Análise do Secundário
Esta fonte tem quatro retificadores Schottky instalados no dissipador de calor do secundário.A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky SBR30A50CT conectados em paralelo (30 A, 15 A por diodo interno a 25° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky STPS30L45CT (30 A, 15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 107 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V é produzida por outro retificador Schottky STPS30L45CT, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 71 W para a saída de +3,3 V.
Claro que esses valores são teóricos e os limites reais dependerão de outros fatores.
Figura 14: Retificadores de +12 V e +5 V
Figura 15: Retificadores de +12 V e +3,3 V
O secundário é monitorado por um circuito integrado WT7525, que suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e sobrecarga de corrente (OCP) com quatro canais (um para +3,3 V, um para +5 V e dois para +12 V). Nós vimos claramente a presença de dois sensores de corrente (“shunts”) nas saídas de +12 V, criando os dois barramentos virtuais de +12 V presentes nesta fonte de alimentação.
Figura 16: Circuito de monitoramento
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