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Felipe Y. B.

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Tudo que Felipe Y. B. postou

  1. Boa noite a todos os amigos do Fórum. Depois de um fim de mês bem ocupado, consegui tempo para comprar as peças e terminar o reparo da fonte. Segue o esquemático final (Rev10): MPS-3003 POWER SUPPLY Rev10.pdf Em meu caso, houve desgaste dos potenciômetros de ajuste (todos), e de um trimpot da malha de regulação de corrente. Fiz também a medida de valores de alguns componentes do controle, mas não foi necessário a substituição de nada, nem mesmo dos reguladores. Segue o veredito do reparo em vermelho: MPS-3003 POWER SUPPLY REPAIR.pdf Teste em fonte de corrente: Teste em fonte de tensão: Peço à moderação que inclua o esquemático final rev10 à mensagem #1 deste tópico. Abraço a todos, Felipe Yoshino.
  2. Bom dia / madrugada, amigos do fórum. Finalizei o esquemático (rev00). Não terei tempo de levantar os valores dos passivos. Embora ainda sendo tudo PTH e eu conheça bem o código de cores (sem musiquinha ), há um agravante... Sou daltônico, então as faixas não me servem de nada. Os mais atentos perceberam nas fotos anteriores que levantei os componentes da placa de saída para medir os componentes. rs. Existem algumas observações (aka absurdos), mas vou deixar para apontá-las quando eu começar a etapa de manutenção. Terei que dar uma pausa neste tema por uma semana, pois estou com alta demanda de clientes, além de ter que organizar a agenda para expor na FIEE 2023, na próxima semana. Segue anexo para revisão dos colegas: MPS-3003 POWER SUPPLY Rev00.pdf Grande abraço. Regards, Felipe Yoshino.
  3. @.if Bom dia, meu caro Quando ganhei esta fonte, já com defeito, sem tempo para fazer a coisa direito, sim, logo peguei um de meus cabos 2.5mm² e fiz esta nojeira. A PCB original liga o coletor à trilha através de porca e parafuso. Imaginei eu, que estes mili-ohms entre package+porca+trilha poderiam causar alguma queda de tensão que eventualmente poderia ser sentida pelo feedback de corrente/tensão. É a velha história: layout bonito e mal feito, pode gerar instabilidade na malha.... enquanto que uma montagem horrorosa porém correta em protoboard funciona perfeitamente. Seguindo esta analogia, concluí que o buraco realmente era mais embaixo quando nada mudou, e resolvi estudar a fonte como um todo, compartilhando e aprendendo com os colegas. Ainda nem cheguei no defeito. Estou por hora levantando as informações para enriquecer nossas referências. Agradeço pelos comentários e sugestões de todos. @MOR_AL, Que bom que conseguiu visualizar corretamente os esquemáticos. Abraço, Felipe.
  4. Boa noite/madrugada, caros amigos. Parte de potência do estágio de saída adicionado no esquemático. Esquemático atualizado em anexo. Control and power schematic.pdf Fotos da PCB de potência abaixo. Regards, Felipe Yoshino
  5. @MOR_AL , obrigado pelo feedback. Tente abrir o .pdf pelo chrome ou por outros programas e veja se ganha mais definição dos traços aumentando o zoom. O meu desenho está vetorizado, e em teoria, não deveria ser difícil enxergar. Abraço! Felipe.
  6. Olá, amigos do fórum. Estou com uma fonte MPS-3003 OEM Minipa, de uma saída (0-30V / 0-3A) e já é o segundo equipamento que apresenta flutuação da tensão de saída, no laboratório que trabalho. Tive problemas em encontrar este esquemático na internet, então comecei a levantá-lo a partir da placa que tenho em mãos. Vou disponibilizando aqui para os amigos, à medida que faço o levantamento. Em anexo, esquemático em .pdf. Abaixo, as fotos da fonte. Regards, Felipe Yoshino. PCB AJUSTE.pdf
  7. Em outras palavras, os opto-acopladores estão em anti-paralelo, a tensão sobre eles sempre será a mesma (Vforwad @Iforwad). Mas apenas um conduz por semi-ciclo, no caso o que estiver diretamente polarizado. Edit: A tensão que sobra fica no resistor, que está em série com Q1//Q2
  8. Gostei! Muito bem pensado. E qual é a corrente mínima pra excitar o fototransistor? 220K não é muito?
  9. Respondendo a pergunta referente ao circuito original do autor: Se precisa mesmo da ponte retificadora completa usando o semi-ciclo positivo e o semi-ciclo negativo, use o cálculo básico mesmo, pela lei de Ohm, se baseando nos valores de pico de tensão do circuito sobre R1. Se pegar a primeira malha, é um circuito série: Tensão de entrada em série com o primeiro diodo da ponte em série com o resistor limitador de corrente em série com o led em série com o último diodo retificador. Ou seja, enquanto a tensão de entrada (idealmente) for maior que ZERO, seu circuito terá 2 diodos em série com o led e o resistor. A corrente é a mesma em todos esses componentes, logo, quem determina a corrente máxima é o componente mais frágil da malha, no caso, o led. Que por acaso, segundo o datasheet, a corrente nominal de operação é de 10mA. Sua tensão normal operando nessa corrente, é de 1,15V. Agora é só fazer o cálculo do circuito série. Tensão de pico = 127*(√2) = 179,6V Desprezando a resistência equivalente da barreira de potencial dos diodos da ponte, o cálculo fica: Valores já obtidos: Corrente sobre R1 = 10mA (nos momentos 90º e 270º de V1) VD1 = VD2 = VD3 = VD4 = ~0,7V VLED (U2 input) = 1,15V VR1 = (V1) - (VD1) - (VD3) - (VLED) VR1 = (179,6) - (0,7) - (0,7) - (1,15) → VR1 = 177,05V R1 = VR1 / IR1 → 177,05/0,010 = 17705Ω Potência que R1 dissipará: PR1=VR1*IR1 → 177,05*0,01 = 1,7W Valor comercial de R1: 16KΩ X 3W (o led pode suportar até 60mA antes de queimar). Para melhor entendimento, didaticamente seu circuito ficará assim:
  10. Já fiz isso. Nada. Conhece algum artigo que poderia me indicar, sobre reguladores de tensão como o LM305H? Tenho pouco contato com eletrônica analógica, e isso me prejudica quando me deparo com circuitos novos. @rtek Não se preocupe quanto a isso. Não conheço nenhuma criança, nem deixaria outra pessoa manusear a máquina. Não vou comercializar nem a máquina e nem os algodões doces. Estou acostumado com casos de acidentes e formas de evitá-los, sem contar que todo mês discutimos a segurança no trabalho ou em casa no SENAI. Estou ciente da enorme responsabilidade que tenho ao assumir um cadastro no CREA NR10. Em poucas palavras, significa que eu posso ser responsável por várias pessoas, inclusive a mim mesmo, ao manipular algo que envolva riscos à saúde.
  11. @faller Fiz tudo o que disse. Troquei os resistores e o zener. Deu mínimo de 5,5V e máximo 9,5V na saída. coloquei o motor pra testar a corrente... nem rodou e a tensão corta. Tirei o R9 (180R) e coloquei 270R. A tensão máxima de saída foi pra 10,7V. Coloquei o motor, nada. Troquei e coloquei 470 Ohms. nada. Coloquei 1K... nada. Que passa?
  12. @F4b10 1,05A em 05V (Fonte de pc) Vou testar com carga, e respondo em breve. ..... 4,5A. Ficou tão zuado que não dá pra ver nem a latinha, de tanto que vibrou... Melhora se eu segurar com a mão, mas ainda vibra. Vou ligar o dimmer na resistência e ver se esquenta. Vou pensar em outra forma de fazer essa "cumbuca".
  13. To achando muita coisa. Pode diminuir a tensão do motor pra abaixar a velocidade? Qual é o cálculo em amperes pra um algodão doce por minuto? Já havia ligado à um motor menor, não girou rápido (e ele esquentou demais), mas a latinha que eu fiz treme significativamente.. imagina nesse motor aí? Bom, sem testes, sem conclusões. @F4b10 Segundo o datasheet, a aplicação do motor é para furadeiras, parafusadeiras (ou os dois no mesmo), compressores e modelismo. Paguei 18,00 nele, na Timbiras (sta ifigênia) novo. Um colega meu (mecânico) queimou o dedo tentando parar o eixo, ligado na bateria do carro.
  14. Muito obrigado! Já imprimi o circuito, vou fazer alguns cálculos e estudar o datasheet desse cara pra ver se chego em alguma conclusão. Verei se sábado compro alguns componentes que faltam, assim como os 10 capacitores de filtro inicial. Vou postar algumas fotos da fonte quando eu chegar, pra ver se descobrimos mais sobre ela. Eu não tenho experiência suficiente pra me virar sozinho ainda. Estou no 4º semestre do curso técnico, e ainda tenho muito o que aprender.
  15. Então, preciso que o motor funcione, pois nenhuma fonte que eu tenho em casa forneceu a potência necessária. Eu fiz uma fonte variável 0-20V, mas com saída de 1,5A no máximo e pegando fogo. Uso só para testes em circuitos digitais e microcontrolados, etc (veja meu perfil no fb). Tentei uma fonte genérica de pc, e nada. Tentei fontes em paralelo, nada. Por isso só me restou consertar essa fonte que estava encostada. Vou ligar o motor na bateria do carro e testar a corrente. Creio eu que não ultrapassará 5A. A respeito da tensão de saída, meu objetivo final para esta fonte é instalá-la na bancada e levar um painel que irei embutir para cima, onde terá um voltímetro, o potenciômetro (no caso de um ajuste analógico) e os bornes de saída. O que preciso no momento é modificar a etapa de regulagem/estabilização para 12V. Se alguém for do tempo desse LM305 e conseguir um cálculo seguro para tal, estou disposto a mudar a etapa de retificação para ponte completa e fazer uma saída variável de 0-24V. O que acha?
  16. Boas! Como vão? Bem, se estão lendo isso, suponho que bem curiosos. Eu igualmente. Estou a fazer um projeto em minhas férias, e pretendo terminar o quanto antes. Após o primeiro resultado positivo (FUNCIONAMENTO), pretenderei aprimorá-lo a certo ponto que tal aparato aparente ter uma apresentação do tipo "Que bacana! Quanto pagou nela?". Pois bem. Pensando na parte técnica, descreverei a gambiarra que foi até o presente momento, aqui em minha bancada. O princípio do algodão doce, é despejar açúcar cristal em um recipiente parecido com uma mini centrífuga. Esta, por sua vez, possui as paredes aquecidas eletricamente. O açúcar então, é forçado contra a parede aquecida do recipiente que está girando muito rápido. Se derrete e passa pelos mínimos furos presentes, saindo do recipiente e entrando em contato com o ar externo, cristalizando instantaneamente em forma de minúsculos fios de pura gula. O que eu fiz, foi usar um pequeno motor DC de bomba de combustível, destruí-lo e reaproveitar seu contato giratório com escovas para polarização das resistências que girarão junto ao corpo do motor. Não se preocupem com essa explicação medíocre, as fotos falarão por si próprias. Usei resistência de chuveiro, muito durepoxi, uma latinha de suco Del Valle, um motor 12VDC-20.000RPM, um Dimmer (montei na protoboard) e uma fonte (falta concluí-la). Também um rolamento de bicicleta e umas mini-correias de algum tipo de player. Lembrando que nada funcionou ainda, exceto a resistência no dimmer nos contatos do motor. Lembrando ainda, que levarei a sério o quesito "apresentação" somente após eu presenciar o correto funcionamento da geringonça (diga-se de passagem "correto funcionamento = algodão doce até sair pelos ouvidos). Seguem fotos. Acima: Bobinas cortadas e induzido desmontado para utilizar os fios como condutores para um conjunto de duas resistências. Acima: Fios prontos para serem ligados ao disco de polarização do motor (não sei o nome). Acima: Rolamento na posição em que será fixado Acima: Base do motor com as escovas que polarizarão os fios. Acima: resistências de chuveiro coladas (e isoladas) com durepoxi à latinha de alumínio. Acima: Base fixada à mini centrífuga que será rotacionada por meio de uma correia, que tracionará todo o conjunto no local onde estavam as bobinas (centro do induzido). Acima: Motor 12VDC-20000RPM que tracionará o conjunto por correia. Acima: Fonte que usarei de teste para ligar a máquina. Após tudo ok, instalarei ela na bancada e aprimorarei o circuito com proteções e zás. Espero que tenham entendido algo do que eu descrevi, para partirmos aos pepinos. Pepino 1: Consertar a fonte que ganhei de um colega meu (um desses técnicos de esquina que arrumam TVS e rádios sem ao menos saber usar um osciloscópio :S) Estou levantando o esquema dessa fonte, e postarei logo mais pra vocês analisarem. Preciso mudar a saída regulada dela pra 12V (original 5V). O trafo dela é muito velho, mas acho que o vovô aguenta o tranco. Tem dois primários (110+110) e nos secundários há 7 fios, sendo: 17Vac com center tap(8.5+8.5), 14Vac isolado e uma saída isolada 110Vac. Agora são quase 3 da manhã, e eu passei a madrugada fazendo o diagrama da fonte enquanto o fórum estava em manutenção. Aqui está: A parte em que estou atualmente: Mais tarde falo mais sobre os pepinos. Desde já, obrigado!
  17. Gustavo, pode ser assim? A porta AND serve para levar a contagem para #1111B se por acaso ocorrer #0000B ou #1001B ; respectivamente "0" ou "9" na saída. O capacitor C1 e R2 são para eliminar um bug. Não são necessários no circuito real.
  18. Entendi perfeitamente seu ponto de vista e realmente isto é um problema. Por isso que existem controles de ganho e equalizadores customizáveis. O que estou dizendo é: não precisa aumentar o volume total porque quer ouvir mais os graves. Somente configure (equilibre) o volume do sub no equalizador gráfico, ou no ganho da pré-amplificação de seu módulo amplificador. Sobre a potência reativa, é de se esperar que o módulo necessite de mais consumo para mandar a mesma potência pro alto-falante comparando com a caixa dutada, por conta dos fatores mecânicos apresentarem uma menor resistência ao deslocamento da massa móvel em comparação com a caixa selada. Outra solução, um pouco mais difícil de se obter em seu caso, é projetar uma caixa dutada e abaixar o ganho em frequências muito baixas no próprio pc/rádio ou crossover. Em padrões de regulagem profissional, necessitaria de um medidor RTA, que através de um microfone especial, plota a curva real de resposta do set, te dá a frequência de ressonância do ambiente, e permite a regulagem acústica necessária. Mas estamos falando de um subwoofer em um módulo genérico, eu sei. Não é pra tanto.
  19. Colega Gustavo Eu aprendi dessa forma: (Créditos: Laboratório de Eletrônica) canal do You Tube Resolvendo seu circuito da forma que você postou e pela lógica do vídeo, considerando somente a saída Q como atual, temos a seguinte tabela: Não estudei a fundo as propriedades dos FLIP FLOPs. Mas essa característica de comutação entre os estados assemelha-se a um flip flop JK, mas não é. Pelo fato de seu circuito possuir duas saídas de mesmo nome, levo em consideração a opinião do membro aphawk, que foi cometido um erro da parte do elaborador da questão. Procure-o e depois poste aqui o que conseguiu descobrir! No aguardo! Felipe Yoshino
  20. Colega RD Simulei em software a resposta de sensibilidade de acordo com a frequência (volume audível x tipo de batida), e a resposta mais linear para seu alto-falante é em caixa acústica selada (sem dutos). Vou explicar melhor: Resposta em caixa dutada, 60L e sintonizada em 35Hz: Agora vejamos a resposta em uma caixa selada de 60L: Bom, agora um pequeno adendo sobre qualidade sonora e desempenho acústico: Qualidade de áudio é ter um sistema que toque todas as frequências (graves, médios e agudos) no MESMO VOLUME, ou seja, nenhum alto falante se sobrepõe a outro e todos os alto falantes reproduzem sua faixa de frequência (banda) sem oscilações, o que é fisicamente impossível. Se fizer um duto de 4" e 25,34cm de profundidade com volume de 60L, terá a sensação de um alto falante bem forte. O problema é que vai tocar muito alto batidas mais profundas como em black & dubstyle, e ficar devendo batida em músicas mais instrumentais, como pagode, samba, mpb, rock, etc. Já a caixa selada, no seu caso, vai tocar com fidelidade toda a faixa de frequência que ESSE subwoofer foi desenvolvido, sem significativas diferenças entre as músicas, porém com um volume menor (se comparado a mesma altura do rádio/módulo/pc). Veja a comparação: A linha azul representa a resposta do alto-falante em caixa selada, e a vermelha, em caixa dutada. Leve em consideração que a linha de 0db é o considerado sem perdas e sem ganhos de volume, abaixo da linha de -3dB é a metade do desempenho (1/2 de altura comparando com a média de todos os alto-falantes) e +3dB é o dobro do volume em comparação a média (entenda como "média 0dB", o valor real que você está controlando no botão/knoob/alavanca/mouse). Um abraço! Felipe Yoshino
  21. Começo a ver a necessidade de um sub-fórum para esteiras, ou em 2016 esse tópico terá 999 páginas... (Primeiro post - 2008)
  22. Colega Karine, não se esqueça de mencionar o modelo de seus aparelhos. O usuário Bcpetronzio é muito experiente com diagnósticos.
  23. Desculpem a demora. Estive trabalhando demais essa semana e acabei abandonando a minha vida social Vou começar a elaborar algo, e posto ainda hoje. Colega Iuri Fiz um esboço do circuito que já funciona. Usei dois temporizadores 555 em modo monoestável. Primeiro deve entender a lógica, para depois entender o circuito (é assim que se projeta circuitos digitais). Lógica: Apertar um botão, e este ser o gatilho de disparo de contadores e temporizadores. A partir daí, é automático. Por que dois temporizadores? Porque a lógica funciona com dois tempos diferentes: 2 segundos e 6 segundos. Onde: 2 segundos é o tempo de atraso (delay) para ligar o display e mostrar o status do circuito atual. 6 segundos é o tempo para resetar o circuito e voltar à estaca zero. Pois bem, percebido isso, partiremos para o hardware. Ao apertar um botão, este dispara os dois temporizadores simultaneamente com nível lógico 0, e também dá um pulso de clock no contador na borda de subida (ao voltar para 1 quando o botão é solto), que sempre vai ocorrer após o disparo dos multivibradores, evitando conflitos. Os segmentos do display estão ligados às saídas 1 e 2 do contador. O display recebe a polaridade no segmento correspondente, mas nunca mostrará até que o temporizador de 2 segundos ligue o display através do transistor NPN, Quando o temporizador de 2 segundos voltar ao estado inicial (nível lógico 0 na saída (pino 03)), o display ligará exibindo o valor que estará recebendo do contador (1 ou 2). Tudo continuará como está até que o segundo temporizador de 6 segundos volte ao estado de repouso, e ative a saída da porta NOT inversora (U7), resetando o contador. A partir daí, o contador passará a ligar somente a saída 0, que está ligada ao led verde "ready", indicando que o ciclo lógico recomeçou. Este led pode ser retirado do circuito, caso seu professor ache impertinente. Qualquer outra dúvida, estou aqui para esclarecer. Um abraço. Felipe Yoshino
  24. Colega Iuri, quais são as exigências do seu professor? Quais componentes são exigidos por ele? Posso pensar na solução para o seu caso, mas primeiro preciso saber algumas coisas (por favor, responda todas): 1-O display deve permanecer indicando o último valor por quanto tempo? 2-Quando você não aperta o botão por um longo período de tempo, o display deve se apagar? 3-Como é identificado pelo usuário uma sequência seguida de dois pontos? 4-Como é identificado pelo usuário uma sequência seguida de dois traços? 5- Enquanto o usuário pressiona o botão, o display atualiza imediatamente, ou aguarda a possibilidade de ser um duplo pulso?
  25. Suspeitei desde o princípio. Bom, só acho que o cara que conseguir fazer esse "tubo" e comercializar, vai se dar bem. Quanto a essa da fita isolante líquida, eu nunca havia ouvido falar... Onde encontro?

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