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Fedora Project Core 4 (ia64)


danieldurio

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ola, estou com problema para instalar o Fedora Project Core 4 (ia64)

fiz o DOWN dele no site do superdownloads ... peguei os 4 cds .... mas nenhum tem o BOOT .. como faço para instala-lo ....

Obrigado. Daniel

aproveitando eu vou faze o download do fedora 5 mas qual e a diferensa entra

Download Fedora Core 5 images:

i386

x86_64

ppc

qual eu baixo ? ; e td igual ? valeu

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Desculpe as perguntas, mas é só para confirmar...

Pegou aqui, né?

http://superdownloads.com.br/linux/diz.../distro172.html

Seu pc é um intel de 64 bits?

Gravou as ISOs assim?

Gravar um arquivo ISO é diferente de gravar um arquivo qualquer no CD. Um arquivo ISO é uma imagem binária que deve ser copiada bia a bit no CD-ROM e não simplesmente adicionado dentro de uma nova seção. Todos os bons programas de gravação suportam a gravação de arquivos ISO, veja como veja como gravar o arquivo usando alguns programas populares.

Gravando ISOs usando o Easy CD Creator

1- Abra o Easy CD Creator e clique em File > Menu > Record CD from CD Image.

2- Aponte o arquivo que será gravado. Marque a opção "ISO Image Files (*.iso)" na janela de navegação.

3- Clique em "Start Recording" para gravar o CD.

Usando o Nero Burning Rom

1- Abra o Nero e clique em File > Burn Image.

2- Aponte o arquivo que será gravado.

3- Clique em "Write" para gravar o CD.

Usando o K3B (no Linux)

1- Na tela principal do Programa clique em Ferramentas > Gravar Imagem ISO.

2- Aponte o arquivo, escolha a velocidade de gravação e clique em "Gravar".

Usando o Xcdroast (no Linux)

1- Na tela principal do Programa clique em Setup > HD Settings e adicione o diretório onde foi salvo o arquivo do Kurumin. Não se esqueça de clicar no "Save configuration".

2- Novamente na tela principal, clique em Create CD > Write Tracks > Layout Tracks.

3- Clique sobre o arquivo do Kurumin que aparecerá na lista e em seguida em Add > Accept Track Layout > Write Tracks.

Seu pc está configurado para iniciar pelo CD?

:. Como configurar o micro para dar boot usando o CD-ROM:

A maioria dos micros vem configurados para dar boot preferencialmente através do CD-ROM, neste caso basta deixar o CD do Fedora na bandeja e você já cai na tela de boas vindas :) Se não for o seu caso, pressione a tecla DEL durante o teste de memória para entrar no setup. Procure pela seção boot e coloque o CD-ROM como dispositivo primário. Tudo, pronto, agora é só salvar a configuração acessando o menu exit e escolhendo a opção "Save & Exit setup".

Ao reiniciar o micro sem o CD no drive o micro volta a carregar o Windows ou outro sistema que tiver instalado no HD. Esta alteração apenas faz com que ele passe a procurar primeiro no CD-ROM

Em todo caso, vou passa um endereço com o guia de instalação do Fedora 3, talvez ajude.

http://www.underlinux.com.br/content/view/4580/58/

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Postado Originalmente por danieldurio@19 de abril de 2006, 14:34

meu pc não e 1 "Seu pc é um intel de 64 bits?"

Então é isso. A versão do fedora que você baixou só roda em processadores intel de 64 bits. A compilação é informada depois do nome da distro, neste caso (ia64), se o seu processador for um amd de 64 bits você tem que baixar (amd64), mas se for um processador "comum" baixe um que seja (i386) (i586) (i686)

Mas vale lembrar que o Fedora 4 está desatualizado, já lançaram o 5 mês passado.

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mt obrigado pela ajuda cara .... agora deixa eu t fala ... sou mt novo em linux já tinha usado mas não tinha me interesado agora quero usar ... vou baixar o 5 ... mas você pode me ensinar como instalar programa tipo .. já vi em umonte de forum cadaa 1 ensina de 1 forma ... eu não consigui entender direito valeu pela ajuda .. agora c você puder me insinar como instalar ... valeu de novo ate + falou :D

a .. já ia esquecendo ... to com 1 impressora matricial EPSON LX 810 e não tem no linux para instalar .. eu sei q essa jossa e mt velha .. mas como eu instalaria ? valeu de novo ... fui ...

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Postado Originalmente por danieldurio@20 de abril de 2006, 08:01

...mas você pode me ensinar como instalar programa tipo .. já vi em umonte de forum cadaa 1 ensina de 1 forma ... eu não consigui entender direito...

É porque realmente existem muitos modos de instalar um programa :D, veja:

No começo existia o código fonte. Você baixava um pacote .tar.gz, contendo o código fonte do programa, e a instalação consistia em compilar e instalar os executáveis gerados na sua máquina. Esta forma de distribuição faz sentido em se tratando de aplicativos abertos, pois permite que você veja e até adapte o código fonte se necessário, para que ele rode na sua máquina. Em muitos casos, é possível instalar o programa em outro sistema operacional (a maior parte dos programas do Linux podem ser instalados no BSD, com pequenas adaptações) ou até mesmo numa outra plataforma.

O problema é que instalar programas a partir dos fontes é demorado e nem sempre simples, já que você precisa ter instalados os compiladores e bibliotecas necessários para compilar muitos programas. Existem incontáveis pequenas bibliotecas e ferramentas de desenvolvimento por aí e não é muito viável tentar manter todas elas instaladas.

Compilar significa transformar o código fonte, escrito pelo programador, nos arquivos binários que são executados pelo sistema. Ao compilar um programa, são gerados vários executáveis, bibliotecas e arquivos de configuração, que são copiados para pastas específicas do sistema. Os executáveis vão para a pasta "/usr/bin/", as bibliotecas para a "/usr/lib/", os arquivos de configuração para o "/etc/" e assim por diante.

Alguém chegou então a uma conclusão obvia: ao invés de cada um ter que ter o trabalho de compilar o programa na sua própria máquina, seria mais simples se alguém compilasse e distribuísse um arquivo ponto, com os componentes já compilados, num formato simples de instalar. Nasciam então os pacotes pré-compilados :).

Os pacotes são uma ideia muito simples. Você cria um arquivo compactado contendo a mesma estrutura de pastas e arquivos que seria criada ao instalar o programa manualmente. Ao instalar o pacote, os arquivos são descompactados no diretório raiz, fazendo com que todos os arquivos sejam colocados nos diretórios corretos. Ao desinstalar o pacote, os arquivos são removidos, deixando o sistema da forma como estava inicialmente. Uma forma rápida e limpa de instalar programas.

Existem basicamente três formatos de pacotes diferentes: os pacotes .deb, usados pelas distribuições derivadas do Debian, os pacotes .rpm, usados pelas distribuições derivadas do Red Hat e os pacotes .tgz, usados pelo Slackware e derivados. Não existe nada de fundamentalmente diferente entre os três formatos e é inclusive possível transformar um pacote .rpm num pacote .deb, mas, devido às diferenças que existem entre uma distribuição e outra, não existe garantia de que um pacote do Fedora funcionará no Debian, por exemplo.

O próximo passo foi a criação dos gerenciadores de pacotes, programas que permitem baixar e instalar novos programas de forma automática, verificando as dependências e, caso necessário, baixando outros programas e bibliotecas de que o programa inicial precisa.

Já vimos alguns exemplos do uso do apt-get, o gerenciador usado nas distribuições derivadas do Debian. Além dele, temos também o urpmi, usado no Mandriva, o yum, usado no Fedora e o emerge, usado no Gentoo.

Você pode perguntar por que não fazem como no Windows, onde cada programa tem seu instalador. Na verdade, muitos programas são distribuídos desta forma, como Java, OpenOffice, Firefox, Thunderbird, VMware e diversos jogos. Nestes casos, você simplesmente executa o arquivo e o instalador se encarrega do resto da instalação. O inconveniente é que estes pacotes são desenvolvidos para funcionarem em qualquer distribuição, por isso incluem todo tipo de bibliotecas e módulos de que o programa possa precisar, sem reaproveitar os componentes que você já tem instalados. Isso faz com que os pacotes sejam práticos de instalar, mas em compensação bem maiores (e mais pesados), assim como muitos dos programas do Windows.

Em resumo, podemos dizer que existem três formas de instalar programas no Linux:

1- Usar o apt-get ou outro gerenciador de pacotes para instalar pacotes próprios da distribuição em uso. Esta é a forma mais simples e menos passível de problemas, que você usa sempre que possível.

2- Programas com instaladores próprios, destinados a funcionarem em várias distribuições. Eles também são simples de instalar, mas não tão simples quanto usar o apt-get. Muitos programas são distribuídos apenas desta forma, como o VMware.

3- Instalar o programa a partir do código fonte, o que pode ser necessário no caso de aplicativos pouco comuns, que não estejam disponíveis de outra forma.

O guia completo está aqui:

http://www.guiadohardware.net/guias/08/

mas nunca usei o fedora então não posso te ajudar nessa parte...

to com 1 impressora matricial EPSON LX 810 e não tem no linux para instalar

Já li tópicos onde usuário escreveram que essa impressora era reconhecida automaticamente (porta paralela, né?) você provavelmente não terá problemas instalado ela.

Falô!

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putz o.0

fiquei meio tonto ...instala algo e mt complicado o.0 ... mas aos tempos eu vou pegando ... o cara valeu MT pela a grande ajuda já instalei o linu aqui ... to meio perdido ainda mas valeu ....

vou te pidir outra ajuda c você puder ....

tenho 2 HD ...

1 hd e NTFS

2 hd e NTFS + (a do linux) ( não lembro qual)

precizo urgente que o linux recoinhessa o NTFS .. tipo o kurumin ... você sabe algum programa ou algo que faça que ele reconhessa ? valeu cara !

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