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MarceloGomes

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Tudo que MarceloGomes postou

  1. As várias camadas do modelo TCP/IP já fazem isso, certo? O que eu gostaria de saber é se existe algum nome específico para esse tipo de procedimento, se estão fazendo pesquisas sobre, se existe algum dispositivo que faça ou axilie, materiais complementares que podem me ajudar a compreender um pouco mais essa questão do tópico. Seria organização/estrutura de computadores, criptografia?... Enfim, a verdade é que nem mesmo eu vi algo sobre a minha pergunta, por isso eu gostaria de ter uma visão geral, um panorama sobre, se é possível ou mera ilusão da minha cabeça... Espero ter entendido!
  2. Desde que me interessei por computação, sempre tive a consciência da infinidade de possibilidades existentes nesse mundo. Com base nisso, há algum tempo ando com uma pergunta um tanto quanto ficcional, mas acredito que seja válida. Pois bem: Existe a possibildade de inserir ou interceptar sinais elétricos que passam pelo hardware e, assim, obter alguma vantagem com isso? Seja decodificando o que está ali ou até mesmo inserindo outro sinal para que possa haver uma alteração no que acontece na máquina alvo e, assim, manipular algo? Existe algum procedimento que seja ao menos parecido com esse? Aceito recomendação de materiais e afins... Att.
  3. Quer dizer que usando o mesmo cabo, telefone e internet, a xDSL faz com que a internet tenha uma largura de banda maior que o telefone? Isso se deve pela frequência ser diferente da rede de telefonia? Por que o cabo coaxial está entrando em desuso - pelo menos é o que venho notando - já que ele tem uma largura de banda maior? Se não usamos tecnologia de multiplexação em cabo coaxial, por ter uma maior largura de banda, por que usamos tal tecnologia nos cabos de fibra óptica, que tem uma largura de banda ainda maior? A telefonia analógica é aquela comum, a qual estávamos acostumados antes da internet? Ambos meios de transmissão conseguiriam transportar sinais analógicos, mas por questões de desempenho e viabilidade só o par trançado vendo sendo usado como tal? DSL é empregado apenas nestes dois meios de transmissão (par metálico, par trançado)?
  4. A respeito da tecnologia DSL, entendi que. é uma tecnologia que usa diferentes frequências para internet e telefone, para que seja possível transmitir os dois serviços através do mesmo cabo. Entretanto, as redes de telefone podem utilizar cabo coaxial, par trançado ou fibra óptica. Gostaria de saber em quais destes cabos a tecnologia DSL pode ser empregada.
  5. Em um tópico criado por mim, pedi a ajuda para definição de algumas primitivas de serviço comum em serviços orientado a conexão. Mas, logo em seguida, me surgiu uma dúvida: Ao fracionar um arquivo em vários pacotes, cada pacote necessita passar por todos as primitivas - como a solicitação feita ao servidor - ou isso é feito uma única vez e todos os pacotes deste arquivo são enviados de uma só vez? Att.
  6. Gostaria de saber o que significa cada uma das primitivas de serviço a seguir: LISTEN CONNECT ACCEPT RECEIVE SEND DISCONNECT Gostaria de uma definição diferente daquela feita por Tanenbaum, em seu livro. Isso porque as definições dele podem ser embaraçosas para iniciantes, como eu. Ex: "RECEIVE: Preparar para aceitar a primeira solicitação. [...] A chamada RECEIVE bloqueia o servidor." Enfim, ela prepara ou bloqueia? Att.
  7. Ao estudar os serviços orientado à conexão, têm-se duas variações, sendo: "sequência de mensagens" e "fluxos de bytes". No exemplo do livro, o autor usa um limite de 1024B, este é o limite universal para "sequência de mensagens" ou não há um limite universal e único para este tipo de conexão?
  8. A rota lógica seria o caminho da rede? Como a porta de hardware pode ser compartilhada?
  9. A respeito do serviço orientando a conexão e não orientado a conexão eu consigo compreender. A dúvida que me surgiu é a seguinte: neste modelo mostra uma rota sendo estabelecida para o envio de pacotes, esta rota está unicamente reservada para os dois dispositivos ou, ainda assim, é possível que se faça transferência de outros pacotes entre outro par de dispositivos? Ex: o dispositivo 3 e 4 usando esta mesma rota.
  10. Onde está este material completo? Obrigado, simples e direto. Agora... Em relação ao sistema, consegue me recomendar algo que eu possa estudar a respeito deste processo que você citou?
  11. Vou reformular a pergunta: Um computador interpreta apenas 0 ou 1, ligado ou desligado. Caso eu queira representar o número 153 tenho de passar o seguinte byte de informação => 10011001 !!!!! Caso eu queira representar o número -25 eu também passo esse mesmo byte, isso porque o primeiro bit indica que ele é negativo e o restante representa o número em si. Agora, pensando no trabalho do computador: como será possível identificar se foi passado o número 153 ou -25, já que o byte é o mesmo (10011001)??? Obs: a respeito de como se forma um byte de número negativo eu entendi, o que não entendi é como o computador consegue fazer a diferenciação citada acima. Creio que agora tenha ficado mais claro. Att.
  12. Me refiro a operações de baixo nível. Neste caso o sinal elétrico enviado é processado centenas de vezes até termos algo intuitivo.
  13. Gostaria de saber como uma máquina consegue julgar se um byte vai ser lido de "forma normal" ou como sinal magnitude. Ex: 10011001 Este byte pode representar tanto 153, quanto -25. Como um computador consegue identificar qual destas opções o usuário está passando, já que o byte é o mesmo? Att.
  14. Ao dedicar um único servidor para um único serviço (ex.: um para smtp, um para http e etc) e, reuni-los, terei um cluster? Estas imagens podem ilustrar o que estou dizendo? Digo isso porque imagens como estas são "vendidas" como se fossem um único servidor (podem ser mesmo, não sei, por isso pergunto kkkk). obs: se puder me recomendar algum material para eu dar sequência a partir daqui, agradeço. Att.
  15. De fato, seriam serviços mesmo. Me refiro a protocolos (que na verdade são serviços, como dito acima) no sentido geral, usei esta imagem por achar que seria válida para ilustrar o que eu perguntava. Já em relação as baias, eu pensava que deveria existir uma distinção física para cada serviço. Ex: cada baia um servidor para um único serviço, uma para HTTP, uma para DNS, uma para E-MAIL, DNS.... e por aí vai, formando assim um MAINFRAME. Entendi. Mas no caso de um servidor que precise rodar um serviço apache ou de e-mail, por exemplo, ele é composto por quais componentes? Seriam "apenas" unidades de armazenamento, fonte, placa-mãe, processadores e memórias assim como em um pc, mas de forma mais robusta? Ou não é bem assim?
  16. Ah sim, então quer dizer que um único servidor consegue interpretar diferentes protocolos sem que haja uma distinção física para cada protocolo?
  17. Quando vamos estudar acerca dos protocolos de redes é normal que façam a distribuição, colocando como exemplo um único server para executar um único protocolo/grupo de protocolos. O que eu reparei é que nos serviços de hospedagem compartilhada estes serviços/protocolos são fornecidos "de um único lugar". Isso me deixa confuso, gostaria de saber se em um projeto que demanda uma alta complexidade é realmente necessário um server para cada protocolo/grupo de protocolos para formarem assim um mainframe. Coloquei a imagem de um servidor que contém algumas "baias", seriam estas "baias" responsáveis por executar cada uma um protocolo/grupo de protocolos? PS: não sei se soube elaborar a minha pergunta da forma correta, usei alguns termos que provavelmente não existam, gostaria da compreensão de todos, pois estou estudando a respeito e algumas coisas ficam opacas aos meus olhos.
  18. Nesse caso de editar o arquivo hosts eu consigo em basicamente todos os roteadores ou não? Como posso estar fazendo
  19. Como faço para mudar as configuração do roteador para quando a pessoa tentar entrar em youtube.com por exemplo entrar em facebook.com, isso é feito através do roteador mesmo ou não?
  20. Estou com bastante dúvida sobre DNS reverse, na teoria é tudo lindo, mas quando vou para a prática não é o que esta na teoria, por exemplo. Aqui eu usei o facebook para exemplificar, sabendo o ip do Facebook (sei que ele pode mudar constantemente) com um simples ping no terminal do windows ou linux consigo achar, então tendo o ip eu coloco ele no campo de dns reverse desse site https://www.whatsmyip.org/whois-dns-lookup/ e vejo que ele "traduz" o ip que eu coloquei para um servidor nada a ver (pelo menos na minha concepção, sou iniciante) com o que consta no serviço whois, deixei alguma imagens para mostrar melhor. As informações não batem, se alguém puder me ajudar ficarei muito grato, pois meu próprio professor não fornece apoio aos alunos.

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