Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Andre Gordirro

Membro VIP
  • Posts

    226
  • Cadastrado em

  • Última visita

Reputação

0

1 Seguidor

Sobre Andre Gordirro

  1. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do headset Blast ST da Ozone "Periférico com som estéreo pode ser usado no PC, PlayStation 4, smartfones e tablets; além da versatilidade, conta com alto-falantes dobráveis e controle remoto no fio. Confira a avaliação." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  2. A versatilidade tem um preço. Assim como o pato é uma ave que nada, voa e anda, mas não realiza as três atividades com excelência, produtos all-in-one (tudo num só) tendem a ter limitações para cumprir várias funções. O Blast ST da Ozone, por exemplo, é um headset que pode ser usado no PC, PlayStation 4, smartfones e tablets; para tanto, porém, abriu mão do som surround (que dá outra vida aos jogos) para ficar apenas no estereofônico, capaz de atender a todos esses equipamentos. Quem escolhê-lo sabe que está fazendo uma opção consciente de não curtir o melhor da ambientação sonora em games de PC e PlayStation 4. Figura 1: Blast ST O headset tem o mesmo design muito estiloso do Blast Ocelote World que já testamos, só que sem os detalhes na cor laranja e o revestimento cromado da junção da alça com os auriculares. O Blast ST é um headset grande, com alto-falantes de 44 mm em conchas acolchoadas de courino, que encobrem toda a orelha. Essas conchas estão presas a bases móveis que se ajustam melhor na cabeça. Figura 2: Auriculares e alto-falantes Uma borracha negra e fosca reveste todo o Blast ST, à exceção de dois detalhes cromados nos auriculares para quebrar monotonia cromática. A sólida haste de metal tem acolchoamento interno bem macio, e o nome do produto vem gravado na parte externa. Figura 3: Haste O microfone, localizado na concha esquerda, é o mesmo modelo de toda a linha Blast, ou seja, não é destacável nem articulado. O usuário pode apenas subi-lo (para emudecê-lo) ou descê-lo. Um LED na ponta indica que o microfone está ligado. Figura 4: Microfone Da concha esqueda também sai o cabo de plástico de 1,3 metro de comprimento, que termina em um conector de 3,5 mm. Uma unidade de controle presa ao fio tem um botão para emudecer o microfone e uma rodinha para aumentar/diminuir o volume. Acompanha um adaptador para PC e notebook. Figura 5: Cabo, unidade de controle e adaptador Mesmo grande e com aspecto sólido, o Blast ST é dobrável. Figura 6: Headset dobrado A grande característica do Blast ST é ser um headset estéreo que o usuário pode ligar no PC, PS4, smartfones e tablets, seja para jogar, ouvir música ou realizar chamadas/videoconferências. Por ser meramente estéreo, não é necessário baixar programa algum para equalizar a ambientação sonora ou posicionar caixas virtuais de surround. Basta plugar o headset para ele funcionar instantaneamente. O visual futurista e os ângulos retos podem sugerir que o Blast ST não seja confortável, porém não se deixe enganar pela aparência: o headset conta com uma haste macia e conchas móveis que proporcionam uma experiência agradável de uso. Esse ajuste, aliás, permite que os ouvidos fiquem plenamente cobertos e isolados de sons exteriores. O revestimento das conchas é feito de courino; em nossa experiência, é um material que descama com o suor e o tempo de uso, porém é mais macio e esquenta menos que revestimento em tecido. Em termos de comprimento de cabo, o Blast ST teve que se adaptar à característica multiplataforma. O modelo Blast Ocelote World, também compativel com PlayStation 4, tem um cabo de três metros. Já no caso do Blast ST, que pode ser usado com smartphone e tablet, ficaria inviável ter um cabo tão comprido para usá-lo na rua; isso não chega a ser um problema para o PlayStation 4, já que o seu conector de áudio analógico é localizado no próprio controle e, portanto, próximo ao usuário. Sem a ambientação sonora que um headset surround proporciona, o Blast ST é basicamente um ótimo headset para ouvir músicas, fazer ligações e jogar sem compromisso (nem todo mundo faz questão de um som bombástico em 7.1 canais, e não há nada de errado nisso). Infelizmente, o microfone não pode ser dobrado e levado até a boca, o que faz o som ambiente vazar um pouco mais do que o esperado. A conexão e o uso nas várias plataformas ocorreu sem problemas, lembrando que ele usa conexão analógica (conector de 3,5 mm). Mesmo não tendo alto-falantes de 50 mm como outros modelos, ouvimos graves poderosos nos 44 mm do Blast ST. É importante entrar na configuração de cada jogo individualmente e selecionar opções do tipo “headset” ou “som estéreo” para não criar uma cacofonia. Canais de streaming de música e vídeos do YouTube foram ouvidos no máximo do desempenho de cada fonte. As principais especificações do headset Blast ST da Ozone incluem: Headset digital estéreo 2.0 Conector: 3,5 mm Peso: 295 g Cabo: 1,3 m Especificações dos fones: Alto-falantes de 44 mm Resposta de frequência: 20 Hz – 20 kHz Impedância: 50 Ω Sensibilidade: -119 dB +/-3 dB Especificações do microfone: Omnidirecional Impedância: 2,2 Ω Resposta de frequência: 100 Hz – 10 kHz Sensibilidade: -42 dB +/-3 dB Mais informações: http://www.ozonegaming.com Preço sugerido no Brasil: R$ 345,90 O Blast ST é um headset versátil para jogadores que fazem questão de som surround e queiram apenas uma única solução de áudio pessoal que valha para vários aparelhos. É surpreendentemente leve e portátil. Lamentamos apenas o fato de o microfone não ser dobrável e direcionável à boca. Pontos fortes Design estiloso e confortável Dobrável e portátil Controle de volume de rodinha, que facilita o acionamento Uso versátil para PC, PlayStation 4, smartfones e tablets Pontos fracos Som apenas estéreo Microfone não dobra na direção da boca Não vem com conchas extras em outro material Caro
  3. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do headset Blast Ocelote World da Ozone "Periférico assinado pelo jogador de League of Legends, Ocelote, tem drivers de 44 mm, som surround 7.1 e alto-falantes dobráveis. Leia o teste." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  4. Quando testamos o headset Rage 7HX da Ozone, lamentamos o fato de o modelo não ser portátil. Pois agora, com o auxílio de Carlos “Ocelote” Santiago-Ramirez, famoso campeão de torneios de League of Legends, a empresa projetou um headset 7.1 que, mesmo grande, ao menos tem alto-falantes dobráveis para facilitar o transporte. Essa é apenas uma das características do Blast Ocelote World, produto que descreveremos agora para depois analisarmos o desempenho. Figura 1: Blast Ocelote World Com design muito estiloso, o Blast Ocelote World é um headset grande, com alto-falantes de 44 mm (alguns concorrentes do mesmo tamanho contam com alto-falantes de 50 mm). As conchas acolchoadas são de courino e encobrem toda a orelha; elas ficam em bases móveis na cor laranja para melhor ajuste na cabeça e e maior conforto. Figura 2: Auriculares e alto-falantes O corpo do headset é coberto por borracha negra fosca, com detalhes metálicos na junção da haste com os alto-falantes. A haste é de metal e acolchoada no interior com revestimento laranja. Figura 3: Haste Localizado na concha esquerda, o microfone não é destacável nem articulado. Ele simplesmente pode ser subido ou descido. Ao ser erguido, imediatamente o microfone fica mudo. Há um LED na ponta para indicar seu funcionamento. O microfone também tem o mesmo revestimento emborrachado e design anguloso dos alto-falantes. Figura 4: Microfone O cabo de plástico de 3 metros de comprimento sai da mesma concha esquerda do microfone. Ele tem uma unidade de controle com um botão para aumentar/diminuir o volume e outro para emudecer o microfone. Há um clipe atrás para prender a unidade na roupa. Figura 5: Cabo e unidade de controle Figura 6: Headset dobrado O Blast Ocelote World faz uma simulação de som surround 7.1 (o efeito “real” só ocorre em cinemas e home theaters, obviamente), que depende da mixagem individual de cada jogo. Felizmente, a maioria dos títulos mais recentes já vem com edição sonora em 7.1 canais para o usuário usufruir em headsets de ponta como esse. O produto funciona imediatamente ao ser plugado, mas é interessante baixar o driver do site do fabricante para instalar o programa de equalização, que é bem completo. Além das opções normais que o usuário teria usando o gerenciador de áudio do Windows, o programa da Ozone vem com ajustes para música (apenas estéreo, sem efeito surround) e voltados para gêneros específicos (MOBA, MMORPG, FPS), além de uma equalização pessoal do próprio Ocelote. O usuário também pode equalizar o som segundo as próprias preferências e salvá-las. O programa inclui ainda quatro perfis prontos (filmes, jogos, hi-fi e música). Figura 7: Equalização Para os mais gaiatos, o Blast Ocelote World permite efeitos de voz (monstro, desenho animado, homem, mulher) para quem gosta de provocar os parceiros de jogo durante a teleconferência. É um recurso bobo, mas que garante a diversão de quem curte esse tipo de bobeira. (Nós certamente curtimos.) Figura 8: Efeitos de voz O software também pode ser usado para ajustar o posicionamento das caixas virtuais de surround. Figura 9: Configuração do surround O visual arrojado e futurista pode não passar a impressão de ser confortável, mas o Blast Ocelote World tem uma haste macia e repousa suavamente na cabeça. As conchas acolchoadas são revestidas em courino, que pode descamar com o tempo de uso e suor (há usuários que preferem revestimento em tecido por ser um material mais respirável). O courino, a nosso ver, é mais macio e esquenta menos. Os ouvidos ficaram completamente envolvidos pela concha e isolados do mundo exterior. Como o headset é compatível com PlayStation 4, o cabo de três metros é fundamental para que ele cruze uma sala de estar e fique plugado ao console com folga. O clipe na unidade de controle é muito útil para que ela seja facilmente presa à roupa. Preferíamos que houvesse uma roda em vez de botões +/- para alterar o volume, por ser uma solução mais intuitiva e tátil. O microfone impressiona pelo design, e a capacidade de emudecê-lo ao ser erguido é uma boa ideia, mas infelizmente ele não pode ser dobrado e levado até a boca. Durante a teleconferência, os companheiros de partida ouviram mais do som ambiente do que era esperado. É possível equalizar o microfone para minimizar o fato, mas ainda preferíamos um microfone mais direcionado. Finda a análise dos aspectos físicos, vamos ao mais importante: o som do Blast Ocelote World. Jogos modernos como Titanfall e Battlefield 4 têm mixagens em sete canais que ganham vida em headsets como esse; a ambientação sonora é bem explorada no periférico da Ozone e ajuda o jogador a saber de onde vem o perigo. Tivemos que mexer na equalização e volume para não ficarmos surdos, tamanho o envolvimento sonoro e a potência do Blast Ocelote World. Mesmo não chegando aos 50 mm de outros alto-falantes, os 44 mm do headset produzem graves retumbantes, tanto nas explosões e demolição de cenários em jogos quanto na reprodução de música e filmes. Os ajustes pré-configurados são muito bons. As principais especificações do headset Blast Ocelote World da Ozone incluem: Headset digital surround 7.1 Conector: USB Peso: 306 g Cabo: 3 m Especificações dos fones: Alto-falantes de 44 mm Resposta de frequência: 20 Hz – 20 kHz Impedância: 50 Ω Sensibilidade: -119 dB +/-3 dB Especificações do microfone: Omnidirecional Impedância: 2,2 kΩ Resposta de frequência: 100 Hz – 10 kHz Sensibilidade: -42 dB +/-3 dB Mais informações: http://www.ozonegaming.com Produto ainda sem preço sugerido no Brasil O Blast Ocelote World é leve, mesmo com o design arrojado e aparência de trambolho, e surpreende por ser dobrável e portátil. O som surround é impressionante, especialmente quando bem equalizado graças ao programa da Ozone. A lamentar apenas o microfone não ser dobrável e direcionável à boca. Pontos fortes Som surround digital 7.1 Software com várias opções de equalização e gravação de perfis Design estiloso com detalhes metálicos no corpo preto e laranja Controle de volume e microfone com clipe para prender na roupa Cabo bem comprido Uso versátil para PC e PS4 Pontos fracos Microfone não dobra na direção da boca Não vem com conchas extras em outro material
  5. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do mouse Argon Ocelote World da Ozone "Feito sob o aval do famoso jogador de League of Legends, Ocelote, o mouse que leva seu nome tem nove botões programáveis, design ambidestro e 8.200 dpi de resolução. Confira a avaliação." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  6. Conhecida pelos headsets, a Ozone está investindo em sua linha de mouses. Um dos destaques é o Argon Ocelote World, um mouse ambidestro com 8.200 dpi de resolução feito com a supervisão de Carlos “Ocelote” Santiago-Ramirez, famoso campeão de torneios de League of Legends. Estiloso, montado em um corpo preto emborrachado com detalhes e luzes laranjas, o Argon Ocelote World tem nove botões programáveis e todas as funções consagradas de mouses para jogos. Vamos descrevê-lo primeiro e depois colocá-lo à prova. Figura 1: mouse Argon Ocelote da Ozone O Argon Ocelote World tem um corpo médio para grande, mais largo na extremidade posterior para acomodar dois botões principais iguais, segundo o desenho ambidestro. O mouse tem uma cobertura emborrachada para proporcionar uma pegada melhor. As laterais rigorosamente iguais contam com mais dois botões e nichos emborrachados, além de um LED na borda. O símbolo da Ozone, na lombada inferior, também é iluminado no mesmo tom alaranjado. Figura 2: lateral esquerda A roda de navegação iluminada conta com uma faixa de borracha dentada que aumenta a precisão ao ser girada, logo acima de dois botões laranjas que controlam o nível de sensibilidade, como já é padrão de design. Figura 3: lateral direita Na parte inferior, vemos o sensor Avago que chega a 8.200 dpi de resolução e dois pés de Teflon na borda superior e inferior. Embaixo do sensor laser, o usuário pode abrir a câmara do sistema de ajuste de peso. São quatro pesos de 4,5 gramas cada um, inseridos em um disco de borracha que cabe no interior da câmara. Eles vêm armazenados em uma charmosa bolsinha com zíper que lembra um porta-moedas (aliás, um bom uso secundário para ela). Figura 4: visão inferior Figura 5: sistema de pesos e bolsinha O cabo de 1,80 metro é envolto em tecido e termina em um conector USB folheado a ouro. Figura 6: cabo e conector USB A principal característica do Argon Ocelote World é oferecer tudo que se procura em mouse top de linha para jogos em um corpo ambidestro, que atende às exigências de usuários canhotos. O software de configuração, baixável do site do fabricante, permite que o usuário mude as funções de nove botões e crie até cinco perfis (para diferentes jogos, ou até mesmo para funções de trabalho; o Argon Ocelote World já vem de fábrica com um perfil de navegação de internet). Há também opção de gravar macros (longa sequência de comandos que pode ser programada para entrar em ação a partir de uma única tecla). As modificações ficam gravadas na memória interna de 128 Kb, o que permite trocar o mouse de máquina sem que elas precisem ser feitas novamente. O programa também controla a iluminação (desligada, ligada, pulsante), mas não há seleção de cores como em outros modelos: o design do mouse é todo baseado na cor laranja. O Argon convencional (sem ser o modelo com a assinatura de Ocelote) tem 16,8 milhões de opções de cores. Figura 7: configuração de botões Figura 8: controle de cor e taxa de resposta A sensibilidade pode ser ajustada em quatro patamares, com valores de 100 a 8.200 dpi de resolução, à escolha do usuário. Um mouse ambidestro oferece uma experiência um pouco diferente dos mouses convencionais, voltados para destros. Para começo de conversa, o usuário precisaria ser mutante para conseguir acionar os botões laterais com o mindinho, ainda que seja possível acionar o botão posterior com o anular, após um pouco de treino. O formato também é mais indicado para quem controla o mouse com a palma da mão apoiada sobre o periférico; o controle na ponta dos dedos não ocorre tão facilmente. Quem tem mãos grandes vai apreciar mais o Argon Ocelote World. Figura 9: mouse iluminado Superada a adaptação com a movimentação (preferimos controlar mouses com a ponta dos dedos), o Argon Ocelote World mostrou ter excelente pegada e botões com acionamento rápido e preciso. Com dois nichos emborrachados, ele é confortável tanto no apoio do polegar quanto no apoio do mindinho. Mesmo ligeiramente maior do que outros modelos, o mouse deslizou agilmente; na verdade, ele nos pareceu extremamente leve. Foi necessário colocar os pesos para deixá-lo mais firme nos ajustes finos, como em tiros de precisão. Com um software completo para programação de macros e ajustes de botões, o Argon Ocelote oferece a libertade de ajustar a sensibilidade em níveis independentes, sem patamares definidos pelo fabricante. As principais especificações do mouse Argon Ocelote World da Ozone incluem: Mouse laser para jogos Uso ambidestro Conexão: USB Botões ajustáveis: nove Memória interna: 128 Kb Resolução de rastreamento: até 8.200 dpi Taxa de resposta ajustável: 2/65/125/190/255 ms Dimensões: 124,6 x 66,9 x 40 milímetros Cabo: 180 centímetros Peso: 125 gramas (ajustável até 143 gramas) Mais informações: http://www.ozonegaming.com Produto ainda sem preço sugerido no Brasil O Argon Ocelote World se destaca pelo design ambidestro e corpo emborrachado, mas é um pouco leve demais. O ajuste de peso minimiza a leveza, e o formato agrada a usuários com mão grande. O software é de uso amigável e permite explorar toda a gama de sensibilidade do sensor que chega a 8.200 dpi. Pontos fortes Design ambidestro Revestimento e nichos emborrachados Prática bolsinha para armazenar os pesos Pontos fracos Leve demais, mesmo com ajuste de peso
  7. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do teclado GL-1000 da Newmen "Empresa chinesa lança teclado de membrana com nove teclas programáveis e iluminação. Confira a avaliação." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  8. No cenário atual de teclados mecânicos para jogos, a Newmen promove uma viagem no tempo com o lançamento do GL-1000, um modelo de membrana cujas teclas são parte de um conjunto inteiriço sobre um chapa de circuitos. É um teclado à moda antiga, que pode servir como opção para quem não entrou na onda dos mecânicos, e conta com nove teclas programáveis e iluminação. Vamos começar por sua descrição, para depois observar como se saiu durante o uso. Figura 1: teclado GL-1000 da Newmen O GL-1000 é um teclado grande e bem leve, com apoio de pulso integrado ao corpo. Das nove teclas programáveis, seis (M1-M6) ficam na lateral esquerda, e três (M7-M9) são estrategicamente localizadas – e bem destacadas – embaixo da barra de espaço. Figura 2: teclas programáveis M1-M6 Figura 3: teclas programáveis M7-M9 Na borda superior esquerda, há três botões para acionar a gravação de macros (longa sequência de comandos que pode ser programada para entrar em ação a partir de uma única tecla), acionar o modo “game” e controlar a iluminação das teclas. Figura 4: teclas de funções especiais No topo do teclado, há um painel com símbolos luminosos para indicar o acionamento das teclas de gravação de macros, modo “game”', e as travas do teclado número, de caixa alta e rolagem. Figura 5: painel de indicadores luminosos Na borda superior esquerda, três botões servem para aumentar e diminuir o volume ou emudecer o som. Figura 6: botões de volume As teclas em si têm marcação bem sutil, que se destacam com a iluminação ligada. O conjunto WASD e as setas direcionais, ao lado esquerdo do teclado numérico, são cinzas para se distinguirem das demais. Figura 7: teclas em destaque A parte inferior é de plástico vermelho meio transparente e conta com dois pés para regular a altura, quatro apoios emborrachados e sulcos para organizar melhor o cabo, que é envolto em tecido e termina em uma conexão USB normal. Figura 8: visão inferior A principal característica do GL-1000 é ser uma opção de membrana na contramão da tecnologia em voga, os teclados mecânicos com uma variedade de teclas com propriedades diferentes. A Newmen tem um modelo mecânico, o GM100, mas ainda não está disponível no Brasil. A programação de macros não é feita por software, mas sim diretamente via teclado. É preciso seguir o manualzinho (basicamente uma pequena folha de papel com instruções em letra miúda que desafiam os jogadores que passaram dos 40 anos) à risca para não cometer erros. Para gravar uma macro, o usuário deve apertar o botão MR por alguns segundos até o indicador MR no painel se acender. Em seguida, é preciso apertar simultaneamente uma das teclas programáveis M1-M9, depois soltar o botão MR e aí entrar a sequência de comandos desejado. Para encerrar, basta apertar o botão MR novamente que a macro estará gravada na tecla escolhida. Não há espaço para erro (se a sequência for longa, é preciso digitá-la rapidamente), nem como programar um intervalo de tempo entre os comandos. Um aplicativo, mesmo que fosse canhestro, viria bem a calhar. Há três niveis de iluminação, além de um modo pulsante. Recomenda-se deixar a iluminação ao menos no mínimo, pois as teclas apagadas são difíceis de ler. Figura 9: GL-1000 iluminado Após passar pelo parto da programação de macros (jogamos a toalha nas sequências de comandos mais complexas), tivemos que passar pelo reaprendizado de jogar com um teclado de membrana. O GL-1000 é bem leve, e mesmo os apoios de borracha não resistem a movimentos muito brutos (especialmente quando se está frustrado ao perder uma disputa em uma partida). O acionamento das teclas foi macio, e as mãos repousam com conforto sobre o apoio de pulso. Mesmo difíceis de programar, as teclas extras são bem posicionadas. O conjunto à esquerda já é tradicional, mas as três embaixo da barra de espaço são um achado, pois muitas vezes o polegar está ocioso sem precisar pressionar a barra e pode dar conta de outras funções nas teclas M7-M9. Como é um produto voltado para jogos, não há um conjunto de botões multimídia tradicionais como reprodução/pausa/avanço/retrocesso etc, e sim apenas o controle de volume. A função “game” é apenas uma trava da tecla do Windows, para que ela não seja acidentalmente acionada e arruíne a partida. O botão também pode ser usado para apagar macros, em conjunto com a tecla MR. As principais especificações do teclado GL-1000 da Newmen incluem: Teclado de membrana para jogos Teclas programáveis: 9 Apoio para pulso integrado Dimensões: 50 x 22 x 2,5 cm Peso: 900 g Cabo: 1,8 metro Preço sugerido: R$ 229,00 Mais informações: http://newmenbrasil.com O GL-1000 é um teclado modesto para jogos, sem novidades atuais como “função anti-ghosting” e principalmente sem um aplicativo que ajude a configurar as teclas programáveis. Elas, aliás, são muito bem localizadas. É uma opção para quem não gosta da atual fixação com teclas mecânicas. Pontos fortes Localização das teclas programáveis Iluminação Teclas WASD e setas destacadas na cor cinza Sulcos para organizar o cabo Pontos fracos Sujeito a trancos por ser leve Ausência de aplicativo de configuração Sem porta USB auxiliar
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do mouse G9 da Newmen "Empresa chinesa lança mouse com nove funções programáveis e 6.000 dpi de resolução que é homônimo do periférico lendário da Logitech. Leia o teste." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. A sopa de letrinhas e nomes esdrúxulos de periféricos para jogos é capaz de provocar um nó mental no consumidor e fazê-lo levar gato por lebre. A empresa chinesa Newmen acaba de lançar um mouse com o mesmo nome de um periférico que fez a fama da gigante Logitech, o G9. Esse G9 aqui tem pouco a ver com o primo mais rico e mais antigo (que testamos aqui). Vamos descrevê-lo e depois prosseguir avaliando seu desempenho. Figura 1: mouse G9 da Newmen O G9 é um mouse de corpo médio para pequeno, com design para destros e apoios para polegar (emborrachado) e mindinho (liso). Em cima do nicho para o polegar ficam dois botões tradicionais, com ajustes de fábrica para avanço/retrocesso de navegação, que podem ser alterados via software. Logo acima, na ponta esquerda do mouse, há mais dois botões, facilmente acessíveis pelo indicador. Eles vêm programados como controles de volume, mas também podem ser reconfigurados. Figura 2: lateral esquerda A roda de navegação tem uma faixa de borracha dentada e fica logo acima de dois botões que controlam o nível de sensibilidade. Na lombada inferior, listras luminosas decoram o G9 (a luz pode ser apagada ou ganhar novas cores através do programa de configuração.) Figura 3: lateral direita Na parte inferior, o usuário encontra o sensor Avago que chega a 6.000 dpi de resolução e quatro pés de Teflon para torná-lo mais preciso ao ser arrastado. Embaixo do sensor laser, há uma portinhola (acessível com o uso de uma moeda) para abrir o sistema de ajuste de peso. Figura 4: visão inferior O G9 da Newmen vem com uma latinha metálica redonda contendo nove pequenos pesos de 2,8 gramas. Basta pressionar o círculo em relevo na tampa que ela se abre como uma lata de molho de tomate. (Levamos um tempo para descobrir isso pois, ao contrário de uma tampa de lata de tomate, o círculo a ser pressionado não está destacado em outra cor; o conjunto é todo preto.) Figura 5: latinha com pesos extras O cabo de 1,80 metro é apenas emborrachado (não tem cobertura de tecido como na maioria dos mouses para jogos) e termina em um conector USB folheado a ouro. O G9 é um mouse para jogos com nove funções programáveis (oito botões mais a roda de navegação). Ele vem com um mini-CD e um manual de instruções (apenas em inglês) para operar o programa de configuração, que é bem intuitivo. O software já sugere várias funções para os botões (copiar/colar, controle de volume, imprimir etc), mas o usuário pode alterá-las a gosto e gravar em até cinco perfis diferentes (deixando uns para jogos, outros para trabalho tradicional). Não há um botão isolado escrito “macro” como insinua o manual; é preciso clicar em um botão configurável e selecionar a opção “advanced function” (função avançada) e aí sim abrir uma janela de gravação de uma macro (longa sequência de comandos que pode ser programada para entrar em ação a partir de uma única tecla). O aplicativo também permite controlar a luminosidade (apagada, pulsante, intensa) e selecionar a cor da luz. Outra aba do programa oferece ajustes básicos do mouse como a velocidade do ponteiro e da roda de navegação. Figura 6: configuração de botões Figura 7: gravação de macro Em relação à sensibilidade, o G9 pode ser ajustado em sete níveis pré-estabelecidos pelo aplicativo: 800, 1.600, 2.000, 2.400, 3.200, 5.000, 6.000 dpi. Os valores mais baixos são indicados para momentos de precisão nas partidas (para disparos como atirador de elite em jogos de tiro), e os mais altos para cenas de ação mais intensas. Figura 8: controle de iluminação Figura 9: mouse iluminado O design do G9 segue uma tendência interessante: de colocar botões na extremidade esquerda ao lado do botão principal, facilmente acessíveis pelo indicador. Com essa disposição, o G9 oferece muitas opções para quem quer distribuir funções como lançamento de granadas, feitiços de cura etc (dependendo do estilo de jogo). O corpo de tamanho médio para pequeno e seu design favorecem o usuário que gosta de controlar o mouse com a ponta dos dedos, na pegada conhecida como “claw grip.” O apoio para o mindinho, por exemplo, serve como excelente alavanca para que o dedo ajude na movimentação. O mouse em si funcionou muito bem em jogo, tanto pela mobilidade quanto pela excelente distribuição de botões. Só lamentamos os níveis fixos de sensibilidade. Por exemplo, quem gosta de manter um patamar de 4.000 a 4.500 dpi de resolução não encontra essa opção, uma vez que o G9 salta de 3.200 para 5.000 dpi. Se os valores não fossem arbitrários, o usuário poderia programá-los como bem quisesse. Chegamos a usar alguns dos pesos, pois o G9 realmente nos pareceu leve (e bem ágil por conta disso). As principais especificações do mouse G9 da Newmen incluem: Mouse laser para jogos Uso destro Conexão: USB Botões ajustáveis: nove Resolução de rastreamento: até 6.000 dpi Aceleração: 30 G Tempo de resposta: 1.000 Hz/1 ms Dimensões: 112 x 80 x 41 milímetros Cabo: 180 centímetros Peso: 145 gramas (ajustável até 170,2 gramas) Mais informações: http://www.newmen.com.cn/en Preço sugerido: R$ 169,00 O G9 é um bom mouse com disposição moderna de botões, indicado para quem curte periféricos menores e adeptos da pegada “claw grip”. É agil e preciso, mas os níveis arbitrários de sensibilidade limitam as opções do usuário. O software é básico e não complica as operações (mas poderia ter um caminho mais fácil para gravar macros). Pontos fortes Botões extras na extremidade esquerda, ao lado do indicador Aplicativo básico cumpre seu objetivo Sistema de controle de peso Pontos fracos Patamares definidos de resolução Função de gravação de macro escondida dentro do programa Cabo sem cobertura de tecido
  11. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Headset Black Naja 7.1 da Dazz "Periférico digital tem alto-falantes de 40 mm, som surround e visual estiloso até no cabo e na unidade de controle. Confira a avaliação." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  12. Depois do modelo portátil Blue Krait, a Dazz coloca no mercado um headset mais parrudo e estiloso, com aparência sólida e agressiva. O Black Naja apresenta um visual bem interessante, que descreveremos a seguir, antes de analisarmos seu desempenho. Figura 1: Black Naka 7.1 O Black Naja é um headset grande, porém com alto-falantes de apenas 40 mm (pelo mesmo tamanho, outros concorrentes contam com alto-falantes de 50 mm). As conchas acolchoadas são de courino e encobrem toda a orelha. Elas não giram sobre o próprio eixo, nem são dobráveis; só sobem e descem em relação à haste para ajustar a altura na cabeça do usuário. Figura 2: Auriculares e alto-falantes De plástico fosco no exterior, a haste é acolchoada no interior com almofadas de courino preto e debrum vermelho. O contraste rubro-negro dá o tom visual em todo o Black Naja. Há detalhes vermelhos também em cada concha, que acendem quando o headset está plugado, e no interior da malha que protege os alto-falantes. Para quem não gostar dessa combinação de cores em especial, há um modelo verde com os mesmos detalhes vermelhos. Figura 3: Haste Localizado na concha esquerda, o microfone não é destacável nem articulado. Ele simplesmente pode ser subido ou descido. Figura 4: Microfone Da mesma concha esquerda brota o longo cabo de 3 metros envolto em tecido, que também segue a padronagem rubro-negra do resto do Black Naja. Ele termina em um conector USB normal (sem ser folheado a ouro, como a maioria dos headsets). Figura 5: Cabo e unidade de controle No meio do cabo há uma unidade de controle com quatro botões para aumentar/diminuir o volume, emudecer o som e o microfone. No meio, um led vermelho fica aceso quando o headset está plugado. O design da unidade também é estiloso. O Black Naja é um headset que reproduz som surround 7.1, mas obviamente é uma mera simulação do efeito do mundo real, ouvido em cinemas e home theaters. Esse efeito em si depende da mixagem de cada jogo, mas a maioria dos títulos de ponta já conta com edição sonora em 7.1 canais. Figura 6: Configuração principal Apesar de vir com um mini-CD de instalação, o produto é plug-and-play, isto é, basta conectá-lo a uma porta USB que vai ser reconhecido e funcionar prontamente. Os efeitos e configuração oferecidos no mini-CD são basicamente os mesmos do próprio gerenciador de áudio do Windows. Ë uma perda de tempo instalá-lo, especialmente se o usuário usa o driver Realtek para gerenciar o áudio de seu PC. Figura 7: Mixer Nosso primeiro contato com um headset envolve o conforto. O Black Naja é grande e oferece apenas um conforto mediano; já vimos modelos do mesmo tamanho que conseguem ser mais leves e macios na cabeça e orelhas. Só há opção de revestimento em courino nas conchas acolchoadas; existem usuários que preferem o revestimento em tecido, com o argumento de que é um material mais respirável. Isso, obviamente, vai de cada pessoa, mas não há como fugir à única opção oferecida pelo produto. O cabo, algo que geralmente ninguém presta atenção a não ser que seja curto demais, é justamente bastante comprido para ninguém reclamar e facilmente identificável graças ao visual singular. A unidade de controle merece destaque também pelo estilo, embora nós preferíssemos que os botões +/- de volume fossem substituídos por uma roda, que é mais intuitiva para ser acionada sem tirar os olhos da tela. O microfone infelizmente não é ajustável; isto é, não pode ser dobrado e levado até a boca. Nem sempre a falha na comunicação é culpa do equipamento do usuário, e geralmente há aquele colega de partida que pede que falemos mais alto ou mais próximo do microfone, por isso é bom poder aproximar o microfone. Dito isso, a teleconferência com os parceiros de jogo aconteceu sem problemas. Quando ao som, já vimos headsets desse tamanho com alto-falantes com 50 mm; com seus 40 mm de alto-falantes, o Black Naja oferece um grave competente, mas que poderia ser mais possante. Médios e agudos se saíram bem nas partidas de Titanfall, um jogo que suporta mixagem em 7.1 canais e é perfeito para explorar a ambientação sonora do efeito surround, pois robôs gigantes caem do céu, trocam tiros e dão passadas treme-terra no cenário. Nesse quesito, ainda que preferíssemos um grave com mais pegada, o Black Naja foi fiel na reprodução do som multicanais. As principais especificações do headset Black Naja 7.1 da Dazz incluem: Headset digital surround 7.1 Conector: USB Cabo: 3 m Especificações dos fones: Alto-falantes de 40 mm Resposta de frequência: 20 Hz – 20 kHz Impedância: 32 Ω +/- 15% Sensibilidade: -111 dB +/- 3% Especificações do microfone: Impedância: 2,2 Ω Resposta de frequência: 50 Hz – 5 kHz Sensibilidade: -62 dB +/-3 dB Mais informações: http://www.dazz.net.br Preço sugerido: R$ 259,00 O Black Naja é um headset digital surround 7.1 bem estiloso, com conforto mediano, som honesto e graves que deveriam ser mais possantes e encorpados. O microfone poderia ser articulado. Pontos fortes Som surround digital 7.1 Visual estiloso, com destaque para a unidade de controle e o cabo Controle de volume e microfone Cabo bem comprido Pontos fracos Alto-falantes pequenos Som correto, mas sem pegada Conforto mediano Não vem com conchas extras Programa de configuração desnecessário
  13. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Headset Blue Krait 5.1 da Dazz "Periférico portátil apresenta microfone destacável e alto-falantes de 40 mm em auriculares dobráveis e giratórios. Leia o teste." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  14. Headsets portáteis são sempre bem-vindos. O modelo Blue Krait da Dazz pode não ter algumas características dos modelos mais badalados do mercado, mas conta com auriculares articulados para facilitar o transporte e armazenamento. Vamos falar desses e de outros detalhes do periférico antes de testá-lo. Figura 1: o headset Blue Krait 5.1 da Dazz O Blue Krait tem um desenho curioso: possui auriculares não tão grandes (abrigam alto-falantes de apenas 40 mm), mas apresenta uma haste muito larga em comparação com o conjunto. As conchas acolchoadas são de courino e encobrem toda a orelha (mas deixam uma pequena folga, que impede o “isolamento acústico” anunciado na embalagem). Figura 2: auriculares Há nove níveis de altura para ajustar a haste almofadada, que é acolchoada no interior e tem um enorme e nada discreto Blue Krait escrito em letras brancas na parte externa. Figura 3: haste Há um microfone destacável e ajustável no auricular esquerdo, com uma proteção de espuma na ponta. O cabo apresenta uma unidade de controle com uma roda para o volume e chaves para ligar/desligar o headset e emudecer o microfone, e termina em uma conexão USB folheada a ouro. Figura 4: microfone destacável Figura 5: unidade de controle O Blue Krait é um headset com som surround 5.1 que simula a ambientação sonora de uma sala de cinema (ou home theater) na cabeça. Como já explicamos, os auriculares são dobráveis e giram no próprio eixo. Também é possível retirar o microfone, o que o torna portátil. Figura 6: Blue Krait dobrado Ele é plug-and-play, isto é, basta conectá-lo a uma porta USB que vai ser reconhecido e funcionar prontamente. Cabe ao usuário usar o próprio gerenciador de áudio do Windows para regular a mixagem e os efeitos que o sistema operacional oferece, mas isso é puramente opcional. Com 3 metros de cabo, não há como reclamar que está difícil conectar o Blue Krait ao PC. Figura 7: Blue Krait girado O headset da Dazz não oferece acessórios tradicionais do gênero, como bolsa para transporte ou conchas extras com revestimento de tecido, por exemplo. Por ser dobrável, o Blue Krait é um headset prático de se deixar em um canto da mesa. É uma pena que não veio com uma bolsa de transporte. Na cabeça, ele oferece um conforto mediano, nada excepcional, mas também não incomoda. Por serem menores que os auriculares disponíveis no mercado, normalmente com alto-falantes de 50 mm, as conchas do periférico apenas encobrem, não vedam totalmente a orelha. A questão do tamanho dos alto-falantes de 40 mm também influencia no som em si: o grave não é tão possante, médios e agudos são apenas corretos, sem destaque. Como sempre, testamos o produto jogando Battlefield 4, um dos jogos com maior riqueza sonora do mercado, perfeito para testar as nuanças do efeito surround e a pegada do grave nas explosões e tiros. O microfone ajustável passou no teste de clareza quando fomos ouvidos perfeitamente pelos colegas de partida durante teleconferência. Por ser destacável, o usuário pode retirá-lo quando não for necessário, caso queira ouvir música e ver vídeos. As principais especificações do headset Blue Krait 5.1 da Dazz incluem: Headset digital surround 5.1 Conector: USB Cabo: 3 m Especificações dos fones: Alto-falantes de 40 mm Resposta de frequência: 20 Hz – 20 kHz Impedância: 32 Ω Sensibilidade: -111 dB Especificações do microfone: Impedância: 2,2 Ω Resposta de frequência: 50 Hz – 5 kHz Sensibilidade: -62 dB +/-3 dB Preço sugerido: R$ 189,00 Mais informações: http://www.dazz.net.br O Blue Krait é um headset digital surround 5.1 modesto, que tem como destaque o fato de ser portátil. As conchas poderiam vedar melhor as orelhas e conter alto-falantes maiores, para gerar um som mais encorpado e condizente com games. Pontos fortes Dobrável e portátil Som surround digital 5.1 Microfone destacável Controle de volume e microfone Cabo bem comprido Pontos fracos Alto-falantes pequenos Encobre as orelhas sem vedá-las Conforto mediano Som correto, mas sem pegada Não vem com bolsa de transporte ou conchas extras
  15. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Cobertura da XMA (X5 Mega Arena) em São Paulo/SP "Visitamos o evento de jogos eletrônicos a fim de conferir as novidades em periféricos para games." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!