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passoswell

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  1. passoswell

    Clapper

    Olá, também estou interessado nesse esquema e tentando reduzir o circuito. A imagem infelizmente não permite ler as referências dos componentes. Entretanto, dá pra perceber que usas um monoestável com 555 e um duplo flip-flop tipo D para as duas palmas. Dá pra reduzir o circuito substituindo o 555 por este aqui: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/banco-circuitos/147-circuitos-digitais/5755-cir976.html Perderíamos a função das duas palmas, mas o circuito ficaria com um CI a menos e funcional. Tem como postar uma imagem legal do seu esquema, Danilo?
  2. Valeu pelo alerta, muito boa a sua explicação que foi na medida certa. Não foi por mal que fiz a citação, mas por querer tornar as coisas mais simples quase levo o colega RogerLoKo a tirar conclusões erradas...
  3. Neste caso não há problema. Aliás, para esta aplicação e uma análise mais simplificada, quanto maior a capacitância melhor será o seu circuito.
  4. Os VOLTÍMETROS do esquema estavam aí apenas pela simulação e não te diriam muita coisa se postos no circuito final. Se eu fosse você e seguindo os conselhos do Faller, mantinha o amperímetro e colocava um voltímetro para medir a tensão sobre a carga.
  5. Pessoal, Pelo que andei lendo por aí, a velocidade da reação química nesse processo é diretamente proporcional à corrente, além de outros fatores os quais não podem ser alterados pela fonte usada. Uma fonte de corrente constante é a melhor opção para este caso. A tensão sobre a solução não é levada em conta. O que vai acontecer ao longo do processo é o aumento da tensão de saída a medida que a solução fica menos concentrada, funcionando como um indicador de que já estaria na hora de trocar a solução ou coisa parecida.
  6. Roger, faltou ainda trocar o valor do resistor de 4,7K para 3,3K.
  7. Faller, o problema da corrente mínima foi sim resolvido. Em simulação ficou nos 50mA. Roger, não sei porque mas não consigo ver a imagem que você postou em tamanho ampliado, mas o esquema está correto sim. No esquema eu coloquei uns voltímetros, um amperímetro e dei um cirto-circuito na solução eletrolítica. Quando fizer a montagem, lembra de tirar o curto da solução que está no esquema e só precisa colocar o amperímetro. A ideia de trocar os enrolamentos foi boa, mas se a tensão cair a 12V DC como o Faller disse o 7812 deixa de funcionar apropriadamente. Isso vai desestabilizar a fonte. Acho interessante utilizar um retificador com capacitor de filtro separado para alimentar o 7812, pra livrar a alimentação da parte de controle das flutuações da alimentação de potência. Dois 1N4002 mais um capacitor de 1000uF já seriam suficientes.
  8. Procurei no site da National Instruments e achei o LM358, similar ao LM324 com dois aops em vez de 4. Ainda sobra um operacional sobressalente pode ser usado para um fim qualquer como desarmar a fonte no caso de excesso de temperatura, ou permanecer sem uso mesmo (mais simples). Segue esquema atualizado: http://www.4shared.com/photo/1DPViw5i/Fonte_de_corrente.html
  9. O CI que usei foi o TL071. A imagem fica maior se fizer o download. O único AOP que conheço que tem essa característica é o LM324, que é feito especialmente para alimentação com fonte simples, mas ele traz 4 aops no invólucro. Seria desperdício. Eu coloquei o diodo para tentar resolver o problema, sem ele a corrente mínima era de 3A. Em fim, trocar o aop resolve o problema sem o diodo. Vou dar uma pesquisada aqui, valeu pelos toques.
  10. Faller, esse circuito que você está propondo segue o mesmo princípio do circuito que postei na página 2 desta discussão. Desculpa a minha ultima postagem, é que eu não estou acostumado com circuitos que manipulem correntes deste nível, por isso me ASSUSTEI com os 400W. Mesmo dividindo por 4, ficam 100W para cada transistor caso a resistência de carga seja pequena. Vai ser interessante botar esse monstrinho pra funcionar. Depois de pronto o Roger vai ter de postar tudo quanto é tipo de foto no fórum. Fiz as alterações que o Faller indicou no circuito: http://www.4shared.com/photo/1DPViw5i/Fonte_de_corrente.html * Os resistores de 0,1ohm em paralelo devem ser de 3W ou 5W. * O restante dos resistores de 0,1ohm podem ser de 1W ou maior. * Os transistores vão dissipar um máximo de 80W cada um, necessitando de um bom dissipador de calor. * O regulador de tensão usado no esquema foi o 78L12, porém usando um 7812 comum cria-se a possibilidade de alimentar um ventilador cooler, acho que vale a pena. Faller, em simulação o circuito alcançou os 13A máximos, mas o mínimo ficou em 1,5A. Tem alguma forma de resolver isso sem usar fonte simétrica?
  11. Eu estava dando uma olhada aqui, e para o caso de carga nula (0 ohm) o transistor sozinho chega a dissipar 400W, calculo já feito para o transformador de No-break e corrente de 12A. Roger, você sabe dizer qual a faixa de resistências da solução eletrolítica, ou qual a máxima tensão que você precisa em cima da solução eletrolítica?
  12. Segue link: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/816-fonte-de-corrente-constante-para-banhos-quimicos-art105.html A fonte que o Newton projetou é pra 3A. Se você fizer 4 dessas, terá os 12A máximos que desejas. Teria de fazer o circuito 4 vezes, exceto pelo transformador. O Newton sempre tem tudo.
  13. Não era pra tirar a ponte retificadora. Pra medir a tensão do trafo, bastava medir a tensão ac direto nos terminais do trafo. Para medir a tensão da bobina, usa o multimetro na escala DC mesmo. Não era pra tirar a ponte retificadora em nenhum instante.
  14. O problema era que seu amperímetro não suportaria medir a corrente máxima do trafo. Depois de medir a tensão na bobina, e de posse da leitura do amperimetro, você faz a relação Vbobina/Iamperimetro. No caso, se entendi bem, 0,5V/9,6A. Depois disso, pode tirar o amperímetro do circuito. Digamos que em aberto a tensão de saída do trafo dá 25V (a tensão alternada nos terminais de saída do trafo). Você vai ligar a bobina e a resistência de chuveiro no transformador novamente, e vai reduzindo a resistência do chuveiro olhando a tensão de saída do trafo. Quando a tensão do trafo cair 10% da tensão em aberto, ou seja, 25-25*10/100 = 22,5V no meu exemplo (tensão alternada nos terminais de saída do trafo), você mede a tensão na bobina (a tensão da bobina é dc). Com esse valor que acabamos de medir, achamos a corrente máxima : I = Vbobina/(0,5/9,6) . I será o valor da sua corrente máxima em ampéres.
  15. Explica melhor o que você fez com o circuito e como fez os cálculos.
  16. Disculpas, me passei e coloquei a ponte no lugar errado.
  17. Entendo... mas neste caso, por serem muito pequenas as tensões (0,1mV a cada 5A), colocar os diodos e usar o multimetro em DC vai ajudar? Justamente pela barreira de potencial da ponte?
  18. Complicado, a precisão na medida não está muito boa. O multimetro deveria ter uma escala de medida AC para tensões menores. Só vejo duas alternativas: ou aumenta um pouco mais o comprimento do fio (mais 0,5 metro) e segue, ou segue sem alterar nada. Apesar de tudo, melhor mesmo seria conseguir um voltímetro AC para tensões pequenas. Mandei esta resposta antes de ler a resposta anterior.
  19. Que massa, eu estava crente que isso ia dar certo. Tensão (V) = corrente(I) * resistência ®. Se aumentar apenas a corrente não trouxe aumento de tensão, tens de aumentar agora a resistência dessa sua bobina. Se estás usando 1m de fio, talvez dois, três metros TALVEZ dê resultado.
  20. A tensão deve ter ficado pequena demais para a menor escala do voltímetro. Tente fazer o teste novamente com uma corrente maior. Pelos exemplos que o Faller deu, você terá uma leitura boa na tensão da bobina se tiver marcando entre 3A e 5A no amperímetro. É só reduzir a distância entre as garras na resistência de chuveiro, com cuidado para não ultrapassar os 5A e torrar o amperímetro.
  21. Jovem, você seguiu todos os passos do Faller? Medir a tensão AC sobre o fio enrolado para essa corrente que você mostrou na foto? Com certeza o seu multímetro tem a escala para medir tensão alternada (V AC), e depois de feitos os calculos indicados pelo Faller você terá um amperímetro com um fundo de escala maior. Ainda mais uma coisa: Fiz umas mudanças no circuito, só clicar no mesmo link lá em cima.
  22. A ligação está certinha mesmo. Pela foto não dá pra ver direito qual é seu multímetro, mas se for igual ao meu (e parece muito) só tem amperímetro DC. Como a tensão, também a corrente que o transformador fornece é alternada. Isso justifica a leitura do seu aparelho. você tem de usar um amperímetro AC nesse teste.
  23. Pessoal, dêem uma olhada no circuito do link pra ver se ele é coerente ou não: http://www.4shared.com/photo/1DPViw5i/Fonte_de_corrente.html Não levei em conta retificação nem filtragem. R2 dissipa no máximo 11W, R4 e R5 dissipam 7W. T1 está dissipando 38W, T2 e T3 dissipam cada um 42W. Estas potências são as dissipadas nos piores casos de uso da fonte.
  24. Bom, eu não entendo muito de química, mas já que o problema é uma fonte de corrente constante em que a etapa de controle não dissipe tanta potência, tem o esqueminha do link abaixo. É um circuitinho usando amplificador operacional, que tem a corrente de saída controlada por uma tensão de entrada. A tensão de entrada pode ser dada por um divisor de tensão resistivo com potenciômetro, para ter uma faixa ajustável de valores dentro dos limites do circuito. O esquema do transistor shunt pode ser melhorado com a ajuda do circuito do Faller lá do outro tópico. http://flip.flop.nom.br/circuitos/fonte_corrente_amp-op
  25. RogerLoko, Olhando o esquema que você postou, você pode usar um transformador de saída de tensão simples de 18V, usando 4 diodos em vez de 2. Dá uma olhada no link abaixo: http://ldev.wordpress.com/2009/03/22/circuitos-retificadores/ Se o trafo que você tem é de 8A, ele mais do que dá para a sua aplicação de 3A. 8A é o máximo de corrente que você pode exigir dele. Só tome cuidado com a tensão, essa tem de bater certinho na maioria das vezes, e para a corrente máxima do trafo ser sempre maior ou igual à da sua aplicação.

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