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COPHARD

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Reputação

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  1. Água a princípio não tem jeito, mesmo que seja destilada, pois depois de algum tempo de uso a água começa a conduzir... isso já foi testado, durou apenas alguns instantes. Sobre as placas estarem impregnadas, é melhor fazer a limpeza do óleo mineral, que é bem diferente do que o óleo vegetal, este sim deve fazer uma sujeira muito grande, com óleo vegetal eu não faria de jeito nenhum.
  2. Então, eu mesmo estava desenvolvendo um projeto sobre esse tipo de refrigeração, até que encontrei esse tópico já finalizado, imediatamente parei o desenvolvimento, pois o que eu queria já estava desenvolvido e experimentado, fiquei muito feliz em ver todos os detalhes.
  3. Vejam que ótimo Projeto de Imersão em Óleo Mineral: The Mineral Oil PC | Jul 13 - Final Photo Shoot - bit-tech.net Forums Cheio de detalhes!!!
  4. Com certeza Tazaki, o ideal é planejar e montar para ficar um bom tempo sem ter que trocar o hardware. No início eu pensei em fazer uma montagem com Hardware "antigo", mas depois que vi o projeto da Reactor Computer, mudei de opinião e já estou disposto a usar um hardware top para essa montagem.
  5. O pessoal da Reactor Computer, fez uma customização na MoBo, na Puget Systems foi usado a MoBo sem qualquer customização.
  6. A Puget Systems, tem o sistema funcionando a 3 anos e continua até hoje, então isso é tempo mais do suficiente para provar que é viável. A durabilidade das peças tendem a ser maior, pois não existem mais as "manchas" de temperatura, pois todo o sistema estará refrigerado por igual. O Coolers estão em funcionamento para fazer a circulação do óleo nos casos que não são empregados bomba e radiador externo. No teste da Puget Systems, a temperatura levou 12 horas para estabilizar, conforme pode ser visto que coloquei no post anterior.
  7. Por enquanto ainda não encontrei o Óleo Mineral para a experiência, mas fica uma dica do pessoal da Puget Systems, eles usaram Óleo Mineral que é usado como laxante para cavalos. Eu já encontrei Óleo Mineral em pequenas quantidades, como por exemplo 100ml, que é totalmente inviável, pois nossa necessidade inicial seria de alguns litros.
  8. Até onde eu pesquisei é um sistema válido, veja algumas vantagens: Sistema Silencioso; Livre de Poeira; Fluído Não Condutivo; Sem Proliferação de Micro Organismos; Ainda estou avaliando outro fatores, pode ser que eu mesmo faça um sistema deste adaptado à nossa realidade e necessidade. Na verdade não existe umidade neste caso, pois todo o sistema está mergulhado em óleo mineral que é equivalente ao usado nos transformadores à décadas. Muitas outras questões podem ser levantadas, algumas destas foram respondidas neste link: Mineral Oil Submerged Computer Vejam esse outro vídeo também:
  9. Existe um sistema vendido comercialmente, vejam: Link: Reactor Computer Vejam o vídeo:
  10. Veja aqui: GTX260 - Tópico Oficial by CopHard
  11. Então... encontrei esse artigo, justamente pesquisando sobre o assunto, que agora está voltando com força aqui no Brasil. Parece que agora está dependendo de um acordo entre as empresas de Telecomunicações e as Distribuidoras de Energia. Pelo que foi falado a ANEEL já autorizou...
  12. 2009. Parece que a evolução foi grande e estamos muito mais perto de vermos os resultados desta nova tecnologia. Internet via rede elétrica pode chegar em 2009
  13. COPHARD | Western Digital Raptor WD740ADFD 74GB 10000 RPM 16MB Cache SATA 1 - RAID 0 - [URL="http://img156.imageshack.us/my.php?image=raptorhdtachfu8.jpg"]135.7MB/s[/URL]
  14. Análise: GTX260 Chegou a hora de avaliar o modelo da nVidia GTX260, como sempre serão realizados testes com benchmarks sintéticos e jogos reais, nos modos: Single e SLI. Configuração Usada nos Benchmarks: Placa Mãe: Asus Striker II Formula (780i) Processador: Intel Core2Duo E8500 LGA775 CPU Cooler: Asus Silent Square Pro Memória: Corsair Dominator 6400 HD Principal: Raid “0” - 2 X 160 GBs Samsung SATA II HD Secundário: Raptor 74GBs Fonte: Corsair HX620W A CPU, foi configurada em overclock estável para operar com a seguinte configuração: Clock: 9,5 X 400 MHz = 3800 MHz VCore: 1,30V Memória: 400 MHz VMem.: 2,4V Relação: 1:1 Latência: 4-4-4-12-2t Overclock: Foi observado na GTX260, a volta de 3 níveis de clock, a saber: Core / Shader / Memory – tensão Standard 2D: 300 / 600 /100 – 1.03V Low Power 3D: 400 / 800 /300 – 1.06V Performance 3D: 576 / 1242 / 999 – 1.12V Esses nomes usados nos perfis, foram observados no programa Riva Tuner versão: 2.09, para o programa Nibitor, os nomes são 2D, 3D e Extra respectivamente. Como objetivo inicial de overclock para uso na placa de vídeo, foram definido como alvos as versão da BFG denominadas: BFG GeForce GTX 260 OC™: 590 / 1296 / 1998 BFG GeForce GTX 260 OC2™: 630 /1350 / 2126 BFG GeForce GTX 260 OCX™: 655 / 1404 / 2250 BFG GeForce GTX 280: 602 / 1296 / 2214 Ou ainda podemos tomar por base os modelos da EVGA: EVGA GeForce GTX 260 Superclocked: 602 / 1296 / 2052 EVGA GeForce GTX 260 SSC Edition: 626 / 1350 / 2106 EVGA GeForce GTX 260 FTW Edition: 666 / 1404 / 2214 Observem um fato interessante, os clocks do modelo BFG GeForce GTX 260 OC2™ (overclocada de fábrica), superam o da versão BFG GeForce GTX 280 (default). Resultados: 3DMark 2006: Crysis: Fotos: Vídeo:
  15. Mais informações: Review Do FAN 120MM COOLER MASTER 92CFM 19Db

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