Ansi C

Sim, dessa forma teríamos uma biblioteca: Arquivo de cabeçalho mais implementação associada. É dele, ele fez a pergunta ele escolha ou não a melhor resposta. Lógico, biblioteca é coleção de livros. Assim como um biblioteca em C consiste na coleção de interfaces (limits.h) mais implementações (limits.o).

void imprimePreOrdem(arv* raiz){ if(raiz != NULL) { printf("\nNome: %s\n", raiz->nome); printf("Email: %s\n", raiz->email); printf("Endereco: %s\n", raiz->endereco); printf("Aniversario: %s\n", raiz->dataAniversario); printf("Idade: %i anos\n\n\n", raiz->idade); imprimePreOrdem(raiz->esq); imprimePreOrdem(raiz->dir); } } Por mais inusitada que é pra mim, eu ainda acredito nesse lógica. Entretanto, será que não estamos os dois errados. Seu algoritmo é fundamentado na recursividade e com isso vem muitas falhas, principalmente as de pilha de funções que é limitada.

Uma "biblioteca de constantes" não é a biblioteca no sentido que acreditamos ser procurado. Não direi para autor que o arquivo de cabeçalho deposito de constantes e algumas definições / declarações faz dele uma biblioteca, mas digo que é exatamente o que é; um arquivo de cabeçalho da biblioteca padrão. Agora deixe o autor do tópico decidir ***

Acesso recursivo além do limite da arvore. .Nunca para, melhor para com explosão de acesso violado a memoria Ps.: antes passou o ponteiro NULL

Não! Ele é uma parte dela; unidade dos arquivos de cabeçalho. Está cheio de declarações , não tenho certeza se no Arduíno vem com declarações de funções meu palpite é que não, não vem mesmo com funções, só com limitações de coisas (igual na biblioteca padrão c). No caso ainda de Arduíno, talvez arquitetura influencie suas declarações.

Reforço que o examinador deva ser consultado.

@arfneto Sua contribuição é prolixa. Só li até aqui. E é mesmo! Quem falou que minha intenção e fazer tu acreditar! Eu mal notei sua contribuição inicial toda confusa. *** Faz eu perdeu meu tempo não.

Para mim está correta sua resposta @jcsomavilla . ----------------------------------------------------------------------- Tem muitos pertences em sua postagem. Não sei porque dizer que o vetor não pertence o ponto B invalida que os vetores são iguais ao vetor de posição do ponto B.

Por que? Por acaso u não é igual a v? o vetor posição do ponto B não é respectivamente igual os dois? Eu tratei isso bem antes, acho que até mesmo antes de suas postagens. A dedução é que quaisquer que sejam os pontos V se a origem é O as coordenadas do vetor (O,V) é o ponto V, Ou bem melhor (para mim) é: No rigor dos matemáticos (abrindo mão da aritmética). Olha só o que por acidente encontrei (da imagem Geogebra) não é um fonte cientifica, mas pra essa bobagem está ótimo um aplicativo confiável.

Um ponto é necessário para definir o vetor posição daquele ponto; só isso, precisa dessa enrolação toda? Não é nova e se que é um, está evidente que os vetores são iguais e de mesma posição. u é igual a v e ambos são vetores do ponto B. Dispenso sua piadinhas desnecessárias.

Evidente (para mim) que u == v, B que é extremidade de ambos. Use esses comandos: 1 e 2 pontos.

Exatamente o que falei: O vetor do ponto B é u; O vetor v é a diferença dos pontos C, D ( vetor no ponto B )

discordo, não se trada de uma coincidência. Mas sim de quem definiu o quê! <>Se o ponto A é a extremidade do vetor no espaço (Vetor definiu o ponto). <>Se o vetor é definido no espaço a partir do ponto (Geogebra usa 1 ou dois para Vetores). (Somente vi isso agora)

No Gráfico tem um ponto A . Acredito que tentou me dizer que o um vetor não é somente um ponto. E não afirmei que o vetor é somente um ponto, afirmei que por motiva de sua estrutura no código é um ponto. Lê-se: E no geral são primitivamente definidos a partir de um ponto!

A chave é ordem de chegada. O que significa isso!

Evidente (para mim) que os ponteiros são de estruturas de uma coordenada cartesiana 3d, ou seja, vetor é um ponto no espaço. Um Produto Escalar é ainda mais simples ... Em palavras, uma soma dos produtos das coordenadas de pares ordenados. Então deixou de acerta.... Com a proposta do exercício que vem de um protótipo. Nós (alunos) temos liberdade para acrescentar, modificar nunca!

Se a origem é o ponto O(0,0,0) então um ponto v(x,y,z) diferente de O define bem um vetor não nulo.

Não completamente, pois acerta na questão 1.

/* Site--> http://www.scrape.com.br/desenho-ascii.htm#ixzz6LsROvtdf */ #include <stdio.h> int main (void){ printf ( "______*#######* \n" "____*##########* \n" "__*############## \n" "__################ \n" "_##################_________*####* \n" "__##################_____*########## \n" "__##################___*############# \n" "___#################*_###############* \n" "____#################################* \n" "______############################### \n" "_______############################# \n" "________=########################## \n" "__________######################## \n" "___________*##################### \n" "____________*################## \n" "_____________*############### \n" "_______________############# \n" "________________########## \n" "________________=#######* \n" "_________________###### \n" "__________________#### \n" "__________________### \n" "___________________# \n" ); return 0; } Coloque sua mensagem; substitua cada (#) quando necessário.

Excelente.

Tenho certeza que sim!

Comece relendo o exame e diga onde se perdeu.

Para endereco não serve muito porque comumente endereços são de nomes compostos; melhor buscar o uso de outra formatação alternativa de " %s".

Na sequência sobra caractere enter, inicialmente insira um espaço antes de % nas scanf. Para ignora ele e outros iguais.

De inicio coloque essa sequencia de sentenças || (ou) isoladas, assim: (x||y||w) em todas.