Mikhail Kosevich Volkov

@paullogarciiaa , eu não vejo troca de switches sem solda como algo crítico, visto que as soldas provavelmente durarão mais trocas de switches ao longo das décadas que os chamados hot swap, devido aos hot swap dependerem de uma ilha de solda que não atravessa a placa de circuito impresso. Em prática, a diferença não deve ser gritante se a placa for bem construída e usando bem moderadamente o mecanismo de troca para não fadigá-lo, já vi poucos hot swap com os ganchos afrouxando, mas não tem como garantir se foi gente que não se contentava e experimentava um novo switch a cada semana. Mas se tu não tiveres habilidade de soldar e prezares pela possibilidade de consertar teu teclado em tua casa, então não vejo por quê não investires em um Fallen Ace com hot swap. Este inclusive possui teclas de alta qualidade duplamente injetadas.

@victorvhso , bom dia! Dentre estes, o Redragon, por conter teclas duplamente injetadas e interruptores ópticos é o que aparenta ser mais interessanre, porém neste caso o fator limitador de durabilidade são os componentes que emitem e recebem a luz e a queima de um deles pode condenar a placa inteira pelos custos de reparo. Os Hyperx tendem a ter acabamento e teclas ruins, ainda que tenham bons switches. Logitech é feito pela mesma fábrica que o Hyperx, a iOne, então sofre do mesmo mal de teclas ruins, mas as escolhas de acabamento da Logi são boas. A Logitech fez um bom movimento passando a abandonar o falho e problemático Romer G para passar a usar switches Kailh, os GX. Minha recomendação pessoal seria comprar um Cooler Master CK550, CK530 ou um Fallen Ace. O Fallen Ace tem keycaps melhores e um dos modelos tem a capacidade de trocar os switches quando quiser sem precisar de soldas, e seu projeto foi supervisionado pelo Wellington Diesel, do Adrenaline, que já tem mais de uma década de experiência na área. A Cooler Master é uma das poucas empresas a ter um nível de qualidade suficiente para produzir um teclado com Topre, switches capacitivos de altíssimo padrão que trabalham com variação de capacitância ao invés de contatos, que foi o Novatouch, é uma das poucas a investir um premium para melhorar a qualidade de soldas na fabrica e cujos projetos chegaram a inspirar até marcas mais premium como a Ducky Channel que acabou se inspirando no projeto de iluminação da CM. No mais, caso queira que dure, sem dores de cabeça a regra é: Compre algo com boa placa de circuito impresso, bons switches, boa solda, que não tenha componentes ruins(como o K60 e K90 que morriam do nada pela controladora queimar) e com teclas duplamente injetadas(costumam chamar de double shot ou double injection) ou com pintura sublimada(dye sub, que tinge o plastico com um pigmento fazendo impossível de remover a menos que lixe)

@paullogarciiaa , apenas o Kailh brown mesmo, cujo maior problema é tê-lo direto no início do curso removendo em certa parte o sentimento de positividade(leia: confirmação de que a tecla foi ativada sem precisar olhar na tela) que se espera de um switch assim, eis o gráfico do qual falei: https://chart-studio.plotly.com/~haata/157/kaihua-brown.embed Outros brown, no máximo, terão um evento tátil não muito pronunciado que parecerá mais uma sujeira no meio de um switch red, como é o caso dos Cherry. https://chart-studio.plotly.com/~haata/86.embed Dentre os brown, o que eu considero melhorzinho é o Gateron. O ponto de ativação tambem é mais ao fim do evento tatil, mas ele é mais pronunciado. https://chart-studio.plotly.com/~haata/100.embed

@paullogarciiaa , Kailh tem mais tempo neste mercado de teclados, ambos devem ser equivalentes em qualidade de suas folhas de contato, visto que a TTC tambem já tem muito tempo com outros tipos de switches, porém os Kailh devem te proporcionar uma experiência mais agradável de digitação, mas ficando longe de Kailh brown que é tenebroso, seu gráfico de resposta é uma bagunça e o ponto de ativação é após o evento tátil, está tudo bem.

@Arthur costa bezerra gomes , os fones da Corsair tendem a ter construção medíocre, o Void original era OK em qualidade sonora e o Virtuoso achei bacaninha, mas ambos sobrefaturados, não testei o Void Elite, mas duvido que ele supere o Juturna, visto que o Juturna vem de um projeto desenvolvido para uso em estúdios. De qualquer forma, haveria de testá-lo para respondê-lo com maior clareza.

@paullogarciiaa, boa noite! Eu pessoalmente recomendo o P361K, o CK550V2 e o Sharkoon Purewriter. Não recomendo investir em nenhum teclado que não seja Kailh, Gateron, TTC, Huano ou Cherry caso queiras mecânico.

@SirSkine, realmente, não duvido que seja problema da matriz. Sabendo que é Positivo, eu creio que apenas contornando com a solução do Microsoft PowerToys para alternar o Caps Lock para o local do Ctrl, e o Ctrl para o local do Caps Lock tu conseguirás resolver isto sem ter de investir em um teclado separado, como disse em teu outro tópico, eu prefiro assim, e adiciono que a adaptação para este padrão com o Ctrl central foi de menos de uma semana. Não custa tentar. De qualquer forma, te recomendo, em diferentes faixas de preço, caso queiras investir em um teclado, Logitech K120, Gamdias Hermes E2, Pichau P631K e Ck550.

@Math.Pi , ghosting seria se uma tecla ue nunca foi apertada fosse enviada pela controladora não saber identificar qual foi apertada naquela seção da matriz está mais próximo de problema de rollover, não duvido este ser o caso. Mas acho estranho que a matriz seja mal projetada a ponto de ocasionar tal problema. @SirSkine, qual o modelo do seu notebook? Sempre teve este problema? Se sim, a compra de um teclado novo resolve este problema.

@Matheus de Souza Borges, boa tarde! Eu pessoalmente optaria pela Caderode, possuo uma C170 com 10 anos de idade e só agora ela está entortando um pouco, minha Cavaletti 3001 mal tem um ano e está rangendo o pistão quando giro, mas isto é apenas minha experiência. Sempre vejo escritórios e ortopedistas recomendando justo estas duas fabricantes gaúchas(A Caderode topo de linha é uma cadeira chinesa, porém), Flexform tambem mas esta última tem problemas referentes a entrega relativamente comuns. O mais recomendado é que vás às lojas experimentar, se puderes. Cadeiras gamer geralmente não têm boa qualidade de espuma e revestimento pela grande parte, afundando e gastando rápido, sendo muitas o mesmo modelo base vindo da China.

@Augusto Coração, de nada! Espero que gostes dele! Mas só te atenta que este link que mandaste é com iluminação apenas branca, caso seja realmente isto que desejas e não RGB, podes o comprar sem medo!

@SirSkine , boa tarde! Este problema me é estranho, porém eu recomendaria que troques a tecla Ctrl com a Caps Lock. Podes usar o Microsoft Powertoys(https://github.com/microsoft/PowerToys/releases/tag/v0.37.2) para fazer isto através do gerenciador de teclado. Eu pessoalmente tive melhor agilidade no meu uso cotidiano desta forma, e talvez seja uma maneira de contornar este problema, porém caso desejes uma solução certeira que não precise alterar mapeamento das teclas, espero que este post ao menos sirva para subir a Thread.

@Arthur costa bezerra gomes, boa tarde! Dentre estes, o melhor para FPS é o Cloud Stinger, porém ele não tem uma construção muito boa e seus conectores são baratos. Recomendo que invistas num Xanova Juturna que é superior ao restante da lista, já o tive e foi o único fone fechado que gostei a ponto de lamentar vendê-lo. Há as análises do Wellington Diesel no Adrenaline, caso queira saber mais a fundo, de alguém que já experimentou vários outros desta faixa de preço.

@Augusto Coração , boa tarde! Nesta faixa de preço recomendo o Gamdias Hermes E2. Quanto à teclados mecânicos, eles valem a pena se busca uma experiência de digitação melhor e uma percepção de qualidade superior, ainda mais caso pegues um teclado com teclas duplamente injetadas e bons switches. A vantagem que estes te darão em jogos não é perceptível em todos, no caso o rollover deles costuma permitir ativar todas as teclas ao mesmo tempo, e o polling rate elevado, que tambem pode ser encontrado em alguns teclados de membrana, apenas terá reflexo perceptível em jogos de ritmo, não sendo perceptível em jogos de qualquer outro estilo. No geral não vale muito investir em teclado pensando em jogos, mas sim por sua experiência de digitação, pois muito dificilmente um teclado bom para digitar será ruim para jogar.

@Augusto Coração, boa tarde! Recomendo que o evites pois este utiliza switches Outemu, que possuem alta taxa de falha e baixa qualidade, e pegue em seu lugar o Gamdias Hermes E2, que possui switches Huano, que não lhe darão dor de cabeça.

@Vinicius Deroma , boa noite! Sim, funciona, pois ele tem sua própria placa de som interna, mas recomendo que optes por uma placa usb como o Sonata HD ou a da Sharkoon a um fone USB.

@RedSkyy , boa noite! Recomendo fortemente o Xanova Juturna, dentre as dezenas de fone que testei, este é o único fone fechado que eu realmente gostei. A construção é simples, mas nunca ouvi muitas reclamações fora as almofadas que, sinceramente, em quase todo fone abaixo dos 500 irão ter problemas a menos que sejam de tecido e podem ser facilmente trocadas por almofadas do Aliexpress ou da Brainwavz.

@Mateus Rosa Machado Júnior , boa noite! Pode ser devido ao padrão de conexão, há dois padrões comuns, OMTP e CTIA, se não me engano a maior parte dos celulares é preparado para fones CTIA e não OMTP, mas há adaptadores disponíveis.

@Lucas___ , boa noite! Recomendo fortemente o Xanova Juturna, foi o único fone fechado que consegui gostar, nesta faixa de preço não há concorrentes fora, talvez, o Phontum S. Ele é a evolução do Cloud(original), visto que ele é uma versão com microfone do Takstar Pro82, e o Cloud era do Pro80.

@papafranku, eu prefiro o CK550V2 US. Cooler Master tem um bom histórico de fazer teclados de alta qualidade, e até empresas de mais alto nível acabaram se inspirando em algumas soluções dela, vide Ducky Channel e o sistema de iluminação.

@papafranku , caso realmente queiras a resposta tátil sem o barulho, então o brown te agradará caso seja teu primeiro mecânico! Quanto à tua pergunta, os CK550V2 substituiram Gateron por TTC, os anteriores eram Gateron, podes ver no site da CM:https://www.coolermaster.com/br/pt-br/catalog/peripheral/keyboards/ck550-v2/

@victorvhso, boa tarde! Apenas recomendo que fuja de Outemu e procure análises que tambem focam na parte interna da construção dos teclados, não há o que justifique pegar o P731 sobre o P631k visto que a diferença entre Cherry e Kailh é muito pequena. Minhas recomendações ficariam pelo Xanova Magnetar, Sharkoon Purewriter, Cooler Master CK550, Pichau P631K e Fallen Ace fullsize. Os Redragon ópticos são bons, mesmo sendo Outemu, devido ao fato de não possuírem folhas de contato que são o grande calcanhar de aquiles dos Outemu, caindo a responsabilidade da durabilidade no circuito e componentes ópticos, isto é, na placa de circuito impresso. Já vi casos de Redragon ter problema na placa de circuito impresso e meu K552 de Abril de 2015 está com alguns referentes à iluminação, ainda que o resto todo da funcionalidade esteja perfeita. Vantagem de ópticos é que o atrito das teclas é muito menor, desvantagem é que a falha de qualquer tecla pode significar que terás de comprar outro teclado devido a custos de reparo. Caso queira, posso detalhar algumas particularidades de cada, mas no geral cada um irá te dar uma experiência de digitação diferente e são excelentes teclados.

@papafranku, bom dia! Antes de tudo, por que queres switch brown? Eu pessoalmente recomendo o Sharkoon Purewriter, o Xanova Magnetar, o Cooler Master CK550 e o Pichau P631K. Switches Kailh brown têm um evento tátil muito antes de onde realmente ocorre a ativação da tecla(vide gráfico do Haata), logo não creio ser uma boa opção. https://chart-studio.plotly.com/~haata/157/kaihua-brown/ CK550 usa switches Gateron e CK550 usa switches TTC, é para serem de igual durabilidade, mas até onde sei os Gateron são mais lisos e possuem menor atrito no miolo, eu pessoalmente nunca utilizei TTC, mas adoro os Gateron. É o que tem melhor qualidade de placa de circuito impresso, visto que a Cooler Master investiu muito em desenvolvimento dessas placas desde a época da CM Storm, tanto que é a única marca gamer a ter oferecido um teclado com switches Topre, switches super premium que utilizam variações de capacitância ao invés de contatos físicos para determinar quando uma tecla é apertada. P631k é um bom teclado e Xanova Magnetar tambem, diferença entre cherry e Kailh não é tão absurda assim e até que realmente tome efeito você já terá possivelmente trocado de teclado e a diferença de preço é até que justa. O Sharkoon tem keycaps de baixa qualidade mas oferece uma experiência de digitação muito interessante, tem o melhor clicky entre eles e o linear mais silencioso, mesmo não sendo feito com switches silent que são focados em silêncio, mas se não atender estes teus dois pontos não oferece nenhuma outra vantagem sobre os anteriores.

@Markinhos Covre Fernandes, boa tarde! Há muito tempo não vejo muito discussão sobre isso, porém era consenso que control seria para quem usa dpi mais alta e speed para quem movimenta mais. Hoje em dia, a procura por mice ultra leves evidencia que a preferência geral está indo por mais movimento, ou seja, para mousepads speed, e pelo menor deslize possível, já que tambem há uma grande tendência a pessoas trocarem os skates(os adesivos deslizantes debaixo do mouse) para opções com menor coeficiente de atrito. Eu, pessoalmente, não vejo vantagem em maior atrito(mousepads control), eu não jogo a anos e ainda assim me senti mais à vontade usando meu mouse quando mudei os skates para skates com menor atrito.

@KarolinneLima, boa tarde! Caso possível, eu recomendo que uses o Logitech Gaming Software, não sei se teu mouse o suporta, mas era bem melhor que o atual GHub. Tenho um G303 e tive um MX518 e detestei usar o GHub neles. https://support.logi.com/hc/en-gb/articles/360025298053-Logitech-Gaming-Software

@isaaccosta , bom dia! Pode sim, contanto que o carregador supra a corrente requerida pelo controle. Na etiqueta na parte de trás do controle há a informação de quantos mA ele requer para carregar, tanto quanto no carregador, desta vez geralmente impresso no próprio plastico, quanto ele pode suprir.