sotlat

Só para complementar um pouquinho o artigo: Onde diz : "Por conta disso, a energia que o Brasil compra do Paraguai (que usa a frequencia de 50 Hz) tem que ser convertida para contínua, transmitida de forma contínua e depois convertida de volta em alternada, dessa vez em 60 Hz." Provavelmente optou-se por esse tipo de arranjo por ser mais conveniente na época, pois poderia se instalar uma subestação conversora próxima da usina e transmitir em corrente alternada. Apesar de existirem linhas de 750 kV transmitindo energia sob corrente alternada, acima de 500 kV existem vantagens em transmitir sob corrente contínua. Transmitindo em corrente contínua de alta tensão (em inglês HVDC), evitam-se os problemas ocasionados pelo efeito corona e pode-se economizar em cabos (em grandes distâncias isso pode fazer uma grande diferença no orçamento de uma linha). A essência do parágrafo está correta, somente achei produtivo esclarecer que a transmissão em corrente contínua tem outros benefícios, além de servir para converter 50 Hz em 60 Hz.

Sei que não é nessa vault a dúvida (já foi respondida que é naquela que tem gás) , mas tem uma dica pra essa: Se não se importar muito com o karma negativo você não precisa ir até a casa e descobrir a sequência dos objetos pra explorar a falha do sistema. Pode simplesmente falar com a menininha da praça e fazer todas as missões que ela te dá. Vai dar karma negativo , mas vai ser divertido (e politicamente incorreto hehehe).

Só uma dica: Point lookout é recomendado pra quem tá em nível alto e achando o jogo fácil. Tem grupos de inimigos que é simplesmente impossível enfrentar no estilo rambo. Se sair correndo e dando tiro pra todo lado morre em dois minutos hehehehe.

The Pitt é legal pelo visual e a história também não é ruim. Já a expansão dos aliens (Mothership Zeta), achei um pouco repetitiva. Em algumas partes fiquei sem explorar tudo que os cenários de dentro das naves ofereciam por querer voltar logo pra Terra. Mas talvez a ideia seja exatamente essa. Mas a que eu mais gostei até agora (comecei a jogar ela a pouco tempo) foi Point Lookout. A imersão ao caminhar naquela neblina é show de bola. Já consegui morrer uma vez atacado por uns 5 Swampfolks. Outra dica: Em missões de DLC procure ir bem leve , com pouca carga , pois se acha muito equipamento novo.

[2x]Tirando a parte do 1 ano (não sei exatamente quanto tempo faz que eu jogo) hehehehe. O que mais anima é o fato de ter liberade total de ir e vir no cenário, os encontros aleatórios e aqueles "cantos" novos que tu pensa que já explorou, mas sempre tem alguma coisinha diferente. Fui tentar jogar o Bioshock esses dias e acabei voltando para o Fallout. Não me adapto muito bem com cenários lineares. Na minha opinião, prejudica a imersão. Se o fallout tivesse algumas opções a mais de destruição/interação com o cenário e as pessoas das cidades mudassem seria diversão para muito , mas muito tempo. Por exemplo, se desse pra matar as pessoas de Big city(ou outra cidade) e depois de um tempo tivessem outros NPCs no lugar delas seria perfeito.

Jogar com Bad Karma te dá mais liberdade e mais recompensas em termos de equipamentos e grana. Mas pode limitar algumas quests futuras. Por exemplo: As vezes minha personagem (fiz um personagem feminino pra ver como era) ficava meio doida e começava a matar tudo que se movia . Depois via que alguns NPCs tinham que estar vivos pra poder começar/completar alguma quest futura. De qualquer forma, é divertido. Pretendo começar de novo pra fazer um personagem que chegue ao fim com todos os SPECIAL igual a 10 e todas as skills igual a 100 (sem trapaça é claro).

No caso do DLC Operation Anchorage: Por acaso algum de vocês já conseguiu ter acesso aos níveis superiores daquela construção que tem entre Bailey's Crossroads e Outcast Outpost ? É aquela construção que é cheia de Supermutantes. Deve ter uns 3 Overlords.

Hehehehe, esse lugar é legal. Principalmente se tu for lendo os diarios do Jaime enquanto avança.

O pacote de expansão "Broken Steel" permite avançar até o nível 30.

Eu sei que tem uma 12 especial em Evergreen Mills. Evergreen Mills é uma fábrica, dentro de um vale onde se encontra escravos, raiders e um Behemot. Um dos melhores lugares para se praticar tiro de longa distância em Fallout3. Você encontra a arma com um vendedor no Evergreen Mills Bazaar com um vendedor chamdo Smilling Jack. Dica: Se precisar de reparos em algum equipamento é uma boa hora pra gastar (já que você vai matar ele depois mesmo hehehe). Mas se alguém sabe onde fica essa 12 automática, também quero saber, pois essa eu nunca vi.

http://fallout.wikia.com/wiki/Crutch Acho que na escola de Springvale é o lugar mais perto do início.

Esse é o grande problema da maioria dos RPGs. Ser bom sempre limita muito a gama de caminhos a tomar. No Fallout 3 fez falta uma atenção maior no lado ruim. Seria interessante poder fazer alianças com os raiders e super Mutantes e destruir os humanos se o jogador quisesse. Seriam outras quests e o jogador ainda poderia trocar de lado durante o jogo. Aí sim poderiam ter finais completamente diferentes. Tô jogando de novo agora, roubando tudo que posso, matando as pessoas nas cidades e explodi Megaton. Matei os ghouls que queriam morar em Tempenny Tower, etc... O legal é que os regulators que me caçam tem umas armas boas (tô very evil o tempo todo). Vamos ver se dá algo muito diferente no decorrer do jogo. OBS: Bizarra a história dos moradores de Andale.

Meu athlon X2, com uma HD3870, roda tranquilo, esse aí pode colocar tudo no máximo de olho fechado.

Quanto ao gigante do ursinho : Olhando na direção de onde vem o behemot, no lado esquerdo atrás de onde ele vem tem uma construção chave para derrotar ele. É uma ruína perto de onde tem uns buracos que emitem radiação. Só explorar bem os arredores antes de pegar o ursinho. Se você conseguir atrair o behemot para perto dessa construção, vai ser fácil matar ele. O behemot não consegue entrar embaixo dela (dependendo do lado que vier), e você consegue dar vários tiros nele abrigado. Foi assim , atraindo ele e se escondendo, que eu matei ele sem levar dano. Só tem que se ligar que, na hora que ele aparece, tem que escapar e dar uma volta até conseguir se posicionar no lugar certo.