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Ronaldo brandao mafra

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Tudo que Ronaldo brandao mafra postou

  1. Continuando o ítem 6) de meu post anterior: clique no k com uma engrenagem (ícone que fica à esquerda do painel do KDE) e em sequência: "aplicativos", "sistema", "configurações do sistema", "efeitos da área de trabalho" e "todos efeitos". Desmarque todos os efeitos indesejados clicando onde tem um v . Para finalizar clique em "aplicar". 7) Se estiver tendo algum problema na inicialização do Slax, na hora do boot, quando aparecer um trevo verde, tecle a tecla esc ou uma das teclas do cursor (você só tem 2 segundos para fazer isto!) e desmarque "persistent changes" e graphical desktop". Selecione "run slax". Assim, você terá acesso ao comando de linha para resolver qualquer problema, principalmente a da configuração da parte gráfica (há centenas de tipos de controladores gráficos e outros tantos tipos de monitores, daí o quiprocó). _ Quando for baixar algum módulo ou bundle nos sites do Slax não esqueça de conferir se ele depende de outros programas para poder funcionar. Para isto, clique no nome do programa para ter informações mais detalhadas e saber as suas dependências.
  2. _ Dicas para quem tem o Slax 7 na versão de 32bits e para brasileiros: 1) Se o tamanho das letras estão pequenas (ilegíveis), selecione em sequência com o mouse "utilitários", "configuração do sistema", "aparência dos aplicativos", "fontes" , "alterar todas fontes" e "tamanho" (Ajuste o tamanho ao seu gosto e clique em "aplicar"); 2)Para ajustar o tamanho do painel (aquela barra de tarefas do KDE: clique com o botão direito do mouse sobre uma parte do painel que esteja livre e selecione em sequência "opções de painel", "configurações do painel", click e mantenha o botão esquerdo do mouse em "altura" e mova o mouse para ajustar a altura; 3) Para ativar um "bundle" (arquivo .sb, antigo módulo) manualmente (por comando de linha): vá até a pasta onde está o bundle desejado e digite slax activate xx.sb (xx é o nome do bundle desejado). 4)Para ver qualquer foto em tamanho grande e sem o uso de um programa visualizador de fotos: basta arrastar o arquivo de um dos gerenciadores de arquivos e soltá-lo na tela principal do KDE e escolher "definir como papel de parede"; 5) Ao clicar na bandeira presente no painel você poderá escolher a fonte do teclado; 6) Se você estiver cansado dos efeitos especiais com as Janelas, você poderá desabilitar todas na "configuração do sistema", ...!
  3. _ O Slax 6.1.2 tem um programa útil que não tem no Slax 7: xorgconfig . Com ele você poderá configurar manualmente o arquivo de configuração xorg.conf que está em /etc/X11 (atenção: X em maiúsculo). Feito isto, é só dar o comando startx . Se deu tudo certo (o kde ou a parte gráfica funcionando normal), salve o arquivo xorg.conf no diretório pricipal do dispositivo físico (ex.: /mnt/sda1). Aí, você poderá fazer um micro programa com um editor de texto (ex.: joe): # prog x cp xorg.conf /etc/X11 startx Salve este minúsculo programa com o nome x (não precisa colocar terminação como .sh). No caso do editor Joe, é com "ctrl"+"k"+"d" ; para sair do joe "ctrl"+"k"+"q" (o que está entre aspas são teclas). Mude as permissões do arquivo x (recem criado) com: chmod 777 x Obs.: o arquivo x (programinha) ficará salvo no mesmo diretório em que você copiou o xorg.conf editado. Agora, sempre que der boot no slax e estiver na linha de comandos mude para /mnt/sda1 e dê o comando ./x (para ativar a tela gráfica segundo a sua configuração pessoal). Este xorg.conf e o x funcionam também no Slax 7. Ainda não testei se o programa xorgconfig (do slax6) funciona no Slax7 (provavelmente deve funcionar).
  4. _Amarildo, obrigado por se juntar a esta tarefa de ajudar os leitores a conhecer o linux. Aprecio o Slax pois esta distro simplificou o linux. Aquele monte de arquivos do linux só existe no drive virtual (no Slax). Recomendo atuar nos arquivos que você quer editar copiando-os na pasta /tmp (que é uma pasta virtual). Depois da edição, alteração de nome e etc (em /tmp) é que copio o desejado para um drive físico. Assim, minimizo o acesso aos drives físicos (pendrives são sensíveis ao número de escrita). Quanto menos escrita se faz menor o risco de estragar a formatação e a estrutura de arquivos de um dispositivo físico (no caso da falta de energia elétrica, no ato da escrita). Também só uso o Slax como root (o linux já tem proteção demais, até para o root!). Esta coisa de anti-virus e trocar de usuário é muita precaução: é como dar um tiro de canhão para matar uma formiga. Existem sistemas completamente virtuais (como o Slax) e armazenagem em núvem. Basta um programinha de alerta de atividades suspeitas ou o seu desconfiômetro. Automatismo demais atrapalha. _ No Slax 6.1.2 os dispositivos reais estão montados na pasta /mnt. No Slax 7 não tem este padrão (tá uma bagunça, que me perdoe o prezado Tomas (criador e mantenedor do Slax)): tem dispositivo em /media, em /mnt/live/memory/data, as vêzes tenho que fazer uma busca para saber onde tá; as vêzes tenho que alterar o tamanho das letras (usando o botão direito do mouse e nas configurações); fora isto, fico preso ao gerenciador de arquivos (no KDE). OTomas tá tentando fazer uma distro como o Ubuntu. Prefiro a originalidade. - Esqueci de dizer que a tecla u no editor BPE serve para corrigir entradas erradas (tecle ? para ajuda);
  5. _ Com o editor de binários (de qualquer tipo de arquivo) BPE você poderá tirar um arquivo de dentro de outro. Por exemplo: as páginas de internet salvas pelo navegador OperaMini (.obml) ou pelo UCbrowser tem dentro os textos e fotos sem alterações; Uma foto .jpg começa com FF D8 FF E0 00 10 4A 46 49 46 00 01 (cabeçalho em hexadecimal). Carregue a página (ex.: xx.obml), que tenha uma foto, com: bpe xx.obml . Aperte a tecla f para procurar por uma string (o 0x é para dizer que a string está em bytes hexadecimais) à partir da tela atual, digite: 0xffd8ffe00010 (o cabeçalho inicial de uma .jpg) e dê entrada. Se encontrou um anote o enderêço e faça uma nova busca (tecla f) para saber onde termina esta foto e onde começa outra (anote o enderêço -1); Para salvar a foto aperte a tecla W (em maiúsculo), digite o enderêço inicial (0x...), o enderêço final (0x...) e o nome do arquivo (ex.: bb.jpg). Agora você poderá sair do editor BPE apertando a tecla q e conferir com um programa visualizador de imagens o arquivo bb.jpg que você tirou de dentro do arquivo xx.obml. Obs.: dentro do BPE você pode editar em exadecimal apertando a tecla h e usando as teclas do cursor para posicionar na tela; para editar o texto em ASCII aperte a tecla a; _ Para ver um texto presente em um arquivo binário (qualquer) use o editor Kate (do KDE). Nele há a possibilidade de ler a codificação UTF-8 e muitas outras (procure nas ferramentas);
  6. Colocarei aqui todas as dicas que não são facilmente encontradas nos tutoriais. O linux é uma caixa de surpresas: cada comando tem muitos recursos ou atributos, muitos são ignorados ou pouco utilizados. Tudo que se consegue fazer no Windows se consegue fazer no Linux. Só que no linux há muito mais recursos prontos à sua disposição. Suponho que o leitor já tenha um linux rodando. Fiquem à vontade para comentar ou para acrescentar! Achei as seguintes: _ Como acessar um arquivo imagem .iso ou .img sem precisar queimar um CD. Crie um diretório "xx" (de preferência em um drive físico) e copie o arquivo .iso ou .img (ex.: zz.img) lá. Crie também um diretório "yy" na pasta /mnt. Supondo que você esteja no diretório onde zz.img está, digite o seguinte: mount -o loop -t iso9660 zz.img /mnt/yy Após dar entrada no comando acima você poderá acessar o conteúdo da imagem em /mnt/yy. O comando mount e com loop pode criar discos virtuais estáticos ou dinâmicos; _ Se a tela gráfica (kde ou x) deu algum problema (travou ou a configuração dela não tá ok), aperte as teclas "ctrl"+"alt"+"back-space" juntas e o modo gráfico será desativado e a linha de comandos que a ativou estará disponível para você corrigir os erros e fazer novas tentativas;
  7. Um problema que ocorre frequentemente no linux é quando não há mais memória física (ram) disponivel. Meu computador só tem 500MB e não uso memória virtual. Para quem gosta de assistir e baixar vídeos longos, o jeito é instalar mais memória ou tocar sem armazenar.
  8. Caro Almofrei, cada distro linux tem suas limitações! Algumas não tem os drives adequados para o seu pendrive genérico. Procure uma distro mais atual possivel. Consulte o manual do comando fdisk (linux). Cada distro define um nome diferente para um pendrive recem conectado. Dificilmente um pendrive queima ou pifa! O problema é que os fabricantes destes dispositivos querem é vender e cobram caro por seus segredos. Nós, pobres mortais, temos que correr atrás, se é que queremos fazer a diferença! A tecnologia e seus direitos autorais! Inté!
  9. Ok, Regis! É nesta hora que a gente sente a responsabilidade de ser autor de algum livro ou texto! O @alexandre.mbm fez uma revisão deste tópico! Já disse para ele colocar tudo o que ele fez aqui. Mas, ele acha que terei de refazer todo o texto! Estamos em um forum de debates ou não? Deixem o pessoal ver o seu trabalho! Posso ter iniciado este tópico, mas, não sou dono dele (eu o dei plenamente). Passo a passo chegaremos a um consenso!
  10. Ariel, estes pinceis (desses de pêlo de cavalo, usado em pinturas) não causam enegia estática. Na dúvida, coloque sua mão ou dedo encostada no chassis de seu computador (ou borda externa de um dos conectores traseiros) e com a outra mão acaricie os pelos do pincel. Isto deve retirar qualquer enegia estática presente neles (principalmente em dias muito secos e se há tapetes geradores de energia estática). Melhor é não mexer dentro do computador se houver fontes de energia estática próximo (inclusive tempestades com raios). Se não tem como fugir destes perigos, use uma pulseira metálica amarrada no seu braço e conecte-a por um fio ao chassis de seu computador (exceto em dias de raios).
  11. Graças ao monitor José Melo, que unificou vários posts meus (caso contrário, este tópico teria mais páginas!). Estou tentando resolver estes problemas (em "sugestões"), paciência!
  12. Este não é só um caso particular! Há milhões de cidadãos que estão na mesma situação que me encontro: só tem um pobre celular para acessar e enviar suas msgs pela rede. Se não fossem os recursos dos programas fornecidos pelos sites (foruns, blogs e provedores de e-mail ) não haveria nem como postar textos aqui! Meu computador só opera "of line"!
  13. Fico grato pelo seu esforço, apreço e empenho. Suas mensagens estão arquivadas. Tô aguardando respostas para um tópico sobre "sugestões" para, a partir de um celular (e não smartfone), poder reeditar um post existente. Este é o meu caso. Se conseguir algo, com certeza, seu trabalho e seu nome estará lá. Por hora, não tenho outro recurso, a não ser esperar.
  14. Alexandre, meu único acesso à internet é por um celular Nokia X2. Ele possue apenas 2,75G (tecnologia EDGE de celular), não tem recursos de criptografação, todo procedimento de comunicação com meu E-mail é manual (não há sinal de novas mensagens que chegam lá). Seu tutorial deve ser útil para quem tem acesso à rede por um PC. Portanto, continuo de mãos e pés amarrados para executar o que propõe (aliás, a tela de meu celular é minúscula e não há como dar zoom nas imágens de seu tutorial).
  15. Alexandre, recebi, no meu email, todas as modificações que você propõe. Tá tudo muito bom. Más, não faço a mínima ideia de como editá-lo ou substituir o texto atual pelo que você corrigiu. Quanto ao shell-script ficar obscuro: se há interêsse podemos continuar a descrever os comandos mais usados (é uma linguagem de programação como qualquer outra, com suas particularidades). Você não tem condições de apagar tudo que está neste tópico e colocar o texto que você corrigiu? Daí, poderia continuar a acrescentar texto novo (sobre shell-script) e de acordo com seu formato.
  16. Ok, você é rápido na resposta! Você sabe que não tenho condições de reeditar o que publiquei. Se quer me ajudar, dou carta branca para você apagar e reeditar todo este tópico do seu jeito. Ou seja mais explícito em suas observações. Desde já, tô grato pelo seu interêsse e diálogo.
  17. Entendido. A sintaxe e a estruturação tá, também, um purgante! Difícil é agradar a todos. Minha intenção não é fazer textos poéticos. Sou a favor da linguagem técnica e precisa. Más, por mais que eu releia os meus textos, antes de publicá-los, sempre aparecem outros erros (após a postagem). Sou nota baixa em redação! Merêço voltar para o primário (mesmo que eles não me aceitem lá!).
  18. Olá, prezado Alexandre! Realmente, o formato deste texto está cheio de erros ortográficos e de redação! Más, o mais importante é a comunicação. Creio que o mais importante eu consegui transmitir: as ferramentas e todos os recursos foram explicitados. É como ocorre na bíblia: compete a cada um ser autodidata e dar o máximo de si para decifrar este tópico. Vocé mesmo pode contribuir para o enrriquecimento dele! Estou de braços abertos para a sua ajuda ou de todo colega! Meu celular tá com vírus e quase não consigo fazer este post! Abração!
  19. Quanto aos comandos do bash-shell-script, consulte os "hawto" específicos. Você vai os encontrar na sua distro ou no site em que baixou o seu linux ou em outra distro. Tenha bons estudos! Então, inté!
  20. Olá Almofrei. Você sabia que se um pendrive ou hd estiver com os seus dados iniciais (primeira trilha ou diretórios) corrompidos, muitos sistemas operacionais não irão reconhecê-los ou não saberão como manipulá-los!? Pois, o Windows tem destas limitações! A forma que o Linux vê tais dispositivos é diferente do Windows! Já tentou ler e particionar seu pendrive no Linux?
  21. Prezado ArielDiniz, como todo computador é uma máquina serial, qualquer componente que coloca dados no barramento do processador (por algum problema térmico ou eletrônico) pode causar descontrole ou travamento ou desligamento de seu PC. Existe sensores térmicos internos e externos (os mais precisos são os internos ou presentes no chip do processador). Se o sensor é externo, a temperatura medida será bem menor do que a presente no chip (depende da condutividade térmica do dissipador e do perfeito acoplamento, com o uso pasta térmica entre o dissipador e o circuito a ser refrigerado). A sujeira pode atrapalhar a refrigeracão e pode (conforme o tipo desta sujeira) causar curtocircuitos (bombril, maresia, pó salino). Mal contato (devido a sujeira ou oxidação dos encaixes), principalmente dos pentes de memória ram, podem levar ao desligamento ou o travamento do micro. Dias quentes também atrapalham (a temperatura interna aumeta proporcionalmente). Perceba a dificuldade de te dizer exatamente o que está ocorrendo em sua máquina. Se o desligamento tá ocorrendo de repente, como em uma falta de energia elétrica, procure limpar o circuico (com um pincel ou compressor) e ver se há soldas mal feitas, curto-circuitos ou mal contatos. Não encaixe uma placa em um soquete sujo! Seja detalhista ou meticuloso (use lâmpada ou lanterna) e cuidado para não danificar os circuitos.
  22. E aí, galera! Existem formas de verificar a origem dos problemas sem ficar trocando peças. Existem procedimentos mais eficientes para solucionar dúvidas. Um computador atual tem mecanismos de desligamento automático em caso de excesso de temperatura. Existem programas que podem fazer a monitoração das temperaturas e tensões ou voltagens. Se houver qualquer anormalidade eles avisam ao usuário (por som ou mensagem). Alguns tem um arquivo que registra todos os eventos anômalos (log). Portanto, o uso de tais programas já eliminariam muitas das prováveis causas do desligamentos. Recomendo o uso de dissipadores de cobre (conduzem o calor muito melhor do que os de alumínio). Postei a respeito de "idéias extravagantes" sobre refrigeração. Vamos em frente! By!
  23. Muitos usuários navegadores da internet não estão acostumadas a usar comando de linha em suas programações. O tradicional Windows com sua interface gráfica deixou as novas gerações viciadas nela. Este é um artigo que visa mostrar a importânsia do uso do comando de linha e o básico dos principais comandos linux. Há muitos recursos de um computador que só são acessados por comando de linha. A interface digitada é a que menos ocupa espaço e menos onera o processamento de um micro. Há situações em que você só terá disponível este recurso (quando não há como ter acesso à interface gráfica). Quem quer aprender isto precisará memorizar uns poucos comandos e ter disponível para consulta um resumo dos outros comandos menos usados. Além isto, você precisará de um pouco de organização, um caderno de anotações e um computador com um linux rodando. (cont!) Comandos são ordens que passamos ao sistema operacional para executar uma determinada tarefa. Tudo que direi asseguir é relativo ao interpretador de comandos Bash ou sh (no linux existem outros interpretadores como o csh). No linux todo comando é digitado com caractéres minúsculos (diferente do DOS, que não distingue minúsculas de maiúsculas). Cuidado deve ser tomado na correta digitação, qualquer diferença na ortografia do comando pode originar execuções indesejadas ou o não reconhecimento do mesmo pelo Bash. Todo comando é individualizado colocando um espaço no fim, separando o que vem asseguir (ex.: ls -la). Se há a esquerda do cursor o caracter #, isto significa que o usuário é o "root" ou administrador (este pode fazer tudo, se não conseguir, poderá alterar as configurações para que consiga executar qualquer comando). Se o caracter à esquerda do cursor for um $ significa que o usuário não é o root e, portanto, terá limitações de acesso (que o root estabelecer para cada usuário). Há os comandos internos do Bash (que não estão em nenhum diretório /bin ou /sbin ou /usr/bin ou /usr/sbin) ex.: cd, exit, echo, bg, fg, source, help. Os comandos externos e arquivos executáveis ficam nos tais diretórios (/bin ...). Você porerá repetir os comando executados anteriormente, sem precisar digitá-los novamente, precionando as teclas do cursor para cima ou para baixo (escolhendo qual reusar). Diferentemente do DOS, no LINUX os comandos externos (ou programas ou utilitários) podem ser executados em qualquer diretório (o Bash tem todos os caminhos pré-configurados em um arquivo próprio; há alguns programas que não estão neste arquivo, há exceções!). Primeiro e mais importante é o comando "man". Com ele você poderá ter acesso a definição de quase todos os recursos disponíveis no seu linux (eles ficam no diretório /usr/man/...). A sintaxe é: man "nome do comando" ( ex.: man ls). Aviso: normalmente todas as páginas do man (ou manual) estão escritas em inglês! Use as teclas do cursor para mover pelos textos. Para finalizar a sua consulta no man aperte a tecla "q". Aviso 2: no linux, muitos programas usam diferentes formas de sair (tecla q ou ctrl+q ou esc ou ctrl+c ou ...). Melhor consultar o manual antes de por prá rodá-lo. (cont) Na minha opinião, os pricipais comandos linux são: 1- Listar as pastas e arquivos do diretório corrente: ls -la |more (obs.: o |more foi colocado aí para que você possa ver aos poucos, cada vez que aperta a técla de espaço, sem perder informação); 2- Mudar de diretório: cd / (diretório principal ou raiz), cd .. (diretório anterior); 3- Ver arquivos: more (página a página para frete). less (para frent ou para trás). cat (more concatenando). zmore ou zless (para arquivos comprimidos). hexdump -D (para ver arquivos binários); bpe (arquivos binários); Obs.: ao ver um arquivo binário com o more ou com o less ou com cat, poderá a tela ficar bagunçada ou ilegível! Para limpar a tela digite (mesmo sem ver o que tá digitando) clear e dê return; 4- Limpar a tela: clear; 5- Copiar arquivos: cp arq destino ex.: cp pacman.exe /tmp (copiar o arquivo pacman.exe do diretório corrente para a pasta /tmp); 6- Copiar diretórios e tudo que estiver dentro dele: cp -R dir destino; 7- Apagar arquivo: rm; 8- Renomear ou mover: mv; 9- Mudar atributos de arquivo ou diretório: chmod XYZ (X-do root, Y-do 2o, Z-de outros: 0 não tem permissão, 1 executar, 2 alterar, 3 altera e executar, 4 ler, 5 ler e executar, 6 ler e alterar, 7 tudo) (ex.: chmod 777 readme.txt =>todo mundo poderá fazer o que quiser com o arquivo readme.txt!) ; 10- Criar diretório: mkdir; 11- Espaço ocupado: du; 12- Espaço vago: df; 13- Mostra que tipo é dado arquivo: file (ex.: file readme.txt => resultado na tela deve ser arquivo texto simples); 14- Particionamento de mídias: cfdisk ou fdisk /dev/(dispositivo) (ex.: cfdisk /dev/hdb1) (obs.: o disco ou dispositvos devem estar desmontados para usar estes programas); 15- Montagem de mídias (para que possa ser acessada a partir de um ponto de montagem dado ou na pasta /mnt): mount /dev/(nome do dispositivo) (ex.: mount /dev/sda1); 16- Para desmontagem: umount /dev/(nome) (ex.: umount /dev/sda1); 17- Para formatar uma partição de uma mídia: mkfs ou mkfs.ext2 ou mkfs.ext3 (ex.: mkfs.ext3 /dev/hdb2) (a mídia tem que estar desmontada e a partição adequada ao tipo de formatação); 18- Ajuda ou pesquisa: top : todos processos ou programas que estejam rodando; dmseg |more: log de tudo que ocorreu no boot; man : manual do SO; apropos: dado um termo ou abreviatura, lista os possíveis comandos relativos; whatis ou help: ajuda intera de um dado comando ou programa; tecla tab: adivinha qual o comando, dado o início da digitção deste (ou mostra as possibilidades); free: mostra uso da ram; 19- Comparação entre arquivos: cmp; 20- Procura por um araquio: find ; 21- Alterar a data e a hora do sistema: date -s hh:mm:ss ; 22- Apagar diretório: rmdir; 23- Checar periférico: fsck ; 24- Editores de texto: joe, cm, vi; 25- Parar um programa descontrolado (verificar o pid com o "top" ou "ps"): kill pid ; 26- Controle de processos: fg, jobs, fg, bg, reset; 27- Mudança de usuário ou identidade: su ou sudo; 28- Criar link para arquivos ou diretórios: link ou ln; 29- Imprimir arquivo: lpr . Há muitos outros programas e comandos, para saber de cada um consulte o manual! (cont) Errata: 1- O certo para ver arquivos binários é: hexdump -C ; 2- Para consertar a tela (disse clear é errado!) use: reset ; 3- O nome do editor é mc (e não cm!); 4- Para sair do editor vi ou vim digite: :Q (no modo de comando); o melhor editor de texto, no meu ver, é o joe (para sair dele use ctrl+k+q). Se não tiver ele em seu SO, basta ir ao site de sua distro, baixar o pacote do joe e instalá-lo; Obs.: Desculpem-me, vou tentar não errar mais! No linux todos os arquivos ou diretórios ocultos começam com um ponto no início. Palavras que tem espaços ou caractéres especiais (de controle) devem estar entre aspas. Ex.: mv readme.txt "leia isto!.txt" (o nome do arquivo readme.txt será mudado para "leia isto!.txt". Isto não é uma boa prática!). Para fazer que um comando seja executado em segundo plano (sem esperar a volta do cursor), basta acrescentar o caracter & no fim do mesmo. Ex.: aplay music.wav & =>a música ficará tocando e o cursor (prompt) ficará disponível para você continuar a teclar e a executar outros programas). Para interromper um comando ou quando o cursor sumir ou demorar em voltar, use: ctrl+c (tecla "ctrl" junto com a tecla "c") para interromper um programa que roda em primeiro plano; ou alt+F3 ou ctrl+alt+F3 para abrir um novo terminal (3); ou ctrl+z para suspender a atual tarefa (na volta do cursor use um kill simples para matar o processo suspenso). Podem haver várias tarefas suspensas (n). Aí, será preciso especificar qual: jobs n (reativar), bg n (reativa em segundo plano), kill %n (mata), fg n (volta para primeiro plano). Curingas ou "Expansão de nome" ou encadeamento (execução em sequência): * Tudo a mais ex.: ls a* (lista todos ítens que começam com "a"); [x1 x2 ...] Lista de caractéres ex.: ls [a e]* (lista tudo que começa com "a" ou com "e"); [x1-x2] Faixa de caractéres ex.: ls [a-d]* (lista tudo que inicia por "a", "b", "c" ou "d"); ! Exceto. Ex.: ls [!m]* (listará tudo, menos o que começa com "m"); ? Qualquer caracter. Ex.: ls a??e (listará um arquivo que começa com "a" seguido de dois caracteres quaisquer e termina com "e"). Para executar várias músicas em sequência use: ex.: ogg123 /tmp/*.ogg & (tocará, em sequência, todas as músicas codificadas em ogg, terminadas com ".ogg", que existam no diretório /tmp e liberando o cursor de imediato); O programa que roda em segundo plano não pode ficar colocando dados na tela. Isto atrapalharia o que você estiver digitando! Daí, altere os comando para que não imprimam nada na tela enquando estão rodando. Assim o comando ficaria assim: aplay -q musica.wav & (o atributo -q é que manda o comando não imprimir nada. Consulte o manual de cada comando, pois, o atributo que faz isto pode ser outro!). Quando inicia qualquer programa em segundo plano, será exibido na tela o número dele e seu pid (convém anotá-los, caso queira suspendê-lo, ou mudá-lo para primeiro plano, etc). Por padrão, os comandos recebem dados do teclado e imprimem o resultado na tela. Podemos alterar isto através de caractéres de redirecionamento de E/S: < muda a entrada para um arquivo ou dispositivo especificado (ex.: sort < /etc/fstab); > muda a saida ou destino para um arquivo ou dispositivo especificado (ex.: ls > /tmp/lista.txt isto vai colocar a listagem do diretório corrente em um arquivo lista.txt que está no diretório /tmp ou, se não houver, será criado lá); >> O mesmo que ">" só que o conteúdo será acrescentado e não atualizado; | Duto. A saída do comando anteror será entregue ao programa ou comando seguinte (ex.: ls |more). As vezes você dá entrada em um comado e o Bash fica esperando a complementação! Ex: ls | (o bash apresentará uma | e o cursor para você completar o comando faltante! Neste caso more e "return"). Quem fez o Bash tem um senso de humor incomum! Atente para os avisos de erros ou comentários que ele mostra ou não mostra! Até aqui, mostrei cerca de 50 comandos básicos do linux. Há pelo menos mais outros 350! Em uma pequena distro linux como a Slax, somando comandos e programas, há mais de 1500 arquivos (quase todos documentados no man)! Quando precisamos dar entrada a vários comandos em sequência e repetidamente, será hora de aprender a criar um aquivo texto chamado de Bash-shell-script. O Bash executará sequencialmente todos os comandos que você colocou neste arquivo. Aliás, há mais um monte de comandos a descrever (o que torna o shell script como uma linguagem parecida com o basic, pascal ou C)! Primeiro, será preciso ter um programa editor de texto como o Joe (para uso no modo texto) ou o programa Kate (para uso no modo gráfico). Há um monte de outros editores de texto, a escolha é sua! Você pode construir seu shell sript como se tivesse digitando na linha de comandos. Após isto, é só salvar o arquivo texto e alterar as premissões deste para: chmod 777 "nome do arquivo" . E, executá-lo com: ./"nome do arquivo". Comandos para um script mais avaçado: 1) # Tudo que estiver após o "#" até o fim da linha (com o "return") será considerado comentário e, portanto, sem intuito de comando. Exceto a primeira linha de comentário, que serve para identificar que tipo de shell script tal arquivo trata. Ex.: #!/bin/bash ; 2) Para colocar um texto na tela use: echo "texto qualquer" ;
  24. Compreendo. Dificilmente encontro detalhes sobre firmware destes dispositivos, mesmo na internet. Até o núcleo do linux tem lá seus segredos! O bios de cada placa mãe ídem! Quem conhece tudo isto a fundo são os que fazem engenharia reversa ou os que possuem computadores de diagnóstcos (amostradores em paralelo e acionadores passo a passo). Não há nada que possa ser escondido! Só quem não tem recursos não conseguirá tais informações! O problema é mais delicado quanto ao uso de tais informações. Daí, menos incentivo! O que me deixa descontente é que ficamos atuando na superfície dos problemas e não no âmago deles. Por exemplo: o sistema operacional DOS5.0 tem suas limitações no trato de um hd corrompido, com as configurações de particionamento e de especificações do disco alteradas (as vezes nem aceita detetar tal disco!). Aí, caimos na dependêcia destes tais programas "miraculosos" que resolvem nossos problemas. Não gosto de "caixas pretas"! Infelizmente o que percebo é o uso cada vez maior de programação orientada ao objeto e o consequente empacotamento destes objetos (caixa preta). Mão na roda seria saber tudo. Quem é pobre só assiste ou fica a reboque de quem sabe.
  25. Desculpe-me pela rápida resposta (antes das 24hs)! Ok, realmente este negócio de pendrive é coisa recente (cerca de dez anos de existência). Muitos não mostram se estão sendo acessados (não possuem led indicador disto). E, aí, só pode dar em corrupção dos arquivos e diretórios. Como um pendrive é um computador dedicado, não custaria nada ao fabricante dele nos fornecer os códigos para corrigir esta bagunça. Mas, eles preferem fornecer um programa para windows que mantenha seus segredos incólumes. Esta briga só terá fim quando lançarem um hardware 100% aberto (sem segredos, com todas as opções de acesso em baixo nível claramente explicitadas e sem maiores custos ). Não quero desanimá-los! Quem procura com uma lupa na mão acha. Quem não procura não acha, só por acaso!

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