
fauzisp
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Renato, já troquei todos os 3 capacitores eletrolíticos e todos os a óleo, além do diodo e alguns resistores que estavam queimados. Continua na mesma ... Você acha que devo trocar também os restantes (tubulares e mica)? Não tem aquele lance de encostar a mão (usando uma ferramenta) num determinado ponto do circuito como se "injetando" um sinal, para ver se o amplificador dá sinal de vida? Se possível, quais os pontos onde devo(posso) fazer isso?
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Renato, o som que sai no falante é um zumbidinho quase imperceptível ... só colando o ouvido pra ouvir ... Aproveito pra outra questãozinha: com a elevação da tensão de 110v para 127v não é recomendável alterar o valor de componentes, como por exemplo R16 de 50 para 56ohms, ou isso é irrelevante. Muito obrigado.
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Amigos, recentemente comprei um Notebook Acer Aspire 5 A514-54-58MC i5 11ª gen 8GB 256GB SSD 14' Full HD Win10. Ao tentar ligar pela primeira vez pressionando o botão POWER o mesmo não ligou. Depois de várias tentativas, pressionando mais lentamente, segurando mais o botão etc, o mesmo ligou. Conversei a respeito com um técnico e ele me disse que a maioria dos fabricantes adotou um processo de soldagem diferente nos teclados e que esse defeito tem aparecido com muita frequência. Em outros foruns mundo afora também ouvi relatos desse defeito. Após isso, no mesmo dia devolvi o aparelho (sorte que tinha comprado na Loja Oficial da Acer no Brasil). Eles inclusive nem questionaram nada a respeito do problema. Gostaria de saber se isso que o técnico falou é verdade e se for, se existe alguma marca ou modelo que não tenha essa problema. Obrigado.
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Renato, fiz um teste com o multímetro seguindo um vídeo do Sílvio no Youtube, que consiste em aquecer os filamentos e injetar o sinal do diodo do multimetro entre o catodo e grade de controle. Nas V1 e V2 houve medição. O marcador começa em 2v e cai rapidamente até estabilizar, cf. o Sílvio explica. Numa delas estabilizou em 188mV e na outra em 264mV. Talvez uma esteja mais cansada que a outra. Na V3 não acusou nada. Então acho que a válvula V3 (HL94) deve estar pifada, pois não houve emissão de eletrons do catodo para a grade de controle. A V4 não dá pra fazer esse teste porque não tem grades. Bom, achei no ML 1 válvula 30A5 (similar a HL94) nova. O vendedor propôs que eu comprasse essa 30A5, mais uma 35W4 (V4), tmbém nova na caixa e ele mandaria de brinde 2 válvulas HCH81, sendo uma testada e 100% e outra 85% segundo ele. Acabei comprando as 4.
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Obtigado Renato, Quanto as capacitores C13 e C16 comprei na internet ... chegam amanhã. É a pressa aposentado com pressa é fogo) Vou testar as válvulas fora do rádio. Os eletrolíticos eu já troquei. Só prá constar, as bobinas de FI estão todas com cera no ferrite de ajuste, a exceção de uma. Nessa que já foi mexida vou tentar dar uma mexidinha pra ver. Valeu amigo.
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Amigos, a guerra continua. Comprei e troquei os capacitores a óleo (números C18, C21 e C23 do diagrama). Os C13 e C16 só achei de 250V e não comprei pois achei arriscado. Vou ter que comprar pela internet (pior que só vende de bastante ...). Continuou na mesma. Apenas por experiência e para aprender, fiz algumas medições nas válvulas V1 e V2 com o rádio ligado. Preciso saber se o que fiz está correto ou não. Com o multímetro em DC e em 600v, coloquei a ponta de prova negativa no catodo (pino 3) e a ponta positiva no anodo do triodo (pino 8) e no anodo do heptodo (pino 6). Pelo data sheet era para dar 240v e 250v respectivamente, porém não marcou nada. Vou postar o circuito aqui nesse tópico pra facilitar. Hoje eu comprei um multímetro tipo smart, ai vai dar pra medir a capacitância também (espero). radiomuseum-industria-e-comercio-invictus-434-15-603896.pdf PS. Hoje eu comprei um multímetro tipo smart, ai vai dar pra medir a capacitância também (espero). Só vai demorar pra chegar (da China).
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Muito obrigado Renato, sempre solícito. Ia comprar os de 630v porque no esquema tá marcando 600v, mas vou no seu conselho. Valeu.
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Boa tarde amigos, Amanhã vou pra cidade grande rsrs (Bauru) e vou comprar alguns componentes e não quero comprar errado. Peço ajuda aos mestres. 1a. questão: os capacitores a óleo posso substituir com poliester? ou indicam outro? 2a. questão: os capacitores a óleo tem as seguintes informações: - .01 (ponto zero um) - vou comprar de 10nF x 630 volts (tá correto?) - .05 (ponto zero cinco) - vou comprar de 47nF x 630 v (tá correto?) - .005 (ponto zero zero cinco) - vou comprar de 4,7nF x 630v) tá correto?) Obrigado.
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Os capacitores eletroliticos eu já troquei. Vou dar uma olhada nos outros ... talvez eu troque também.
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Pessoal, hoje a tarde terminei a instalação do trafo novo. Refiz a fiação dos filamentos. Deixei o botão ligado e dei uma espetadinha na tomada pra ver se não explodia tudo. Mas foi de boa. As válvulas acenderam todas, o trafo não esquentou. Pra mim já foi uma grande vitória. Agradeço a todos que contribuiram, especialmente o Renato. Mas (sempre tem um mas), o rádio não funcionou. Apesar das válvulas acesas, ele apenas emite um zumbido quase imperceptível, mesmo no volume máximo. Tem que encostar o ouvido no falante para ouvir. Único detalhe que observei visualmente é que as 2 válvulas próximas ao circuito de FI acendem mais palidamente que as outras 2. Eu já tinha reparado que essas 2 válvulas tem o exterior meio queimado. Devem estar fracas. Mas, como não tenho como testar, talvez encerre o projeto por aqui. Nem tenho conhecimento para procurar outros defeitos. Como já restaurei a caixa de madeira, pelo menos serve como decoração. Vou fazer uma tentativa ainda: ouvi falar que um rádio-técnico antigo já aposentdo aqui da minha cidade tem um punhado de válvulas numa caixa. Vou procurar ver se acho 2 dessas e tentar trocar.
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Obrigado pela paciência Renato. Por favor, dê uma espiada se não estou fazendo caca nessa ligação dos filamentos.
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Ok Renato ... mas me diga: na sua opinião, você acha que eu devo tentar com o trafo novo ou devo insistir no rabo quente?
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Só divagando um pouco: assim como outros ramos da ciência, acho que o conhecimento sobre esses equipamentos valvulados acabou se perdendo no tempo. Já consultei vários técnicos sobre a alimentação desses filamentos. Quando me deparei com o problema eu achei que era perguntar a respeito e logo viria alguém: coloca um resistor de tantos ohms e tantos watts e um termistor NTC de tal valor. O Prof. J. Alberto carinhosamente me respondeu e chegou num valor do resistor: exatamente o mesmo que eu já tinha achado usando a Lei de Ohm. Quanto ao termistor nada. Se colocar só o resistor as válvulas mais proximas (as de maior Vca) acendem em demasia e as outras 2 nem acendem. Eu achava que o papel do termistor era apenas atenuar o tal de in-rush (pico de corrente) ao ligar o rádio, mas parece que não é pra isso ou não é só pra isso. Vai saber.
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Amigo, no tópico abaixo tem o esquema completo do radio. As válvulas 1 e 2 tem 12,6v no filamento, a 3 tem 30v e a 4 tem 35v.
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Como disse, tenho pouco conhecimento de eletrônica, mas me sobra teimosia rsrs Eu preferi rebobinar um trafo exatamente porque não consegui obter respostas satisfatórias para manter o circuito original. Testei vários valores de resistores mas não funcionou. Para você ter uma ideia, mandei um email para o o Professor J. Alberto na Espanha (tem dezenas de vídeos dele na internet sobre rádios antigos), pedindo pra ele me ajudar a descobrir qual termistor usar e ele não soube precisar. Sou muito purista (coleciono coisas antigas, desde automóveis até aparelho de barba rsrsrs), mas estou fazendo isso por falta de informação mesmo. A propósito, que danos a colocação do trafo pode trazer ao aparelho?
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Como vou retirar esse trafo e colocar o que eu bobinei, pergunto se eu posso isolar os soquetes das lâmpadas do chassi e fazer a ligação delas exclusivamente com as saídas 0 x 6,3v do novo trato.
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Renato, vou tentar suprimir essa ligação do filamento ao anodo pra ver como se comporta. Quanto a questão do aterramento do secundário gostaria que você me explicasse melhor (sei que estou enchendo a paciência rsrs). A ligação que não estou entendendo é a que assinalei abaixo:
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Boa tarde amigos. Depois das orientações de vocês, muito estudo e trabalho, consegui rebobinar o trafo de maneira satisfatória. Bobinei o primário apenas com entrada para 127v. O secundário, depois de calcular as voltas por volt, fui tirando os tapes e consegui obter 4 tensões que vou precisar para alimentar o rádio, a saber: 6,3v para as lâmpadas do dial, 12,6v para alimentar 2 válvulas em paralelo (ambas de 12,6v no filamento), 30v para outra válvula e 35v para a outra válvula. Como vocês podem observar no esquema original do rádio, ele possui "apenas" 1 trafo com saida de 6,3v para as lâmpadas. Estou encucado com as ligações desse trafo original: uma das pernas do secundário está aterrada!!! Acho que tá errado. Acho que o secundário de 6,3v só vai para as lâmpadas. Essa ligação unindo primário e secundário acho que tá errada. https://postimg.cc/VJ6T8gqk
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Boa noite amigos ... É ... não consegui tirar os 35 volts ... só chegou nos 31 v ... não cabe mais nenhuma espira no carretel, e olhem que caprichei o que pude. Fio esticado no último e espiras coladinhas ... faltou enrolar um metro e meio de fio mais ou menos ... ai cortei pra ver onde chegava e deu os 31 volts. Fiz todos os tapes e ficaram bem próximos do projetado. Mas gostei da brincadeira rsrs. Vou ver se acho alguma sucata que tenha uma secção um pouco maior. Esse tem área de 6cm (2x3). Pode ser que se tirar o enrolamento do 220v caiba, mas acho que é mais fácil achar um maior, sem solda. Ai dá pra trabalhar com mais folga. Obrigado a todos pela ajuda.
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Tito, valeu pela explicação. Eu tentei das 2 formas, mas sempre deu 3,7v ... com certeza fiz coisa errada e agora não dá pra saber pois acabei de desmontar o trafo rsrsrs Renato, acho que já fiz besteira também, mas deixa explicar. Eu soltei 2 cordões de solda e o "E" ficou inteiro ... Saiu só "I" ... Bom fiz uma primeira experiência enrolando 33 espiras e obtive 6,5 volts (ótimo). Apenas recoloquei o "I" na mesma posição original e prendi com um um grampo isolado. Ao ligar o trafo ronca ... Será que é falta da solda? Se for isso, acho que vou fazer todo o enrolamento (agora que já sei a relação espiras x volt) e depois soldar com TIG e pano molhado pra reduzir o aquecimento. O que acham?
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Renato, gostei da parte sobre não precisar de soldar de novo. Pra tirar a solda acho que vai ser fácil. A solda foi aplicada numa pequena concavidade na junção do E com o I. Um pequeno semi-círculo preenchido com a solda. Tenho um disco de corte fininho adaptado no esmeril e dá pra tentar tirar a solda sem perigo de afetar o enrolamento, pois penso em preservar o primário. Agora pergunto: como montar o conjunto sem resoldar? Só preciso aprender a fazer o cálculo do fio e quantidade de espiras. Já vi uns vídeos ensinando ... vou tentar enrolar um secundário com esses tapes. 2. Até consegui enrolar um Poutro secundário e conseguir obter uma saída de 15 volts certinho. Agora ficou uma saida de 15 e uma de 20. Porém, quando ligo esses 2 secundários em série, ao invés de 35 nas extremidades das bobinas, tá dando 3,7 volts. Achei bem estranho ...
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A coisa não é fácil! O trafo que falei não cabe no chassi do rádio. Peguei um trafo menor pra tentar bobinar, mas ele é soldado. Se conseguir enrolar nesse, como é feita essa resolda? É mig, tig ou outra solda? Mas acho que nesse talvez não caibam 3 ou 4 bobinas no secundário. Pelo que estudei, fazer derivações com intervalos elevados de tensão não é recomendável. Obrigado.
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Obrigado pelo retorno. Vou explicar minha necessidade e talvez você me ajude. Estou tentando reparar um rádio valvulado conforme esse tópico aqui. Porém, estou propenso a alterar o sistema de alimentação dos filamentos das válvulas, colocando um trafo. São 4 válvulas, todas com corrente de 150mA no filamento. A tensão nos filamentos é que é diferente: 1 válvula é 35v, outra 30v e as outras 2 são de 12,6 volts. Certeza que minha ideia é errada, mas vai que não rsrsrs Pensei em ligar as saídas 27v de uma bobina com a saida de 10v da outra bobina, dariam 37 volts. Ai calculo o valor de uma resistência para baixar para 35v e alimentar a 1a. válvula. Sigo com essa saída de 37v e calculo outro resistor para obter 30 volts da outra válvula. Ai uso a saida de 13,5 volts e calculo um resistor para baixar para 12,6 volts para alimentar as outras 2 válvulas. Ainda tem 2 lampadinhas do dial, que são de 6,3 volts que eu pensei em ligar em série na saida de 13,5 v. A corrente consumida nas válvulas seria de 600mA. O trafo que tenho nas mãos tem um carretel de 4cm x 5cm e a espessura das lâminas 3,5cm. É parrudinho. Será que é viável?
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Amigos, confirmei e o secundário é composto de 2 bobinas mesmo. A bobina que fornece tensão 10 x 10v tem o fio mais fino que a de 13,5 x 13,5v. Pelo jeito não pode misturar as bobinas do secundário então né? Bom, pelo visto o jeito vai ser rebobinar o secundário. Como o secundário tem muito menos espiras que o primário, é possível rebobinar o secundário sem desmontar o trafo?? (ir enfiando o fio e puxando ... se der dá um trabalho do cão também rsrs).
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Thiago, a entrada eu já liguei, tudo certo. A questão é só no secundário. Sou meio leigo rsrsrs. Só não sei se posso "jampear" misturando bobinas na saida. por exemplo, pegando os 2 fios que dão 10v de uma bobina e juntando com 13,5v da outra bobina, para obter 23,5 volts.
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