ViniciusKruz

Já vi alguma coisa sobre o Visual Studio, eu já uso ele há algum tempo mas não para ESP, depois vou querer experimentar ele também, vai que ele consiga fazer o upload mais rápido né.

Amigo, vamos pensar da seguinte forma, primeiramente concordo dom seu raciocínio lógico, de B para A é uma regressão, mas aprofundando o pensamento filosófico da questão e não simplesmente fazendo uma análise superficial, vou citar o exemplo da Microsoft, na minha opinião e na maioria das pessoas que trabalharam com Windows pelo menos do Win98 até agora, se forem questionados, a grande maioria dirá que o melhor sistema que a Microsoft já lançou foi o WinXP, pois bem, depois do XP, veio o Vista e foi recusado veementemente e a Microsoft teve que recuar e lançou quase que de imediato o Win7 que foi muito bem aceito, logo em seguida, lançaram o Win8 e também não foi aceito, daí pra contornar a situação eles laçaram o Win10 e como não estava também sendo nada aceito, até deram atualizações de graça, inclusive pra quem tem Windows pirata. Agora vem o "X" da questão: embora o Win8 tenha substituído o Win7, do ponto de vista de ordem, voltar a usar o Win7 seria regredir, mas e do ponto de vista da conveniência?? da aceitação?? E se B não atender às expectativas das pessoas?? Será que podemos considerar que a Microsoft "regrediu" quando voltou atras no Win8 relançando ele com o menu iniciar entre outras funções e relançando ele como Win10?? Agora entendi o que você quis dizer com "fork", o que pra mim tinha um conceito diferente. Na verdade o que estou fazendo não tem o seu conceito de fork, para tal, penso que eu teria que pegar um sistema totalmente pronto e simplesmente modificá-lo, o que não é o caso, porque embora tenha-se a ideia de que tudo no arduino vem "pronto", de que é só copiar e pronto, não é esta realmente a realidade, é verdade que já tem centenas de milhares de bibliotecas prontas para serem usadas mas para usá-las é preciso pegar os exemplos que são mais como um "Hello" para que o programador tenha uma noção de como usar a tal biblioteca, estou sim usando bibliotecas prontas e não um sistema pronto e modificando, estou criando meu sistema do zero porém usando os recursos que a IDE oferece, mas nada vem "de graça" mesmo pegando as bibliotecas prontas, há muitos casos em que se precisa alterá-las, inclusive um recurso que me fez falta no ESPBasic, porque ele, assim como o arduíno, tem suas bibliotecas prontas e tem também os exemplos(pouquíssimos, mas tem) para podermos aprender a usar as bibliotecas dele, mas elas também não estão totalmente prontas e aí vem um inconveniente, na minha opinião: as bibliotecas são fechadas, não podem ser alteradas pelo programador, a não ser que ele conheça a linguagem do arduíno para abrir os fontes e alterá-los.

De que fork vocês estão falando?? O único fork que conheço é uma forma de herança usada em linux. Não conheço a fundo o sistema do arduíno, aliás este é meu primeiro contato, assim como com o ESPBasic, eu nunca fiz questão nenhuma de mexer com arduíno, tenho um e estava guardado e só havia usado uma vez ou outra, agora, por causa do ESP me interessei por testar a IDE do arduíno. Eu também posso estar enganado, mas não acho jamais que seja uma regressão porque se fosse um sistema tão ruim assim, ao poto de ser uma regressão, ele não poderia jamais ser a base do ESPBasic por exemplo. Além do mais, a linguagem usada no arduíno é C++ ou pelo menos um pseudo C++ ainda me aprofundei pra saber realmente do que se trata, mas sei que usa as funções de forma idêntica ou muito parecidas com o C++ puro. Não sei se é pelo fato de eu já ter uma certa comodidade com C, C++, C#... to me sentindo em casa. Sinceramente, estou mais à vontade que com o ESPBasic, que achei fantástico, mas acho que é mais uma questão de afinidade mesmo com a linguagem. Sim, é verdade!! Pra quem quer moleza então... Eu penso que este incentivo, faz com que a pessoa aprenda com mais entusiasmo, ou seja, existe a possibilidade de aprender já fazendo. O que estou fazendo até agora é basicamente isso mesmo, pegando bibliotecas prontas, colocando pra rodar, analisando os códigos, funções, enfim, aprendendo... Por isto disse que está mais pra um frankenstein rsrsrs É como o Paulo já explicou: basicamente a IDE do arduíno, usando os mesmos códigos dele mesmo, compila para o processador do ESP e após compilar já grava diretamente no ESP que passa a funcionar de forma totalmente autônoma.

Ta mais pra um "Frankenstein" kkkkk

Ué, o código tem que fazer o que eu quero/preciso. adicionado 3 minutos depois Por exemplo, estou fazendo uma rotina aqui que se o ESP não conseguir se conectar na rede Wifi padrão como Station, ele inicializa como Access Point, aí através do webserver, dá pra entrar nele usando um login e senha pra configurar corretamente e estas configurações devem ficar gravadas na eeprom.

A compilação+flash chega a demorar quase dez minutos. Tem que repetir inúmeras vezes, a cada alteração feita no código, se quiser testar tem que fazer a compilação/flash. Nem o Visual Studio compilando para Android, Wphone e IOS tudo junto não demora tanto.

Já estou testando o ESP com a IDE do arduíno, montei o mesmo sistema feito em Basic só que em C++(arduíno) só estou contrariado com a demora pra compilar e fazer o flash no ESP, como demora viu, muita perda de tempo e produção, mas ta beleza porque o restante tá uma maravilha, estou gostando de ver os resultados.

Meu sistema em Basic funcionou (Precariamente, mas funcionou), está muito instável na parte das leituras do PCF8583, acho que eu precisaria interferir nas funções para melhorar mas não vou me aprofundar nisso não, por hora já é suficiente e já me dei por satisfeito. Ontem à noite comecei a estudar o sistema do arduíno e fiz alguns testes com ele também na leitura do PCF, foi muito sofrido, encontrei muitas bibliotecas prontas, mas só funcionou depois de eu intervir em uma função ou outra, mas no final rodou e está em testes, até agora está bem estável, gostei muito do resultado. Andei procurando entender a linguagem e descobri que ela é de altíssimo nível (C++) e lembra muito a orientação a objetos, sem contar que as classes são estruturadas da mesma forma que no C++ pra desktop, elas tem funções e variáveis que podem ser declaradas como publicas(outras classes e funções podem acessar) ou privadas (usada somente dentro da classe). A coisa que me chamou mais a atenção foi o fato de poder programar para o ESP8266 diretamente da IDE do arduíno e gravar diretamente na memória do ESP sem nenhum intermediário, ou seja, eu crio meu próprio .bin e "insiro" no ESP. Depois vou baixar os fontes do Basic para análise dos códigos do arduíno.

Teno tido muitas dificuldades pra entender o Basic também, depois de acostumar com a estruturação do C fica complicado ir pra um sistema que não segue um padrão pelo menos parecido, pior é que dentre o que já testei até agora, o que mais deu certo foi o Basic. Até tem C para ESP, mas tudo gira em torno do Linux e tem muito pouca ajuda. Vou terminar de colocar este projeto que está em andamento no Basic pra funcionar e depois que estiver rodando vou fazer una testes com a IDE do arduíno, a estrutura deles é muito parecida com o C ao qual já estou mais familiarizado. Minhas dificuldades com o Basic são como tentei aprender Mickro C para PICs, as funções vem prontas e são imutáveis ao programador.

A que instalei no ESP que estou usando agora eu baixei novinha, e pra falar a verdade notei uma estabilidade beeem maior, vou aproveitar pra colocar esta nova versão aí assim que sair. Alegria de pobre dura pouco!!!, não está comunicando mais... Mas pelo menos agora eu sei que vou ter que mexer no hardware, amanhã vou fazer uma nova bateria de testes pra ver se pode de repente estar havendo alguma interferência e também vou testar com a ferramenta que sugeriu. Mais uma vez, obrigado.

Paulo, agora sim, deu sinal de vida!! Recebendo as informações de forma desorganizada, mas isso é o de menos, só de ver que tem dados sendo retornados já fico mais tranquilo. Seu programa retornou a porta 0x50 também, como o do arduíno, eu devo ter feito confusão com a conversão de hexadecimal para decimal. Obrigado pela ajuda.

Caramba, to apanhando pra comunicar com p PCF8583, já fiz de tudo e não to entendendo mais nada, no meu projeto, coloquei a comunicação i2c dele ligados nos GPIO 4 e 5, porque nas leituras que fiz, concluí que eram estes dois pinos, mas como não se comunicavam de forma alguma, pesquisei direito e descobri que no meu ESP(12F) a porta i2c está é em GPIO2 (pino 17) e SCLK (pino 14), pois bem, mudei as ligações para estes pinos, eu poderia ter somente reendereçado mas preferi usar o hardware mesmo para evitar confusão, mesmo assim não se comunica de jeito nenhum, como se não bastasse, clock do PCF8583 é de 100khz e não encontrei na documentação do Basic uma função para setar a frequência corretamente e tem ainda a questão do endereço, no datasheet diz que o endereço de gravação é 0xA0 (160) e leitura é 0xA1 (161), e eu fiz um scaner com o arduíno e ele detectou o PCF no endereço 0x50(80) mas não dá certo de jeito nenhum. Segue abaixo o código que estou usando, talvez olhando fica mais fácil de entender onde estou errando: msgbranch [mybranch] print "Mensagens ativas" let addressRead = 80 '160 let addressWrite = 81 '161 delay 10 wait [mybranch] i2c.begin(addressRead) 'start another transaction i2c.write(0) 'point to the seconds address location i2c.write(128) i2c.write(0) i2c.write(0) i2c.write(82) '0x52 i2c.write(21) '0x15 i2c.write(48) '0x30 i2c.write(8) '0x08 i2c.end() ' Finish the write transaction i2c.begin(addressRead) 'start another transaction i2c.write(0) 'point to the seconds address location i2c.write(0) 'start conunt i2c.end() ' Finish the write transaction i2c.requestfrom(addressWrite,7) 'start a transaction to read 7 bytes nsecs = i2c.read() 'read the seconds nmins = i2c.read() 'read the minutes nhrs = i2c.read() 'read the hours nday = i2c.read() 'read the day of the week ndate = i2c.read() 'read the day of the month nmonth = i2c.read() 'read the month nyear = i2c.read() 'read the year d = nhrs gosub [bcd] tm = f & ":" d = nmins gosub [bcd] tm = tm & f tm = tm & ":" d = nsecs gosub [bcd] tm = tm & f d = ndate gosub [bcd] da = f da = da & "/" d = nmonth gosub [bcd] da = da & f da = da & "/" d = nyear gosub [bcd] da = da & f tm = tm & chr(32) tm = tm & da print tm MyReturnMsg = "Nenhum comando valido foi recebido" pinNo = val(msgget("pin")) pinStatus = val(msgget("stat")) pinAction = msgget("action") if pinAction == "po" then io(po,pinNo,pinStatus) if pinStatus == 0 then MyReturnMsg = "Desligado" print "Desligado" end if if pinStatus == 1 then MyReturnMsg = "Ligado" print "Ligado" end if end if if pinAction == "pi" then MyReturnMsg = io(pi,pinNo) end if if pinAction == "pwo" then io(pwo,pinNo,pinStatus) MyReturnMsg = "good" end if if pinAction == "pwi" then MyReturnMsg = io(pwi,pinNo) end if if pinAction == "ai" then MyReturnMsg = io(ai) end if msgreturn MyReturnMsg wait [bcd] a = d / 16 a = int(a) a = a + 48 c = a * 16 b = d - c b = b + 48 e = chr(a) f = chr(b) f = e & f return Datasheet do PCF: http://www.nxp.com/documents/data_sheet/PCF8583.pdf

Na verdade corroer, corrói, depende da técnica usada, eu uso o percloreto de ferro pra fazer a corrosão e quando ele ta novinho em folha ele corrói muito rápido aí tem que ficar atendo, tem um processo com soda cáustica (eu nunca usei), dizem que a corrosão acontece em questão de segundos, se demorar um pouquinho a mais dizem que a placa sai sem cobre nenhum. O processo com percloreto de ferro é mais lento, quando ele está novinho, leva uns 5 minutos, mas no caso do meu que já está bem usado e precisando trocar, está levando pelo menos meia hora. Qualquer coisa que consiga diluir o toner, eu uso tiner, mas até com um bombril seco dá pra limpar, mas usando solventes sai rapidinho.

A pintura forma uma camada impermeabilizante, aliás, qualquer coisa pode formar esta camada, até mesmo u rastro de um dedo na placa já prejudica o processo, a placa tem que estar bem limpinha. Depois de corroído já era, só dá pra reciclar antes da corrosão, no processo de transferência do toner para a placa, se não der certo, se der muita falha nas trilhas, dá pra limpar tudo e recomeçar.

Já testei com tudo o que o que você possa imaginar, nada superou o papel fotográfico, e como te disse antes, nem são todos que dão uma boa transferência. Pra você ter uma ideia, antes do papel fotográfico, o melhor que eu encontrei, foi o o papel adesivo, a gente descarta o lado com a cola e aproveita a parte que normalmente se joga fora, este também deu um resultado ruinzinho, mas superou os outros, inclusive o papel transfer (laser e jato de tinta). Tudo é uma questão de aperfeiçoamento da técnica, a melhor forma que já consegui até hoje foi esta que estou usando, e já testei exaustivamente até chegar aqui, mas valeu a pena, depois vou procurar uma placa que fiz e vou postar a foto dela, trilhas super finas e perfeitas.

@alexandre.mbm Tem que testar, quando o papel é bom, você pode simplesmente retirar ele com cuidado após esfriar, mas mesmo o papel sendo ruim, tem uma outra técnica pra retirar, só que é mais trabalhoso, você leva a placa com o papel ainda grudado em uma torneira e vai molhando até o papel sair todo. O ideal é encontrar o papel bom. Tem muito vídeo na internete mostrando o processo com ferro de passar, dá uma pesquisada pra você ver.

Impressão a laser em papel fotográfico, depois é só colocar ele sobre a placa virgem e aquecer sob pressão, no meu caso eu tenho uma prensa térmica dessas de fazer camisetas, eu deixo por 2 minutos a 190º, mas tem muita gente que usa um simples ferro de passar e conseguem resultados muito bons, Nassa minha placa aí, eu fiz somente trilhas grossas, mas dá pra fazer trilhas 0,25mm sem problemas, a qualidade depende diretamente do papel fotográfico, até encontrar o adequado, tem que comprar em várias papelarias diferentes e ir testando até encontrar um que seja bom, ai, sempre que precisar, vai nessa mesma papelaria rsrs

Paulo, bem provável que eu passe a navalha nessa anteninha, eliminando-a e vou colocar uma externa. Caso contrário, você tem toda razão, pode prejudicar a recepção mesmo e ainda mais, a antena original, como está aí muito próxima do GND, poderá até mesmo interferir no sistema, por isto coloquei capacitores de filtro pra todo lado. Mas isto não me preocupa pelo motivo de usar uma externa. Abraço.

Placa pronta!! Agora é a parte da programação.

Funcionar, funciona! mas no caso do seu exemplo, vai atualizar somente uma vez e depois sai da função, se você quiser que fique atualizando a vida toda, tem que usar um laço (do while ou while se for em C, pode usar também um laço for(;;) ), agora, se você quer que a atualização se repita um certo número de vezes, pode ser com o laço for(int32 j=0;j<320000;j++), nesse caso, vai atualizar 320.000 vezes e sai da rotina, tem ainda a opção while(variavel=alguma coisa) e por aí vai... adicionado 5 minutos depois Pra quê que você precisaria atualizar uma soma dentro de uma função sendo que os valores da soma, do jeito que você citou, não serão alterados? Se não serão alterados, porquê atualizar? Meio sem sentido, não acha?

@aphawk Obrigado!! Quando estiver montada eu posto as fotos. Sim, na verdade eu preferiria colocar em um socket, mas nesse caso vai ser direto na PCB mesmo.

@aphawk @Intrudera6 Os resistores é só uma questão de hábito mesmo (minha avó já dizia "o seguro morreu de velho!!!"), pelo que li, os ESPs já tem realmente os pull ups internos porém eu vi um camarada aconselhando o uso de um pull up externo, os valores em 4k7 são só modo de dizer mesmo, é que por padrão usa-se este valor nas linhas i2c, mas no caso dos ESPs, pelo fato de já possuírem os dito-cujos internos, os externos podem ser de 10k mesmo, é só pra garantir hehehe. Fiz uma correção na plaquinha nos relês, agora vejam ela prontinha pra receber os componentes: Obs.: tomara que nada exploda!!!!!

Já tem os resistores. Acho que tem um erro é nos RC de proteção da carga nos relês, depois vou analisar com calma.

Minha plaquinha que desenhei no Eagle, agora só falta imprimir e corroer. Ela é pra dois relês e um RTC.

Os mais novos, que estão saindo agora são muito precisos, mas os primeiros depois da regulamentação do Ministério do trabalho eram uma negação, ainda tem muita fábrica fazendo porcaria por aí, tem muito equipamento de péssima qualidade, aqueles cartográficos, que registram o ponto em um cartão de papel, vixi, como são mal feitos, precisão nota zero. Chegam a atrasar ou adiantar 1 minuto ao mês, estou com um, mas este tem é defeito mesmo, que está atrasando 5 minutos por semana, mas esse vai ser consertado, porque passou de todos os limites hehehe.