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aphawk

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  1. @AlexMmf2 , A resposta que posso lhe dar é esta : Em uma liga, quando se altera a porcentagem dos materials de sua composição, com certeza se altera também a condutividade da liga. Para se calcular a nova condutividade em temperatura ambiente, creio que ela vai seguir o novo percentual da composição da liga. Mas não posso afirmar com certeza, teria de pesquisar mais esse assunto.
  2. @ganso1978 , Poste o esquema completo e como tem de ser o funcionamento do programa. Ai pode ser que alguém te ajude.
  3. @Sérgio Lembo , Para manter rendimento precisa usar um boiler com volume apropriado de água, e calcular o numero de tubos solares ..... tubulação de cobre, etc ..... Eu me lembro que ví em algum lugar um estudo que justificava a dificuldade energética de se elevar a temperatura da água a partir de 60 para 100 graus, o consumo de energia acabava sendo maior que o dobro do que era para partir dos 25 e chegar nos 60 graus, as perdas ficam proporcionalmente maiores com o aumento de da temperatura e perto da transformação para estado gasoso, então não é "metade do consumo de energia" , mais provável ser de 1/4 dele ..... mas ainda assim é uma ajuda no custo total, visto que esses tubos duram bastante tempo ( mas precisam ser limpos periodicamente ainda mais em áreas chuvosas ) .
  4. Já que virou uma coletânea de bizarrice .... que tal fazer uma tampa hermética para a panela ? Vai facilitar a fervura com menos energia.
  5. @Lehio , https://embeddedtronicsblog.wordpress.com/2021/01/29/mach3-parallel-port/ https://www.machsupport.com/forum/index.php?board=15.0 Boa sorte com as leituras, vai precisar kkkkkk ....
  6. @rmlazzari58 , Opa disponha meu amigo ! Esse site tem muita coisa interessante. Após ler toda a engenharia dos "ângulos" e vetores de força existentes entre o sistema braço + capsula + agulha e as trilhas, a gente entende que realmente é um sistema que não tem justificativa nos dias de hoje, quando comparado a um Laser disc ou até mesmo um CD. Mas como eu sempre disse, conhecimento sempre é bom, mesmo inútil kkkkkkkkk ! Minha opinião : a menos que você tenha um baita toca-discos, com uma baita cápsula original, e uma agulha também original, não vale o investimento.
  7. @rmlazzari58 , Eu compraria um jogo de discos para aferição RIAA, são gravações feitas exatamente para regulagem de áudio. Mas isso é só o começo, tem muito mais engenharia para ser aplicada. Sugiro uma boa leitura : https://www.clubht.com/index.php?threads/calibração-e-ajustes.43/ - Viu a quantidade de normas a serem seguidas ? Sobre os discos de aferição : https://www.discogs.com/release/8975784-Emory-Cook-Frequency-Calibration-Stereo-Test-Record-RIAA-Series-302 https://ortofon.com/products/ortofon-test-record - Este é muito bom ! Não vejo como simular o que você quer, pois precisaria ser criado um disco de vinil que seguisse todas as normas, com o seus áudios, o que é inviável pelo custo. Não é algo apenas eletrônico, e sim, mecânico !
  8. Só isso ?????? com LM358 ainda ?????? Certeza que não quer mais nada não ? Só falta falar que só pode usar 1 amp op ........
  9. @lotus123 , Caramba, que coisa maravilhosa !!!!! Vou procurar mais informações, obrigado pelo vídeo !
  10. Não sei de onde estão vindo essas ideias absurdas de código GRAY, esquece isso de uma vez! Preste atenção ao circuito acima, é o seu problema resolvido, usando sensores infravermelhos reflexivos. Com apenas dois pinos de saída do microcontrolador, e um pino de entrada, você consegue ler os 16 sensores! Se, depois da explicação que dei sobre o funcionamento usando o meu circuito na página anterior, você ainda não sabe como fazer isso, me desculpe, mas a coisa está feia mesmo!
  11. KKKKK normal ninguém reconhecer o mérito de uma solução. Cansei de passar por isso quando trabalhei no projeto de um IBM-PC XT industrial nos idos de 1985. Esses problemas de interferência de RF até hoje pragueiam um monte de boas ideias, já ví vários aparelhos ligados a rádios e computadores onde uma simples transmissão trava tudo, tendo de desligar e ligar de novo. E ainda tem quem compre aparelhos desse tipo ! Eu resolvi isso nos meus projetos usando isolação ótica e terras diferentes para não dar M.... Realmente temos muita coisa em comum, não sei qual de nós é mais pré-histórico, mas ambos somos dinossauros no mundo de hoje, aguardando o meteoro.... Mas com certeza eu sou mais velho, você programa em C , eu não consigo sair do Assembly e Basic kkkkkkkkkk
  12. Segue a foto do novo chaveador : A placa que faz a comutação não tem nenhum led nela. Tem apenas os reles e as proteções Me explique melhor a sua duvida ....
  13. Não, eu imaginei algo que poderia também sinalizar ao meu comando de rotor qual a a antena que estou usado. Os comandos de rotor que usamos recebem apenas a indicação do ANGULO que devem apontar, mais nada. Os programas usam a localização da estacao com quem estamos conversando , fazem o calculo, e determinam para quantos graus o rotor deve apontar. Mas, se temos várias antenas ligadas no mesmo rotor, e cada antena está deslocada uma da outra para não dar interferência, o rotor deve receber também uma informação adicional : QUAL A ANTENA QUE ESTAMOS USANDO, e a partir daí , sabendo quantos graus cada antena se desloca da direção principal, calcular a posição correta e apontar para essa direção.
  14. O projeto já descrevi acima. RESPACK é um array de resistores de mesmo valor, fica fácil de montar e soldar. Vem de Resistor Pack KKKKK O U7 é um CI de 8 saídas usando transistores darlington, capazes de acionar relés que consumam 50mA para acionamento com 12V. O aparelho pode controlar até 6 antenas, indicando com Leds qual a antena selecionada. A chave MODO permite escolher 3 modos de funcionamento : Manual, automático e semiautomático. O modo semiautomático tem uma peculiaridade : a recepção se dá por uma antena DIFERENTE da de transmissão, isso é usado para quem tem antenas verticais multibanda. O botão pulsador é utilizado no setup da configuração. Ah, se olhar o circuito, vai ver que eu uso uma entrada analógica para detectar 3 posições da chave MODO.....
  15. Certíssimo, meu velho amigo ! O problema é que isso está exposto a um forte sinal de RF. Imaginei que por algum ruído seja gerado um sinal de clock no 74HC595 sem ser o correto, A partir desse instante, a saída estaria totalmente dessincronizada 1 bit da saída desejada, selecionando antena errada e queimando a saída do transmissor por excesso de SWR. Ou a RF que chega forte no CI U7 pode acabar travando o 595 ..... achei melhor não arriscar. Eu juro que tentei não usar o segundo 595, mas achei um risco desnecessário por um CI tão baratinho. A saída do meu radio usa dois Mosfets de RF que custam mais de 300 reais cada um kkkkkkkk ! É o velho ditado : quem tem C...... tem medo , meu amigo kkkkk Achei melhor gerar um sinal de master reset ANTES de mandar a saída ..... @alexandre.mbm , Esse circuito é um chaveador inteligente de antenas. A grande maioria dos rádios tem apenas uma unica entrada e saida para antenas. E nós radioamadores sempre usamos um monte de antenas, pois nenhuma consegue trabalhar em todas as frequências possíveis. Então, somos obrigados a usar um antigo e obsoleto CHAVEADOR MANUAL , deste tipo aqui : É uma chave manual. ela precisa que eu esteja na minha estação para poder mudar. Agora, imagine que eu deixe minha estação de rádio ligada, configure o meu computador para acesso remoto, e queira usar a minha estação que está em São Paulo quando eu estiver no fim de semana em Itanhaém. Não tenho como mudar a antena ! Fico preso à antena que estiver selecionada na chave ! E se eu quiser usar uma outra frequência que essa antena não suporte ? não tem como ! Hoje em dia controlamos nossos rádios totalmente pelo computador. Podemos operar nos chamados modos digitais, como o FT8, FT4, RTTY, PSK, etc, tudo sem precisar falar no microfone, apenas usando o computador ! Então eu me informei e ví que todos os radios aceitam um ou outro protocolo de comunicação serial e por ele podem ser controlados totalmente pelo computador ! Resolvi bolar um aparelho que fique escutando a conversa entre o radio e o computador, e quando percebesse algum comando que muda a frequência de operacao do rádio, pudesse acionar a antena correspondente por meio de um relé adequado, tudo de forma automática ! E tal aparelho deveria trabalhar com os modelos e protocolos existentes, com os principais sendo da Icom, Yaesu e Kenwood ! Depois, percebi que poderia montar varias antenas na minha torre, cada uma apontando para uma direção diferente da outra, de modo a não interferirem no funcionamento uma da outra, e bolei um controle automático do rotor de antenas, o qual recebe também a informação desse chaveador inteligente, e corrige a informação do ângulo correto que a antena acionada está realmente apontando ! Isto faz um funcionamento fantástico, e é um conjunto imbatível no mundo inteiro, não vi nada que tenha esse funcionamento que eu acabei bolando. A partir daí, surgiu esse primeiro circuito, que é o que estou usando até hoje em minha estação. E com ele atualmente estou em primeiro lugar na America do Sul, e em quarto lugar no mundo, no concurso MARATHON. Isso, para uma estação modesta, no meio do Brás, em São Paulo, com tanto ruído elétrico, é quase um milagre ! Existe um novo aparelho que desenvolvi, este para venda, com opto acopladores, e por incrível que parece menor do que esse, mais barato, fazendo até mais funções, que desenvolvi no começo deste ano, com a diferença que toda a configuração de funcionamento é feita através de uma porta USB usando o próprio computador que controla o radio.

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