
Jogando com o Call of Duty Black Ops II
O CoDBO II tem uma pegada extremamente leve e ágil. Os cliques são excelentes, e como o corpo é simétrico, isso implica que os botões acionáveis pelo mindinho e anelar também são precisos. Nós consideramos apenas um deles, no caso o botão do anelar (o “7” na programação), o mais difícil de ser pressionado. Seguimos a orientação do software e deixamos esse botão na função de usar apetrechos especiais no Call of Duty e outros títulos de FPS, como o Battlefield 3.
Figura 10: Mouse iluminado
Apesar de o bojo do mouse favorecer quem gosta de pousar a mão inteira sobre ele (no controle chamado de “palm grip”), o CoDBO II é tão leve que conseguimos aplicar uma pegada com a mão em garra (o chamado “claw grip”). Para quem gosta de periféricos mais pesados e com controle de peso, o CoDBO II não é uma boa escolha.
A imensa maioria dos mouses para jogos oferecem três (ou até quatro níveis) de sensibilidade, mas o fato é que, durante uma partida, é raro alternarmos entre mais do que dois. E realmente não sentimos falta de um terceiro nível de resolução: como sempre, deixamos uma sensibilidade baixa/mediana para dar tiros precisos, e outro valor mais alto para momentos de tiroteiro intenso.
Em relação ao mousepad, a estampa causou preocupação, pois poderia tornar a superfície irregular, mas ela é completamente lisa e não atrapalha em nada. O fato de ele ser enrolável torna o mousepad transportável, e se não houver espaço sobre a mesa, é sempre possível diminuir um pouco a superfície enrolando uma ponta e colocando um peso em cima. O CoDBO II deslizou muito bem e manteve a precisão de tiros mais difíceis, pois a superfície tem bom atrito.
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