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Faire

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  1. Então eu uno às 2 extremidades virando 1 ponta, e a outra o (center tape), e aí entre às pontas a resistência, seria isso?
  2. Boa tarde, estou querendo fazer uma verificação de quantos amperes um transformador consegue fornecer (em modo de trabalho, não corrente máxima). Só que o transformador é 24+24, eu gostaria de arrumar um jeito de testar às duas saídas ao mesmo tempo, quando a tensão é retificada em meia onda, temos +24 - 24, e se medirmos os extremos será de 48v, alguém saberia como posso fazer? (Eu tenho um palpite, não sei se está correto, ligar os dois extremos +24 -24 e utilizar o tape central como negativo). (O teste seria feito com uma resistência, alterando a distância da mesma de acordo com a queda de tensão na saída), obrigado.
  3. Por gentileza amigo, consegue aplicar isso na planilha que anexei acima, eu entendi o raciocínio mas aparentemente não vejo como funcionaria bem, eu fiz a sua fórmula aqui e resultou em um valor gigante, pois é a divisão de 1000 por um valor decimal máximo (a porcentagem, que deu uns 0,13), fazendo a mudança das quantidades na mão eu consigo arrumar quase zerando, com 2 mil reais, agora com fórmula não vai de jeito nenhum, pensei no solver já, enfim, agradeço pela ajuda, me deu um norte.
  4. Olá amigos, quebrei bastante a cabeça e não consegui pensar em nada muito eficiente, recorri aqui pois vocês são feras, espero que me ajudem, fiquei muito grato (ANEXEI A PLANILHA EM WINRAR) Na imagem acima, temos uma planilha, cujo objetivo é aplicar o valor acima, R$1000,00 nos ativos existentes, adicionando mais quantidades (QT), e nessa foto temos a coluna de "distorção", como parâmetro para fazer esse ajuste, ou podendo ser utilizada outra coluna caso queiram dar uma ideia, nesse exemplo, o valor negativo, -14,57% é o que precisa ter prioridade pois o mesmo está longe da meta, o valor atual está em 14% apenas, portanto, teria que concentrar todas ás forças nesse valor negativo, incrementando quantidades a ele, naturalmente os que estão sobressalentes, (16,67% acima, iriam descer naturalmente, pois o objetivo não é vender ativos, e sim equilibrar comprando os que mais se distanciarem da meta, quanto maior o valor a ser incrementado, maior será o total, portando, irá abaixar os outros indiretamente, obrigado pela atenção (DETALHE), o cálculo teria que ser aplicado a todas as linhas da coluna "Qnt Aporte", pois conforme a variação da bolsa (cotação), a posição na carteira iria mudar, e ai quando fosse registrar um valor novo, ex: R$500,00, ele já mudaria toda a distorção, e ai o objetivo é distribuir esse valor para que os valores negativos ficam o máximo possível de zero, do maior para o menor valor negativo. Pasta1 - Copia.rar
  5. Obrigado amigo, a opção =Não.Disp() funcionou, só que fica um pouco feio kkk, sabe como contornar isso? pois essa coluna tem os valores variáveis, ás vezes uma vai ter, outra não, por isso a célula tá vazia, pois tem uma fórmula de condição, só que o Excel não entende que tem que pular essa linha, pois acredito que seja por conta da fórmula que descaracteriza a célula estar vazia, queria uma forma de ele ignorar com condição lógica ou algo assim sabe, conhece algo sobre isso?, o que eu quero basicamente é, quando tiver dados das linha 15 E 20, apareça o nome da categoria e o valor dessas respectivas linhas, se eu alterar o valor, ai muda a linha, ex: 17 e 23, logo agora ele precisa mostrar essas duas, ao invés de todas.
  6. Boa noite amigos, alguém poderia me ajudar? tô dentro um probleminha com a exibição de categorias cujo o valor é 0 ou vazio "". Nessa imagem, eu filtrei os dados sendo >0, só que mesmo assim, esse "Nome da Categoria" está aparecendo, gostaria de removê-lo quando os dados da coluna "META" estejam vazios ou zerados, está aparecendo entre os cortes do gráfico, na divisória, como na imagem "Renda Fixa; Criptomoedas", obrigado.
  7. Boa noite pessoal, sou leigo no assunto, estou aprendendo, e gostaria de saber se alguém pode me ajudar Na imagem a seguir eu fiz 2 marcações A primeira é utilizando a função range para selecionar um intervalo de acordo com ás linhas que encontrei. E a segunda é uma macro gravada pelo excel para eu entender como funciona, ele utiliza a função range para fazer o preenchimento de fórmulas em uma tabela, só que seria no meio da tabela, um linha nova no caso, e essa fórmula se referência a células acima abaixo de cada linha, nesse caso ele buga se inserir uma linha no meio. Na segunda opção o excel usou um intervalo fixo determinado pelo "Range", gostaria de saber como faço para trocar esse código por esse: Range(Cells(linha, 6), Cells(linha,8)), Ao invés de: Range("F77:H87")
  8. Entendi que ele varia a tensão e a corrente sobre o coletor de acordo com o sinal na base, no caso a corrente conduz do coletor para o emissor (pnp). Mas há algum resquício de tensão/corrente AC/DC da base pro coletor em algum momento?
  9. Uma dúvida bem simples que tenho mas que não consegui esclarecer em nenhum vídeo do youtube que vi. Vamos supor um amplificador de 1 estágio, emissor comum, no caso o transistor tem seus resistores de polarização de base, emissor e coletor. C>B>E PNP. Conforme o sinal AC varia na base conduz mais corrente e o sinal cai no coletor e sobe resultando na fase de 180°, porém... Queria saber se o sinal AC que temos no coletor é uma cópia do sinal que está na base (AC+DC), ou se o sinal AC passa de base p/ coletor e depois da passagem o mesmo é amplificado, e outra coisa, como é amplificado esse sinal ou copiado? eu sei que temos uma mudança de offset de 0 após o capacitor de acoplamento na entrada, mas tipo, como esse sinal AC da entrada é amplificado pelo transistor sendo que ele utiliza tensão DC para amplificar?
  10. Porque é mais eficiente, o núcleo é sólido e circular, logo um convencional com a mesma força de um toroide teria que ser bem maior.
  11. Sim, é para ligar na rede alternada, e se eu fizesse um toroide adequado para aguentar a potência exigida e filtrasse muito bem o ripple e a tensão ficasse continua, isso vai arretar uma melhoria no áudio? eu sei que não ouço frequências altíssimas mas a mesma entrando no amplificador o afeta mesmo assim ocasionando ruídos (eu já fiz o teste, ligando na bateria de um carro 12,6v não acontece ruído porque a tensão é continua e a qualidade é muito boa (ripple) , já com fonte chaveada a situação muda porque o ripple é alto. Mesmo eu não ouvindo altas frequências gera sujeira no som final.
  12. Acho que não amigo, tente colocar um capacitor de valor alto na saída e verás que a "fonte" entenderás como curto circuito e irá desarmar, esse sistema não é inteligente o suficiente para entender que é um mero capacitor armazenando elétrons. Já com transformador toroidal não terei esse problema, não será enxergado como "curto" ou "surto de corrente". adicionado 2 minutos depois Meu objetivo é alimentar um amplificador classe D com um transformador toroidal unido de capacitores enormes, tipo 25v 47000uf para eliminar o ripple da saída e manter a tensão realmente continua, só que mesmo fazendo isso não sei se irá adiantar ou se seria necessário pular a fonte interna do classe D indo direto para sessão de amplificação.
  13. É que amigo, eu quero evitar mexer com fonte chaveada, principalmente em relação a som, como fonte chaveada não permite capacitores parrudos na saída, tipo 47000uf, não é interessante, pois apresentará um ripple muito grande, consequentemente afetando o som pois 0 60Hz da rede será amplificado e o som ficará todo caggado
  14. 2 hipóteses, se eu não mexer no amplificador, utilizá-lo como está, precisarei confeccionar um toroide que solte 12,6v no secundário e uns 50a (vai ter que usar um fio bem grosso no secundário e muitas espiras no primário provavelmente). 2 maneira seria se eu conseguisse passar pela fonte interna do amplificador, assim eu montaria um toroide com uma tensão mais elevada, exemplo: se na entrada do amplificador classe D entra 12,6v e saí 40v pros falantes, um toroide de 40v ignorando a fonte interna, "fazendo uma ligação direta".
  15. Boa tarde amigos, os amplificadores automotivos trabalham de 12,6v até 14,8v mais ou menos, só que fornece uma tensão muito alta pros falantes, então sabemos que dentro do mesmo existe uma fonte para elevar a tensão de entrada de 12,6v para 40 45 60v dependendo da potência do amplificador. Então será possível passar essa fonte interna, e ai no caso alimentá-lo com uma fonte simples usando um toroide, retificação de onda completa e capacitores bem parrudos para filtrar o ripple, e ai encaixa outra dúvida, se for utilizado um toroide de 12,6v na conexão normal do amplificador e capacitores parrudos teria um filtro anti-ripple muito bom, porém adiantaria? porque após a fonte interna de amplificadores automotivos tem um capacitor mixuruca. Eu abri um da JBL de 400w x 4, após a fonte só tinha 1 capacitor de 4700uf, bem pouco para a quantidade de amperes que utilizas.
  16. Tudo bem kkkk, 3s significa que o pack conterá 3 células 18650 em série e quantas em paralelo a bms aguentar, 15s mesma coisa, 15 18650 em série totalizando 63v
  17. Me desculpe por não explicar muito bem, mas é assim: Uma bms 3s fornecerá na saída 12,6v (com às células 18650 totalmente carregadas), nesse caso eu ligaria a SAÍDA da bms em série com outras 4, resultando na saída 63v. Já para carregar os 5 packs de 18650 faria uma ligação em paralelo na entrada da bms (por onde carrega), assim uma fonte chaveada de 12,6v carregaria todos os packs ao mesmo tempo. Ou se seria melhor usar uma bms de 15s que precisaria de 63v para ser carregada, no caso eu faria um transformador toroidal para carregá-la.
  18. 63v 8a mais ou menos Suponhamos que eu fosse carregar vários packs de baterias ao mesmo tempo (18650), nesse caso utilizando várias bms de 3s. No caso de uma fonte chaveada bastaria a mesma estar em 12,6v, vários packs de baterias com às bms ligado em paralelo (entrada para carregar), logo irá puxar mais corrente mantendo a tensão para carregar todos os packs de uma vez, e a saída dessas bms estariam ligadas em série resultando 63v 12,6v x 5 packs. (para alimentar um motor DC). Ou seria melhor utilizar uma bms de 15s direto dando os mesmos 63v, entretanto teria que construir uma fonte com um toroide por conta de que não se encontra fonte chaveada a 63v. Nesse caso compensaria construir uma fonte chaveada com essa necessidade ou utilizar o esquema de várias bms?
  19. Quero construir um transformador toroidal por ser mais eficiente tendo menos vibração, esquentando menos etc. Encontrei 2 fórmulas porém não sei qual utilizar ou qual está correta em relação ao meio científico. A primeira seria [(OD-ID)*Ht]/2 Segunda: diâmetro de 1 parede do núcleo * altura * 2 Qual fórmula utilizar? A segunda dizem por ai que por conta de ser um toroide se multiplica por 2 dando mais potência por ser mais eficiente.
  20. Sim amigo, só não entendi a relação da constante de 42 em relação a ficar mais tempo ligado, exemplo: Cálculo bem simplificado: 28,5 CM2 de núcleo * pela constante de 42 que você informou: dá 1,47 voltas por volt, multiplicado pela tensão * 220 = 324 espiras no total. No caso, na sua fórmula o valor 42 não é utilizado para calcular a eficiência (o quanto ele poderá ficar ligado), tipo na onde entra esse número, no caso do transformador do microondas é 26 como você informou, na onde entra 42 no lugar de 26?
  21. Entendi, só fiquei com 1 dúvida em relação as fórmulas, na onde entra a constante de 42 que você falou (pra ele ficar ligado bastante tempo).
  22. Entendi amigo, obrigado. Então o certo seria enrolar um transformador do zero? tem algum post com os cálculos necessários para tal feito? Eu fiz em uma calculadora online mas me parece que não deu muito certo.
  23. Utilizando a fórmula VP X NS / VS. Dá uma quantidade de espiras muito alta no primário (fio fino não rola). Seguindo a lógica de que se o primário conter 200 espiras e entrar 220v, se enrolar 400 espiras no secundário me forneceria 110v? O que vai determinar a quantidade de espiras no primário? porque se sigo essa lógica e enrolo um fio AWG bem grosso no primário, tipo 20 ESPIRAS entrando 220v, Logo 1 espira seria suficiente para me fornecer cerca de 11V, isso procede?

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