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Rodrigo Kenobi

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Reputação

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  1. Finalmente Estou esperando essa missão desde que li aquele gibi Mass Effect: Invasion que conta justamente como a estação foi parar na mão da Cerberus.
  2. Essa notícia do DA3 vir baseado no Frostbite 2 foi a gota dágua pra eu trocar minha velha e venerável HD 4890 por uma 660 Ti. Tá, eu sei que o jogo só vem no final do ano que vem na melhor das hipóteses, mas eu tava procurando uma desculpa pra comprá-la, mesmo que esfarrapada Eu me incluo no rol dos que querem ver mais customização estilo DA Origins de volta. E pelo amor de Andraste, se vierem com 3 ou 4 ambientes reutilizados novamente no jogo todo, vai ser mega fail!
  3. Até tentei jogar o DLC ontem, mas o download do Origin é tão lento que não consegui. Ficaram os últimos 300 Mb pra serem baixados hoje.
  4. Origin com pau, aparentemente. Mas tem solução, acabei de fazer e deu certo. Usem esse programa: http://www.flyvpn.com/freetrial É trial, desconecta a cada 20 minutos, mas precisa apenas pra fazer a compra, depois pode desconectar e terminar o download pela conexão normal. Escolhi o servidor na Califórnia, aí finalmente o DLC apareceu, fiz a compra, e estou baixando agora. Baixando a velocidade bem baixa, diga-se. Acho que os servidores deles não estão dando conta do recado, mesmo com a maior parte das pessoas não conseguindo baixar. Se quiserem algum dia fazer frente ao Steam, vão ter que melhorar muito.
  5. Apoiado, ainda que eu não fosse daqueles infelizes com a experiência, isso de fato é de se louvar. Mas não se engane, vai ter muita gente que desenvolveu urticária aos finais do jogo, e não aceitará o que a Bioware diz que fez, ou seja, expansão do final, e não um final totalmente novo. A choradeira já pode ser vista nos comentários de sites de notícias de jogos e afins. Em outras notícias, o EMS foi modificado, aparentemente agora não é mais necessário jogar MP ou iOS pra obter o máximo possível: http://social.bioware.com/forum/1/topic/355/index/12695580&lf=8
  6. 1,9 GB, bom sinal. Certo que não será apenas uma apresentação de slides no prólogo
  7. Mais um pro clube! É o meu universo de ficção preferido.
  8. Hmm interessante. Vou ver se caço videos dos comentários dele nessa missão. Levar que é bom eu quase nunca levo, ele só morre
  9. Touché Crítica válida. Vamos a ela. Não considero que é injusto nos colocar em desvantagem em relação às máquinas. Pra começo de conversa estamos falando do universo de Mass Effect, onde extensa modificação genética é proibida. Se nos referirmos ao codex, ele fala que modificações que melhoram alguma capacidade existente são permitidas, mas não aquelas que adicionam capacidades inteiramente novas. Mas mesmo se ignorarmos isso, afinal de contas experimentos com AI são igualmente ilegais, eu continuo colocando a biologia atrás da tecnologia. A biologia é por natureza ineficiente. Se formos pegar o exemplo do ciclope dos X-Men, por exemplo. Para gerar aquela energia toda biologicamente, seria necessária uma caixa craniana do tamanho de uma casa Até quando podemos nos melhorar geneticamente até não sermos mais nós, até não considerarmos as mudanças aceitáveis? As máquinas além de não serem limitadas pela biologia, não são limitadas pelo nosso senso de preservação da espécie, ou individualidade. Melhor é melhor, ponto. E lembre-se, não podemos cair na armadilha de aumentar nossa capacidade com cibernética, principalmente a mental. O jogo deixa estabelecido que foi justamente isso que causou a Guerra Metacon no ciclo dos proteans. Sabe, esse ótimo papo me deixa cada vez mais à vontade com a destruição dos Geth quando escolhemos destruir os Reapers. Cada vez mais acredito que a existência de sintéticos é inerentemente incompatível com a de biológicos, a longo prazo. Antes eles do que nós.
  10. Sim, estou plenamente consciente que a evolução moral, cultural, científica e tecnológica dos seres humanos foi imensa nos últimos 10.000 anos. Afinal de contas a História é uma das minhas paixões. Mas se formos pegar a metáfora das máquinas, isso é evolução de software, não de hardware A evolução de "software" dos humanos é mais rápida, justo. Mas a minha analogia para a singularidade se mantém. Se a nossa evolução de software é muito mais rápida que a de hardware, e a evolução de hardware das máquinas é muito maior que a nossa, não é injusto considerar que a evolução de software delas é maior que a nossa, quiçá multiplicada pelo fator que a de hardware, ou seja, uma progressão geométrica mais agressiva ainda. Isso tá ficando cada vez melhor
  11. De fato você está pegando fora de contexto. Em termos evolucionários? Não era mesmo. O nosso ancestral mais comum com o resto dos primatas data de cerca de 5 milhões de anos atrás, e o gênero Homo ao qual pertencemos existe a cerca de 2 milhões, já com o uso de ferramentas de pedra, etc. Homo Sapiens, nós, existem a cerca de 200.000 anos sem grandes mudanças fisiológicas. O que vai de encontro ao meu ponto, a evolução biológica é extremamente lenta. Temos um crânio com volume duas vezes maior que os chimpanzés, e foram preciso cerca de 5 milhões de anos (do nosso ancestral comum com eles, antes que alguém grite) para chegar nesse ponto. Quanto tempo demora para uma máquina construir uma versão melhor de si mesma? Em termos de "hardware", isso são uns 2 anos de evolução de processadores da Intel, e isso porque são desenvolvidos por patéticos humanos Pois é, fiquei sabendo dessa celeuma toda. Já que vão corrigir o livro, vou deixar pra ler quando isso acontecer. Se é que vai acontecer realmente.
  12. Discordo veementemente Os exemplos pontuais que você apresentou são absolutamente irrelevantes quando elevados a uma escala muito maior de tempo. O conceito da singularidade é justamente que uma máquina muito mais inteligente que um ser biológico irá fazer uma versão muito mais poderosa e inteligente que si, e essa fará outra, e assim por diante, levando a uma explosão geométrica na escala de capacidade e inteligência em pouquíssimo tempo, algo inatingível com o necessariamente lentíssimo processo de evolução biológico. O fato de você citar exemplos como a Metacon War e a guerra dos Geth é patente pra mim, é um argumento contrário a você. Veja, são inteligências AI nascentes que estão em processo de luta em seus respectivos ciclos. São representantes da primeira geração de AI's, e ainda assim causaram um **** rebuliço. É de se supor também que o fato de ambas estarem acontecendo na época do ataque dos Reapers não é coincidência. Se de fato os eventos são cíclicos, a data de 50.000 anos foi escolhida por representar aproximadamente quando as AI's nascentes começam a dar problemas. É o começo do fim, se preferir. Pode ser que tenham perdido? Claro. Mas uma civilização AI derrotada numa década ou século ou milênio não significa que será a única. É bom que os orgânicos vençam TODAS, porque basta UMA derrota para significar seu fim. Como já disse antes, mesmo um evento improvável vira praticamente uma certeza quando lidamos com escalas de tempo tendendo ao infinito. E não é só o catalyst que acha que isso é inevitável, olha essa da boca do Legion no ME2: "organics do not choose to fear us, it is a function of your hardware". No fim, é preciso a ameaça de um inimigo comum ridiculamente poderoso para trazer uma trégua hesitante entre geths e quarians. Quanto tempo essa trégua durará? 100 anos? 1000? um milhão? Como estarão os geth daqui a um milhão de anos? É disso que estou falando. Inimaginável. Enquanto isso, a um milhão de anos atrás o ser humano não era muito diferente do que é hoje. Sobre o Catalyst tornar a plot do ME1 irrelevante com o lance de abrir a Cidadela, etc, concordo que é um possível buraco de roteiro em potencial. Eu não tinha me tocado disso realmente. Não que seja completamente impossível de ser contornado Basta dizer, sei lá, que o sinal prothean que tirou o acesso dos reapers à cidadela o fez justamente por deixar o catalyst inerte até os reapers retornarem a ela no ME3, sei lá. Não acho que seja grande problema, inclusive duvido q falem algo a respeito no DLC. Quer um buraco no roteiro? Os geth são fracos demais. 300 anos isolados num canto da galáxia e eles nem sequer têm a maior frota existente? Máquinas não precisam de cidades, nem lazer, nem de estudos, nada. Podem fazer uma economia, se é que pode-se chamar disso, 100% voltada para a construção de naves e armamentos. 300 anos deixados quietos e eles não tinham uma força suficiente pra aniquilar todas as frotas da galáxia somadas? Bullshit Consertaram isso no ME2 ao dizer que era um pequeno grupo de heréticos que tinham se desgarrado recentemente, mas estragaram de novo no ME3. Ah, well... até a trilogia clássica tem os ewoks vencendo um batalhão de stormtroopers. Aliás, até a trilogia clássica tem ewoks, ponto. Ps, eu TAMBÉM li todos os livros (tirando o último, porque disseram ser ruim), todos os gibis, joguei incontáveis vezes todos os jogos, joguei até a porcaria do primeiro jogo pra iOS Carteirada nerd pra cima de mim não!
  13. Pra você ver, pra mim esse meme é vindo de quem não entendeu o conceito do final De acordo com ele, a singularidade tecnológica, quando ocorre, é mortal para biológicos. Mesmo que demore centenas de milhares de anos e inúmeras tentativas, eventualmente uma raça de máquinas infinitamente superior irá aparecer e, se aceitarmos a premissa de que a co-existência delas com orgânicos é impossível, isso significaria o fim de todas as raças orgânicas, presentes e futuras, já que as máquinas são eternas. Quando se lida com escalas de tempo imensas, qualquer possibilidade de acontecimento remoto tem enorme tendência de acontecer.Os reapers impedem que isso aconteça ao resetar o status quo a cada 50.000 anos, supostamente antes do acontecimento de uma singularidade ser possível, preservando a suposta essência das espécies avançadas em forma Reaper, e permitindo que novas espécies, diferentes das anteriores, continuem evoluindo no próximo ciclo. De um ponto de vista puramente lógico, faz sentido, é melhor que aniquilação líquida e certa. Mas isso não funciona pros seres orgânicos que estão sendo dizimados, claro. Lógica pura nem sempre funciona. E claro, a premissa de que co-existência é impossível é basicamente dita pelo Catalyst, temos que confiar na palavra dele. Tanto é que o Shepard responde com um "Talvez" a essa pergunta. Pra mim faz todo o sentido.
  14. Pra vocês verem como é gosto. Eu acho epílogo em obra de ficção uma coisa patética. Achei ridículo o final de Senhor dos Anéis. Você NÃO precisa explicar tudo numa obra de ficção, os melhores finais deixam alguma coisa para a imaginação. Pessoalmente eu não precisava de mais informações do universo Matrix depois do final do primeiro filme O mesmo vale pro Blade Runner, com aquele finalzinho original feliz besta que forçaram o diretor a colocar. Por isso tudo, realmente não simpatizo quem não gostou dos finais por falta de informações do que acontece depois. Por outro lado, o que também pode-se argumentar é que o que ESTÁ no final, ficou mal explicado demais. A quantidade de gente que acha que todos morreram quando os Relays explodiram é grande. Eu acho que estão erradas, e já deu pra perceber pelo pessoal da Bioware que estão mesmo. Mas deixaram margem pra isso. Uma coisa é final aberto, outra é final ambíguo por explicação insuficiente. A Normandy fugindo e caindo naquele planeta X, por exemplo. Não entendi aquela ***** até agora. Gosto dos finais APESAR disso. Pra mim tá bem claro o que aconteceu. Correram com o final e isso voltou para assombrá-los. Mas AINDA BEM que não ouviram a maioria que pede por um final felizinho *****. Sim, podem olhar, todas as pesquisas com fãs mostram que a MAIOR parcela das pessoas que não gostou do final é porque ele não é açucarado. Ou seja, vem mais nerdrage poraí Pelo menos (espero) não vai ser do pessoal reclamando de ambiguidades e supostas falhas no roteiro, se conseguirem corrigir isso. Uma coisa que ficarei muito feliz se incluirem será a participação dos seus war assets nem que for apenas em cinemáticas. As cenas de batalha são idênticas independente das suas escolhas, você não vê seus companheiros, não vê rachni, não vê quarians e/ou geth.... faltou isso pra mim. Acho que é um pouco demais esperar isso.... veremos.
  15. Essa coisa de melhor final é uma mentalidade, ou melhor, um problema que a própria Bioware plantou com o ME2, onde era possível, ainda que com alguma dificuldade, cumprir o objetivo sem sacrifícios. O mesmo não acontecia no ME1, seja na parte onde um squadmenber morre, seja no final, onde você é obrigado a tomar decisões difíceis, com ambos os lados possivelmente estando corretos. Um "final perfeito" do ME2, além de ir contra a narrativa do jogo todo, enfraquece o final da história e deixa os jogadores esperando algo similar pro próximo jogo. Como deram uma guinada pro outro lado no ME3, houveram... repercussões Eu noto isso também em outras partes do jogo. Tem gente que se esforça pra jogar como renegade ou paragon puro, 100%. E fica chateado quando o jogo te obriga a tomar uma decisão de um dos dois lado. Como não tô nem aí pra barrinha estar azul ou vermelha, apenas sigo o que eu acho correto, não sinto essas dificuldades.

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