciado, nenhuma fábrica monstruosa e bilionária montada como colocam ai na matéria, apenas de moldes novos, tipo quando altera o desenho de uma lanterna de automóvel, claro que custa uma fortuna esses moldes, mas as máquinas em si são as mesmas, tanto que a indústria nacional se adaptou rapidamente ao novo padrão.

 

Querem imputar crime ou culpa na mudança, o ser humano é avesso à mudanças, tanto que outros países continuam com seus padrões, continuam com o que acho mais necessário mudar, as tensões usadas, hoje a 220V é muito melhor que usar 110 - 127V, essa mudança ninguém quer fazer, mas tecnicamente a economia na bitola das fiações seria bem maior, economia de cobre e segurança, pois hoje usam duas fases pra chegar nos 220V ficando com tomadas em duas tensões diferentes na mesma residência, isso que se mostra mais perigoso pois a conexão desses aparelhos pode ser trocada, já a conexão das cidades que somente usam 220V combinando duas fases em 380V não ocorre, porque não temos equipamentos simples de uso domésticos que necessitem de 380V em um plug bipolar, somente 380V com plug tri polar sem terra ou plug tetra polar com neutro usados para fins comerciais e industriais, motores, fornos trifásicos que uma pessoa comum não precisa saber conectar e usar. A maior e melhor mudança seria acabar com essas baixas tensões que só demandam maior corrente para executar a mesma função e ocasiona um monte de problemas de compatibilidades mundiais, queima de fontes etc.

 

 

 

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Em 6/24/2018 às 21:10, Gabriel Torres disse:

Saiu dois dias atrás uma excelente reportagem investigativa na revista Época a respeito da tomada brasileira de três pinos. Recomendo que todos leiam... Muito esclarecedora!

 

https://epoca.globo.com/tecnologia/noticia/2018/06/sete-anos-depois-quem-ganhou-dinheiro-com-tomadas-de-tres-pinos.html

A reportagem é bem tendenciosa, querendo mostrar que o novo padrão só é seguro onde há aterramento e que o número de choques aumentou, mas em nenhum momento é apurado se a relação desses choques com o novo padrão, ou seja, não está claro se nas residências das pessoas que foram atendidas no SUS por choque tem o novo padrão.

Pensar que um padrão de tomadas vai resolver sozinho o problema da segurança é incabível, já que a segurança depende de vários outros fatores, humanos e técnicos.

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8 horas atrás, Mikael Ritlay disse:

A reportagem é bem tendenciosa, querendo mostrar que o novo padrão só é seguro onde há aterramento e que o número de choques aumentou, mas em nenhum momento é apurado se a relação desses choques com o novo padrão, ou seja, não está claro se nas residências das pessoas que foram atendidas no SUS por choque tem o novo padrão.

Pensar que um padrão de tomadas vai resolver sozinho o problema da segurança é incabível, já que a segurança depende de vários outros fatores, humanos e técnicos.

 

Outro fator que percebi foi a falta completa de dados auxiliares, como por exemplo o crescimento populacional. Como você mencionou, não foram informados se os choques foram nas tomadas antigas, nas novas, nos adaptadores, ou direto na rede.
Nosso pais tem dimensões continentais, temos redes 110V, redes 220V, alem de frequências de 50 e 60 Hz.
Normalmente quem mora em determinada região já sabe qual a tensão da rede local e se pode ligar ou não os dispositivos direto na tomada, alem disso salvo algumas exceções, quase todos os equipamentos já utilizam fontes chaveadas altamente dinâmicas em tocante a tensão e frequência.

Fico atônito com tanta raiva que muitos tem acerca desse padrão, raiva esta que esses mesmos não tem quanto a mudança da faixa de operação e tecnologias de celular ( 2G -2,5G - 2,75G / 3G - 3,5G / 4G) sendo que aparelhos antigo não podem usufruir dessas novas tecnologias. Se para o celular você consegue aceitar que a tecnologia evolui, por que não a sua tomada elétrica? 

_Há mais foi Lobby!
Dane-se! existe lobby em toda a parte, alem de que não foi imposto do dia para a noite e os padrões são retro-compatíveis com algumas exceções.

 

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Minha sugestão é criar um painel com 2 tomadas. cada uma ligado a uma das fases da rede. Um aparelho para 220V teria um cabo especial,  com 2 tomadas, que seriam ligadas ao mesmo tempo nesse painel, cada uma fornecendo uma das fases e entre elas teríamos 220V. Usando apenas 1 tomada só sairia 127V, evitando acidentes. Assim seguimos as normas!

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