Amigo, utilizar -V 2 não é nem de perto a mesma coisa que utilizar -b 192. Mesmo que de fato o coder L.A.M.E. não tenha um sistema VBR de verdade (isso é, para o codec não existe nem 170, nem 210, nem 235kbps que seja...), que é uma limitação notável do formato MP3, você deveria saber melhor que eu que bitrate não significa tudo em uma codificação (principalmente em formatos lossy). Há muitas diferenças bem mais técnicas que nem eu entendo direito, como a configuração diferente do noise shaping, ATH, Masking, etc. Só usar o comando --verbose que irá notar.
Hehe... amigo, talvez você se precipitou um pouco ao dizer que "o caminho certo" é fazer isso ou aquilo. Acrescentado pelo fato de que você me indicou o preset -V 0, que não é nem o preset standard (-V 2) do coder, que já deveria ser transparente ao ouvido humano. Ou seja, pra que usar "mais" do que o necessário? Segurança (e placebo)
L.A.M.E. sendo "melhor" ou "pior" talvez seja relativo. Até porque você já deve saber que esse codec somente é mais conhecido e notável que os outros pelo caminhão de testes já feitos sobre ele (em sua vasta maioridade pelo pessoal do fórum HA.org). Agora dificilmente alguém conseguiria distinguir qualquer codec MP3 codificando acima de 160kbps (talvez até se usando o velho codec "Xing", de quase dez anos atrás). E, sobre o VBR e o MP3, como já disse anteriormente esse formato tem uma limitação enorme quanto ao uso de taxa variável, podendo utilizar somente os seguintes valores pra cada frame de audio: 8, 16, 24, 32, 40, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 160, 192, 224, 256, ou 320kbps. Mas fazer o quê? Não tem jeito... É MP3
Ah sim. É verdade. FLAC é muito bom pra ter realmente uma cópia idêntica do CD original. Já utilizei bastante ele pra backup ^^