groutmoustache

Normalmente, nos sites dos frameworks, existe uma área que eles se gabam dos sites que utiliza o projeto. Dessa maneira, eu visitei a documentação oficial e localizei que tanto o site "The New Republic", quanto o "Quirky" usam o frame. O link para os sites que mencionei, estão embutidos nos nas palavras dentro do circulo vermelho. Além disso, talvez, seja útil visitar o repositório Github deles e criar um issue pedindo essas informações.

A única solução que me recomendaram foi para compartilhar a pasta www, na rede local. Nesse sentido, fiz isso e deu certo.

Criei um servidor no computador "A" (usando WAMP Server) e fiz configurações para que ele permita o acesso do computador "B", via rede local. Nesse sentido, o computador "B" consegue ler os diretórios, acessar o phpMyAdmin e todo o resto. No entanto, não sei se é possível e como fazer para que o computador "B" possa editar ou criar arquivos no diretório www do servidor instalado no computador "A". Ps: Entendo que esta pode ser a área inadequada para postar isso. No entanto, não faço ideia qual é a correta. Assim, sintam-se livres para mover a pergunta.

@Dif Tive impressão que você tinha falando não ter entendido. Mas tu ta certo!

@DiF Ele está falando do z-index. O carousel deve estar com um valor mais alto que os itens do menu hamburguer. @Mateus Martinez Rosa Até podemos te orientar a colocar um valor extremo para a propriedade z-index do navbar, mas não é a forma correta. Acredito que o melhor é você nos informar qual versão do framework e postar os códigos, para a gente te dar a orientação correta. Além disso, por enquanto que lemos os códigos, você pode estudar sobre a propriedade z-index. Segue os links: W3Schools; DevMedia.

Português Livro PDF sobre Bootstrap 3.5; Esta versão é desatualizada, mas você pode usá-la como conteúdo introdutório; Documentação da versão 3.5; Também é desatualizado, mas se você não sabe inglês vai ser servir como introdução. A experiência é meramente a de ler um manual. Playlist do Ricardo Sanchez sobre Bootstrap 4. Esse conteúdo é sobre a versão mais recente. Inglês Documentação da versão mais recente (4.0); Foi o melhor conteúdo que li a respeito. No entanto, a experiência é meramente a de ler um manual. Complete Bootstrap: Responsive Web Development with Bootstrap 4; Esse livro é bom, mas o autor utiliza outras tecnologias durante o progresso. O que pode ser um problema, se você não as conhece previamente. Mastering Bootstrap 4. Não acho melhor que o livro anterior, pois, o conteúdo está um pouco desorganizado. No entanto, há sim muitas coisas para se extrair dele. Com isso, você pode ser introduzida e criar websites de forma simples. No entanto, futuramente, vais ter que procurar sobre a utilização desse framework atrelado a Sass e outras tecnologias.

Estou estudando o framework mencionado e tenho dificuldade de encontrar conteúdos que ensinem como usá-lo de forma customizada e consistente. Nesse sentido, cheguei a ler alguns livros, mas eles sempre abordam o assunto de forma rasa. Ainda assim, consegui aprender alguns princípios, como importar somente os partials necessários. No entanto, nem sempre eu uso todo código de um partial. Assim, sempre acaba sendo importado algum trecho desnecessário. Devido a isso, me pego questionando se isso é normal ou, mesmo, se estou usando todo o poder do Sass. Dado isso gostaria do esclarecimento de vocês, quanto ao seguinte: É comum "sobrar" CSS, importando um partial Bootstrap? Se sim: Então, devo usar alguma ferramenta como o UnCSS? Se não: O que posso estar fazendo errado? Conhecem algum conteúdo voltado a ensinar de forma ampla, como usar Bootstrap e seus partials?

Resumindo e somando ao que o Dif falou: CSS Media Queries Permite aplicar diferentes regras CSS, de acordo com alguma condição relacionada a tela do usuário. Unidades de medidas relativas Espera-se que use-se unidades como %, em ou rem. Assim, fazem o valor de propriedades serem flexíveis. Portanto, precisamos dar menos importância a unidades de medidas fixas, como o famoso pixel. Conceito Mobile First Tudo fica muito mais fácil, quando você começa desenvolvendo para dispositivos móveis (telas menores) e vai escalando para telas maiores. Nessa perspectiva, notamos que dispositivos móveis possuem pouco espaço, por isso, se começarmos por eles, vamos somente utilizar e otimizar os componentes essenciais para a solução. No entanto, se começarmos a desenvolver por telas maiores, teremos muito espaço e vamos populando a tela com tudo que quisermos. Nesse sentido, até aí, tudo é uma maravilha. Entretanto, quando vamos começar a adaptar o projeto para as telas menores, vamos ter que pensar muito mais se podemos remover certo componente e como, sem quebrar o layout. Devido a isso, nossa vida começa a ser um inferno. Mídias flexíveis Não é só o layout de seu projeto que deve ser flexível, adaptando-se a todas telas. Assim, temos que aprender a criar mídias que se adaptam, também. Otimização das mídias Se você seguir o passo anterior, vai se deparar com imagens de grandes resoluções sendo encolhidas em telas minúsculas. Problema: o consumo de dados do usuário e tempo de carregamento da página cresce, desnecessariamente. Solução: apresentar diferentes resoluções, para telas correspondentes. Links úteis Introdução sobre Media Queries; Unidades CSS relativas: %, rem, em, ch e etc; Mobile First – A arte de pensar com foco; Imagens responsivas de alta performance;

@Simon Viegas Entendi, agora...

@Anonn Alternativamente, para evitar ficar apertando essas duas teclas, tu pode usar o navegador anônimo ou desativar o cache no seu documento. Navegador anônimo Abrir navegador anônimo do Chrome é tão simples quanto apertar Ctrl + Shift + N; O Firefox pede que pressione Ctrl + Shift + P; No Opera, basta pressionar Ctrl + Shift + N, também; Em comum, todos os navegadores também ajudam ativar o modo anônimo, pressionando o botão direito do mouse sobre o ícone da janela. Desativar cache no documento local Clique com o botão direito do mouse, sobre o site local; Depois, tens que clicar em "Inspecionar"; Também podes pressionar Ctrl + Shift + I, opcionalmente. Localize e clique na aba "Network"; Clica em "Disable Cache".

Pelo menos esse, me parece um bom motivo.

Estou estudando front-end e utilizo apenas um editor de texto e o browser. No entanto, nos últimos tempos, tenho ficado intrigado com a questão de criar um servidor local, porque vejo outros estudantes fazendo isso. O problema é que não vejo necessidade, pois, não estou estudando linguagens back-end. Devido a isso, gostaria de saber qual o motivo da galerinha usar coisas como o WAMP (quais são as vantagens para um front-ender). Além disso, existe alguma alternativa que possibilite as mesmas vantagens?

Foi exatamente isso, que eu quis sugerir para ele. O exemplo que dei sobre Int() foi só para introduzi-lo. Portanto, essa função seria só um intermediário para chegar no resultado esperado, mas com um código mais simples que primeiro. adicionado 8 minutos depois @AleKing31 Estás quase lá, cara. Por enquanto, teu código está só arredondando para baixo. O exercício quer algo assim: Situação X Usuário digita 3; Algoritmo calcula a raiz, que seria 1.732...; Algoritmo descobre qual é o número inteiro mais próximo de 1.732.... Usuário recebe o número 2. Situação Y Usuário digita 2; Algoritmo calcula a raiz, que seria 1.414...; Algoritmo descobre qual é o número inteiro mais próximo 1.414.... Usuário recebe o número 1.

O enunciado pede para retornar o número inteiro mais próximo da raiz quadrada do número que o usuário digitou. Exemplo: Usuário digita 2; Você calcula a raiz de 2 e vê que é um número quebrado (1,414...); Faz um algoritmo para descobrir o qual é o número inteiro mais próximo de 1,414; Escreve na tela qual é esse número. Então, está certo. Como melhorar Já tentou usar a função Int()? Ela retorna a parte inteira de um número. Por isso, acredito que torna o algoritmo bem mais simples, se você pensar um pouquinho. Escrevendo: val <- 3,14 result <- Int(val) escreva("Seu número inteiro é", result) Compila: Seu número inteiro é 3 Aqui, você encontra um link para ler sobre essa e outras funções nativas: http://www.apoioinformatica.inf.br/produtos/item/30-as-funcoes-do-visualg-versao-2-0

O Maujor é uma das inspirações, de alguns programadores brasileiros. E adivinha só? Ele começou aos 54 anos.

@DiF Usar .htaccess também resolveria?

Eu não vou saber ajudar com javascript, mas vou pedir que coloque o código do contador, na sua descrição. Dessa maneira, a galera mais experiente vai poder te ajudar a retirar esse hyperlink ou criar um contador de visita independente.

Sua dúvida não está clara, pra mim. Se tu responder o seguinte, talvez, eu consiga te ajudar: O filtro que você se refere é um elemento select? Está tentando fazer isso com JS puro? Se "sim", mostra pra gente o código que você está utilizando. Se "não", nos diga o que está usando. Ainda assim... ...escrevi esse snippet, pra ver se esse é o resultado esperado por você: https://jsfiddle.net/f6k1zdpe/1/

@Malver Arkan Se estiver falando de código binário, ele é usado na parte lógica de um computador. No entanto, ao aprender uma linguagem de programação como as que você descreveu, a preocupação com isso é mínima. Novamente, se estiver falando de código binário, recomendo que estude a respeito. É muito simples! Links: Google.

Na dúvida, eu aprenderia. Aliás, na web não falta conteúdo sobre computação. Além do mais, código binário não é nada fora do comum, apesar de ser uma ciência importante.

@Bruno Miqueas prog Não tenho certeza se tu quer implementar um navbar Bootstrap ou se tu queres criar um navbar próprio, mas baseado no Bootstrap. Caso esteja tentando implementar o navbar Bootstrap, direto do site deles: Bem, nesse caso, percebi que a tua marcação está diferente da atual versão do framework: <nav class="navbar navbar-expand-md navbar-dark bg-dark mb-4"> <a class="navbar-brand" href="#">Top navbar</a> <button class="navbar-toggler" type="button" data-toggle="collapse" data-target="#navbarCollapse" aria-controls="navbarCollapse" aria-expanded="false" aria-label="Toggle navigation"> <span class="navbar-toggler-icon"></span> </button> ... Assim, recomendo que leia esse código fonte, aqui. Ou, leia toda a nova documentação da v4 do Bootstrap, nesse link.

@DiF Js puro é bom, mesmo. No entanto, imagino que alguém possa fazer um bypass, já que a validação não seria feita no server side. O que dizes?

@DiF @rodrigo labruciano Acrescentando a resposta, gostaria de lembrar que os diferentes navegadores da web possuem alguns diferentes estilos padrões, para determinados componentes. Assim, da mesma forma que o Safari apresentou input arredondado, o Opera, Chrome ou IE poderiam apresentar em outro estilo. Por isso, é importante que você aprenda sobre CSS resets para, pelo menos, entender como evitar esses "bugs". Links úteis: Vídeos

@Roberto Hilches Acrescenta o código que você utiliza para SEO (aqueles da tag <head>), nos fale qual processo você fez para indexar o site, qual tipo de conteúdo, etc... @M4DAR4VI Bem, pelo menos nos motores de buscas existem regras, na verdade.

Já que estamos todos aprendendo, vou colaborar para não nos confundirmos. Dessa maneira, corrigindo o trecho acima, gostaria de falar que o valor absolute não faz com que o elemento se posicione a partir do começo do site, mas com relação ao elemento pai mais próximo e com position declarada. Exemplo 1 Abaixo, o elemento com id #filho se posicionaria com relação ao elemento com id #pai, o qual não está no começo da página. Isso aconteceria porque o article é pai mais próximo com position declarado. Caso não houvesse nenhum, aí sim, o #filho seria posicionado a partir do começo do site. <body> <section> <article id="pai"> <h1>Lorem Ipsum</h1> <p>Algum texto aqui...</p> <footer> <p id="filho">Copyright</p> </footer> </article> </section> </body> #pai { position: relative; margin-left:50%; } #filho { position: absolute; top: 50px; } No comecinho dos meus estudos com CSS, tive uma mesma dúvida e até postei aqui no Clube. E não é que o problema era o position absolute, também? Dado que é um pouco confuso, espero que peçam mais exemplos, caso não tenham entendido.