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artur.danilo

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Reputação

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  1. Essa semana passei a ter o problema. Computador a travar, os arquivos do HDD não conseguem ser lidos e trava todo o computador. Tinha instalado e funcionando bem um sistema com um SSD onde rodo o SO Windows 10 Professional, e um HDD onde guardo os arquivos. Hoje perdi a tarde, e depois de retirar o HDD (Cabo Sata), a máquina voltou a funcionar normalmente. Acredito que tenha sido a atualização 22H2, que entrou no sistema depois do dia 10/01/2024. Estou chateado, e também ferrado, visto que meu Desktop tem a versão mais atual da BIOS, já tentei de tudo e o HD não funcionou. Amanhã vou comprar um cabo Sata novo, visto que o que estava está bem passado (Velho). O SSD e o HDD funcionaram bem (Cada um em sua porta Sata) já há mais de um ano. Computador ACER AX3900 BIOS American Megatrends Versão P01-AL3 Windows 10 Pro for Workstations 22H2 I3 530 @ 2.93GHz 10Gb RAM DDR3 1333 NVIDIA GeForce GT 320 SSD BlueRay M8S 256Gb HDD 1Tb
  2. Todo motor a combustão interna consome algo com 40% de sua energia (combustível) só com a transformação da energia em térmica, o que não é o alvo deste sistema, que pretende transformar energia Química em mecânica. Ainda há perdas com atrito, movimentação de sistemas anexos (bombas d'água, óleo), logo, não entendi o que você quis dizer, nem onde quer chegar. Lembre-se que são tecnologias diferentes, para públicos diferentes, e que a turbina do avião em nenhum momento só gera energia, ele é um moto-gerador, gerando e consumindo energia ao mesmo tempo. A associação dos geradores de Hidrogênio amplifica a geração de energia o "aproximando" mais de uma turbina. Pense assim (hipoteticamente): - Você gasta 100% em combustível (químico-energia) - Perde 65% em geração de calor e atrito - Utiliza algo em torno de 10% - Em cima dos 100% há uma geração 8% (em energia elétrica) - (há ainda uma geração de energia térmica que ainda não são aproveitados) - O Hidrogênio vai entrar nesta soma assim: ele subtrai da energia elétrica gerada e soma da química. Sendo que parte da energia elétrica é gerada e não consumida, e toda a química é, então....
  3. O Alumínio, por sí só tem a característica que em meio aquoso acelerar seu potencial de oxidação (comportamento de anodo), ou seja, o oxigênio molecular e dissolvido se aproxima do metal alumínio, assim deixando o Hidrogênio "mais facilmente móvel". Porém, esta oxidação faz com que o Óxido de Alumínio seja "consumido" (Na verdade ele muda as características físicas perdendo massa) com uma maior intensidade. O gálio, quando associado ao alumínio faz com que ele continui atraindo o oxigênio para sí, porém ele, o Gálio cria uma "película" evitando a cobertura do Alumínio pela película de compostos oxidados. Um sistema de geração veícular pode usar esta reação para reduzir o consumo elétrico (mesmo que dispensável, já que os alternadores sempre geram mais do que os veículos necessitam), ficando o sistema livre de críticas céticas, e comportamentos por osmose televisiva. Links: http://www.azom.com/news.aspx?newsID=8559〈=pt http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=7760 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070531 http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL38750-5603,00-CAPSULAS+DE+ALUMINIO+FACILITAM+MOTOR+LIMPO.html Quanto aos questionamentos do sistema de geração de Hidrogênio versus o consumo de energia para sua geração é simples: Os veículos mais modernos (mais de 15 anos) trazem embarcados alternadores que, entre os 1.500 a 2.000 RPM's geram de 45 a mais de 200 Amperes, a depender de modelo de veículo. Só quê, geralmente os veículso com demanda de consumo normal de 40 Ah tem Alternadores com uma "folga" 60Ah, 80Ah, etc. Esta folga é para eventuais acessórios colocados nos veículos, como farol de milha, rádio, desembaçadores, vidros elétricos, etc. O gerador de Hidrogênio trabalha como mais um acessório, consumindo energia e gerando trabalho (concepção de física sobre trabalho), só que este trabalho resulta na fabricação de combustível para a motriz do veículo. Em resumo, gasta uma energia que seria perdida pelo não uso. Afianal, o carro não tem um armazenador de energia tão eficiente, concorda? O Youtube esta com um acervo muito bom de Geradores fabricados, testes de eficiência, consumo, conceitos estéticos na construção de Geradores e na sua instalação nos veículos. Vão lá! O associativismo junto ao crescimento intelectual gera um novo mundo, e nesse novo mundo, o petróleo como combustível não é mais possível. Nosso pulmão agradece! Regards!!!
  4. Química 2 (Orgânica). Curso de Eng. Ambiental O Alumínio, por sí só já separa os Mols de Hidrogênio da água, porém, ao dissociar o hidrogênio da água ele sofre ação do Oxigênio que oxida o Alumínio fazendo com que ele perca esta característica. O Gálio trabalha justamente evitando que o OxiGênio oxide o Alumínio, mantendo a sua ação sobre a água. Assim este projeto deveria conter, ao invés de somente chapas de inox, chapas de Gálio e Alumínio, prozindo Hidrogênio sem a necessidade de consumo elétrico.
  5. Cara, Sou de Salvador também e gostaria de aprender e entender sobre estes geradores de Hidrogênio. Quero construir um para colocar no meu Palio. Já ouviu falar em gerador passivo de hidrogênio (Gálio e Alumínio). Penso em estudar uma estrutura onde haverá algumas placas de Gálio e outras de Alumínio, e talvez algumas de inox, onde ligaria a CC com uma baixíssima aperagem. Sou estudante de Eng. Ambiental e tenho um grupo de amigos do quel já projetamos geradores eólicos com Alternadores excitados.

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