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marioscs

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  1. Eu estava me referindo ao fusível térmico! Que confusão! Entendo que o fusível é necessário sim! Só não precisa ser térmico e grudado no varistor, embora se fosse não traria nenhum problema. Minha pergunta inicial deveria ter sido: porque no circuito abaixo (Clamper Pocket) não foi adicionado um fusível térmico em R3. Mas agora já perdi a chance de ter sido mais claro desde o começo.. rsrs Obrigado pessoal!
  2. Pessoal, muito obrigado pelas respostas. Deu pra concluir que o tema é um pouco polêmico, e de fato ainda estou um pouco confuso com o tema. Vou pesquisar mais, porém acredito que o fusível não se faz necessário, quando o varistor está entre F-N. O caso da tec-toy foi muito interessante, principalmente a resposta que eles deram e os 2 manuais que eles apontaram. O manual da LittleFuse não menciona o uso de fusível nenhum, já o pessoal da Vishay escreve: "A surge in excess of the specified withstanding surge current may cause short circuits or package rupture with expulsion of material; it is therefore recommended that a fuse be put in the circuit using the varistor, or the varistor be used in a protective box" Recomendam o uso de um fusível, ou apenas proteger o varistor dentro de uma caixa.. nada de termo-fusível.. São 2 fabricantes de varistores (renomados) que não mencionam o uso do termo-fusível. Junta isso com o pessoal da Clamper também não utilizando, e tenho minha opinião (pelo menos por enquanto). Obrigado!
  3. Olá pessoal, Existe um fusível sim! Vejam nova foto. Não há nada impresso no fusível, mas imagino que seja um fusível pelo formato (e por causa do 'F1') Enfim, o fusível está entre a entrada da fase e um dos terminais do triac. . Já o varistor e o capacitor estão próximos ao neutro. Resumindo: Então o varistor não precisa de um fusível térmico, porque se a temperatura dele subir, é por que a corrente está elevada, e nesse caso o fusível normal é que vai abrir.. é isso? ps. O fusível está soldado na placa, e não tem a menor chance de um usuário conseguir trocar isso
  4. Então pra que ser o varistor que está ali? Ele está agindo como um pequeno 'filtro'? Tipo o produto da intelbras na primeira foto é um capacitor e um varistor, e os dois juntos eliminam alguns surtos e interferências? tipo isso? Obrigado pela resposta
  5. Olá pessoal, tudo bem!? Estava pesquisando componentes para proteger a entrada AC de um circuito, e acabei encontrando vários tópicos aqui no fórum falando sobre filtros de linha e seus componentes. Uma sugestão que foi unanime é que se deve utilizar fusíveis térmicos bem próximos ao varistores. Entretanto, fuçando em 2 equipamentos que tenho aqui, percebi que não utilizaram o fusível. Vejam abaixo uma foto do circuito de um dimmer da intelbras. Apenas um varistor entre F-N, até porque o produto nem recebe aterramento. Primeiro achei que a intelbras poderia estar economizando componentes, então fui desmontar a única outra coisa que tinha aqui com varistor. Vejam abaixo uma foto de um produto da Clamper: São 3 varistores, entre F-N, F-T, N-T. A direita, temos um fusível térmico no varistor que está entre F-T. A esquerda também tinha um fusível no varistor que está entre N-T. (Quebrei tentando ler o valor..) Mas no varistor do meio (entre F-N) nunca teve um fusível. Por que isso? Considerando que o único propósito do produto é a proteção, e considerando também que a empresa já havia colocado dois outros fusíveis, porque economizar no terceiro? Se alguém tiver alguma ideia.. Obrigado pela atenção!
  6. Sim, pelo que pesquisei os telefones geravam pulsos que eram interpretados pela central. Por sua vez, a central gerava os tons, de modo que as pessoas soubessem o estado do sistema. Encontrei vários desses sites na internet, mas o som muda um pouco de um pro outro, e acho que isso tem a ver com o país ou com a operadora que gerava os tons. Perguntei aqui no fórum pois penso em replicar o sistema brasileiro mesmo..rsrs A informação dos 440Hz foi importante, obrigado! Pelo que li, alguns locais misturavam com o 350Hz, mas parece que não é o caso, ou não seria possível afinar o violão.. Acho que vou sair com essa solução mesmo, gerar os tons nas frequências certas, e a musiquinha com esse aparelho que pega do cartão SD. Mas vou precisar da taxa de amostragem que devo utilizar na gravação, pois se ficar bom de mais vai estar errado.. Já comprei um aparelho que está em estado aceitável, agora é desmontar e começar as programações. Talvez eu possa utilizar o bocal do próprio aparelho como o microfone das gravações. Será que vai deixar a coisa mais real, ou só vou perder tempo com isso? Quanto a fazer tocar o telefone, acho que vou pensar nisso depois. Talvez o telefone nem precise tocar, sei-la. Ainda preciso: * Frequência do tom de ocupado (essa é a que mais varia de um local pra outro) * Intervalo entre os tons de ocupado. Me lembro que era um som meio intermitente.. talvez 0,5s de tom e 0,5s de silêncio? * O som de ocupado era o mesmo de quando a linha caia? Alguém confirma isso? * Taxa de amostragem para as gravações Obrigado por todas as respostas!!
  7. Olá pessoal, tudo bem? Estou com um projeto de 'reviver' um telefone daqueles de discar. A ideia não é colocar ele pra funcionar, mas sim permitir que a pessoa disque alguns números e então escute alguma gravação relacionada. Estou pesquisando sobre o assunto e no momento preciso recriar os sons que a linha fazia. Parece que o som de discar era uma combinação de 440Hz com 350Hz, mas pelo que pesquisei cada país usava uma variação disso. Alguém lembra como era aqui no Brasil? O som de 'ocupado' parece que mudava bastante dependendo do local.. Não queria criar com base no que lembro, acho que não ficaria tão bom. Preciso de informações das frequências e durações dos tons, da tensão e do sinal usado para fazer o telefone tocar, e também das frequências e taxas de amostragem pra fazer as gravações. Alguém sabe onde posso encontrar esse tipo de informação? Talvez algum protocolo ou algo parecido.. Obrigado pessoal
  8. Fechado @.if depois do meu último post onde errei 2x a ligação de um botão, achei melhor postar o circuito aqui.. E quando ao HDMI de 20m, não me atenderia pois teria que passar o cabo pelos eletrodutos e talvez passar até uns novos. E ficando no alto é bom que ninguém mexe! Obrigado!
  9. É não consegui achar os datasheets com esses códigos que você passou, talvez um deles seja esse: https://www.yoycart.com/Product/39494914876/ Mas de qualquer maneira essa placa é responsável por garantir tensões corretas no carregamento das baterias. Poderia ser para os leds, mas como você mandou uma foto do controlador do LED, então essa placa fica pras baterias mesmo..
  10. Provavelmente são reguladores de tensão, pra garantir que as baterias sejam recarregadas da maneira correta. Qual o código aparece nesses 3 chips pretos que estão na placa?
  11. Boa tarde a todos, Tenho um projetor Epson que vai receber as imagens de um Raspberry Pi, conectado via HDMI. O projetor é instalado a uns 3,5m do chão e em local de difícil acesso. O problema é não ter acesso quando o raspberry travar ou precisar de um reset. Instalar o raspberry em local acessível vai precisar de um cabo HDMI gigante que nem sei se existe. Instalar uma chave liga/desliga apenas para o raspberry é uma opção, mas queria evitar mexer na infraestrutura.. A ideia foi aproveitar que o projetor vem com uma porta USB que só energizada quando o mesmo está ligado. O problema é que a saída não tem potencia suficiente para alimentar diretamente o raspberry, e o mesmo fica apresentando 'alerta de baixa tensão' o tempo todo. Pensei em instalar uma fonte 5V de boa qualidade e fazer o USB acionar um relé que liga a fonte.. Vocês acham que isso é uma boa ideia? Desse modo posso ligar o conjunto pelo controle remoto do projetor. O raspberry pode ser desligado pelo celular antes do projetor ser desligado. O que acham da ideia?
  12. Olá pessoal, boa tarde Depois de minha última postagem eu concluí que o assunto já tinha terminado, construí o circuito e acabei não voltando aqui.. agora que entrei estou vendo que cometi alguns erros.. Optei por construir o circuito B, e o botão está lá funcionando normalmente. Entretanto, agora que vi as msg acredito que não consegui evitar as interferências, e talvez até tenha prejudicado.. Oi @Sérgio Lembo, eu cometi esse erro sim. O seu circuito conecta o raspberry direto em nível lógico, enquanto o meu faz a coisa passar por um resistor.. obrigado pela dica, vou mudar assim que tiver um tempo. Eu fiz essa besteira ae também.. Por uma questão de conveniência e proximidade eu pequei VCC e VSS nos terminais da placa. O raspberry também fornece uma saída +3v3, e utilizei justamente essa pra não precisar dos resistores. Mas pelo que você falou, eu estarei desviando as interferências justamente pra dentro do raspberry, ou seja, evito a interferência em um pino mas prejudico a placa inteira no processo.. não parece muito inteligente. Vou arrumar isso também, obrigado! Acho que todos aqui já passaram pela situação em que a gambiarra fica tão boa que vai dando preguiça de arrumar.. agora estou nessa situação, já que o sistema 'funciona'.. Mas enfim, obrigado @Sérgio Lembo pela ajuda e também aos demais pelos comentários. valeu!!
  13. Olá pessoal, obrigado pelas respostas e comentários.. Quanto ao fato da rede AC doméstica não causar interferências, eu discordo um pouco. Me lembro de um circuito que montei a um tempo, e que dava problemas sempre que chegava visita em casa e a campainha era acionada. O curto intervalo de acionamento já era suficiente pra resetar um PIC que era conectado a um fio próximo. Mas olhando os comentários de vocês entendi que estou exagerando um pouco. Acho que vou só ligar com o tal filtro RC mesmo e deixar o tempo dizer se funciona ou não. Na verdade vou usar o esquema B, que é basicamente o filtro RC com algumas melhorias. Quanto ao Bluetooth, melhor não.. vai ficar desconectando, tendo que parear toda hora..sei lá.. nunca tenho experiências muito boas com essa tecnologia, pra coisas diferentes de fones de ouvido e caixas de som. @Sérgio Lembo, respondendo as perguntas.. O botão é acionado como uma tecla mesmo, permanecendo na mesma posição por muito tempo. No circuito estão disponíveis 3.3V e 5.0V e não sei ao certo a capacidade de corrente do botão, comprei um mais 'parrudo' pois a estética ficou melhor.. acho que deve aguentar uns 5A pelo menos. Quanto aos pinos do Pi, eles não são tolerantes à 5V (pelo menos é o que vi por ae..).
  14. Na verdade 4. Uma das outras é usada em um outro acionamento, e vai conectada a um aparelho diferente. Mas sim, ainda sobram 4 vias..
  15. Olá @.if, obrigado pela resposta! Sim, achei estranho o acoplador estar com a mesma fonte, por isso pensei no circuito B. Quanto ao projeto, é um botão a ser instalado em uma lanchonete, onde os funcionários indicam ao gerente quando precisam de ajuda. Após receber a informação o raspberry envia para o celular da pessoa. O cabeamento já está passado na verdade.. fiz com um cabo de rede cat-5.. No local imagino que não tenha nada que cause grandes perturbações na rede. Talvez uma batedeira bem grande que tem lá, ou o forno elétrico.. Se tiver outra sugestão de circuito, eu aceito!! Obrigado pela ajuda!! ps: o circuito 'B' estava "invertido" na parte do botão. Ajustei abaixo..

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