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Pedro Henrique D.

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posts postados por Pedro Henrique D.

  1. @MOR

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    Mor, demorei por causa que estive estudando esquemas elétricos, mil perdões, mas enquanto estudava um esquema de um driver de DRSSTC, me deparei com isso, que não tenho certeza se é ou não um filtro pi, mas creio que sim, no texto ele explica que o resistor e o capacitor estão ai para diminuir o ruído no comparador U6, minha pergunta é se for para diminuir o ruído, por que colocar um capacitor tão pequeno?

  2. Em 20/09/2020 às 00:02, MOR disse:

    Vamos por partes:

    1 - Nunca tive que usar IGBTs, mas sim transistores de potência e MOSFETS. Mas não faz muita diferença em termos de chave. Só há mudança no drive de acionamento, frequências de comutação e potência dissipada. 

     

    2 - O que eu entendi é que a primeira equação considera uma frequência de chaveamento, tal que seu período seja, no mínimo dez vezes maior, que a soma dos tempos de comutação. Pode ser uma regra prática, mas o que vale é que a potência dissipada pela chave seja tal, que a temperatura da junção, alcançada pelo semicondutor da chave, seja menor que seu valor máximo de especificado. Aliás eu considero em meus projetos, um limite de 85% da máxima temperatura de junção, na pior condição de funcionamento. Mesmo assim, é muito difícil de se calcular a potência dissipada pela chave durante a comutação. A potência dissipada é a soma das potências de condução e de comutação.

     

    3 - O resultado da segunda equação está errada por um fator de 10 à menos nove. Você permaneceu com os "nanos" dentro da soma e incluiu o fator 10 a menos nove multiplicando o denominador. E de onde veio a multiplicação do resultado por 4? (denominador de denominador é multiplicador). Então bastava alterar o valor 0,1 por 0,4. Esta expressão é semelhante a anterior, porém quadruplica a frequência.

     

    Como pode ver, essas expressões podem servir apenas como uma primeira avaliação. O que vai decidir mesmo será o consumo de potência em cada chave, que vai determinar a temperatura de junção do semicondutor.

     

    Em tempo:

    1 - Já reparou nas peças usinadas de cobre e de latão contidas no endereço que você passou?

    E o preço de cada IGBT e do dissipador? Certamente deve-se incluir uma ventilação forçada neste dissipador.

     

    2 - Opa!! Já viu os gráficos da comutação daquele endereço? Tem a tensão, a corrente e a potência. O cálculo da potência será sempre aproximado. Observe que o gráfico é feito por uma medição e não por cálculos. Até onde eu sei, no cálculo aproximado da potência considera-se comutações com transições retas de tensão e de corrente. Ainda deve-se aplicar um fator corretivo no sentido de aumentar a dissipação, prevendo-se que as transições sejam curvas. Como eu já mencionei, não é um trabalho simples.

     

    MOR_AL

    Não tenho uma resposta para a segunda pois ainda estou estudando sobre isso, já na segunda, sim eu olhei os preços e achei um modulo IGBT barato, mas não sei se será o adequando para o meu projeto (https://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/440833/VISHAY/GA100TS120UPBF.html) bom pretendo fazer um watercooler para os IGBTs, e utilizar um termômetro ligado em um micro processador para determinar a velocidade da bomba de água e ajustar a temperatura dos IGBTs.

  3. Em 17/09/2020 às 08:34, MOR disse:

    @Pedro Henrique D.

    A máxima corrente fornecida pela tomada .... e daria um curto-circuito.

    Explico.

    Uma carga APENAS indutiva e capacitiva em série, possui uma impedância NULA em APENAS uma determinada frequência. É de se esperar, que se use a mesma frequência, tanto na comutação, como na ressonância.

    Nunca se tem carga APENAS indutiva e capacitiva. Sempre haverá uma componente resistiva, seja ela devido às conexões elétricas, resistências dos fios ou resistências internas dos componentes.

    Como já foi mencionado, sinceramente e sem querer ofender, faltam-lhe conhecimentos teóricos e práticos, para este empreendimento de tamanho risco, complexidade e potência. Isso com o agravante financeiro (certamente haverá queima inicial de alguma chave de potência) e limitação no prazo de realização.

     

    Suas perguntas são bem embasadas, que normalmente acontecem depois de se passar por maior aprendizado técnico.

     

    MOR_AL

    @MOR

    Demorei um pouco pois estava estudando sobre isso.

    Ontem arrumei um técnico em eletrônica para me ajudar com o conhecimento teóricos e práticos.

    Ainda tem um prazo bem grande, além do final desse ano, ainda temos no mínimo 5 meses, isso na pior hipótese, na melhor temos 11 a 12.

    Em questão financeira, ainda não tenho um limite de investimento imposto.

     

    Agora vamos para a questão do projeto em si, estava pesquisando sobre os ciclos dos IGBTs, e acabei encontrando um site sobre eletrônica, e ele tem uma parte para bobinas de tesla e tem um post sobre IGBTs, lá fala sobre comutação forte para a comutação suave, supostamente a comutação suave pode ter uma frequência 4 vezes maior que a forte, queria saber como fazer a suave e se isso é verdade.

    Lá também aparece uma uma conta que se assemelha muito com o ciclo do IGBT que você me passou:

    latex.png.b81d60639d1b1df45f059ccabc49fdbd.png

    1867612101_latex(1).png.02803f1cede9dc73016a1f2af8dcffa7.png

    queria saber se são a mesma coisa.

     

    Link do site:http://kaizerpowerelectronics.dk/tesla-coils/drsstc-design-guide/igbts/

  4. Em 12/09/2020 às 15:09, MOR disse:

    @Pedro Henrique D.

     

    T23 está errado. As chaves só conduzem em um sentido. No caso do MOSFET, tem um diodo inerente  em paralelo com ele e se encontra com catodo no dreno e anodo no source. Esse diodo é que conduz quando se corta uma das duas chaves, que fazia conduzir a carga. Às vezes a corrente nesses diodos pode ser muito grande. Então se coloca diodos reais e que suportam maiores correntes em paralelo com os MOSFETS. No tempo T = 1 há corrente na parte indutiva da carga. Essa corrente não vai a zero neste instante. Isso é teoria dos circuitos VL = - L * delta I / delta T. 

    A componente delta I / delta T é a inclinação da corrente no tempo. Em T = 1, apesar da corrente não ir a zero, há uma grande variação da inclinação da corrente no tempo. Este valor, multiplicado pelo valor do indutor, vai provocar uma grande tensão no indutor. O sinal negativo informa que a tensão inverte em relação ao instante final, quase chegando a T = 1. Então, quando ocorre T = 1, a tensão no indutor, que era V de alimentação, vai reduzindo, passa pelo zero e vai ser negativa. Quando chega em VDS de condução do MOSFET 1, mais a tensão de condução do diodo do MOSFET 3, a tensão sobre o indutor não pode mais aumentar. Então a corrente que passava no indutor em T = 0,99999, vai continuar em T = 1,000001, porém vai começar a cair. 

    O tempo que vai levar a corrente até zero é também dado pela expressão acima. Onde VL é a tensão já mostrada, VDS de condução somada à tensão do diodo. A corrente I é a corrente DE MAGNETIZAÇÃO do indutor no instante T = 0,99999. O valor de L é conhecido. No caso de um trafo, é a indutância de dispersão. Só falta explicitar delta T da expressão acima.

    Na realidade, essa expressão não é tão elementar assim. Nesse pequeno instante a tensão VDS de condução do MOSFET varia com a corrente, assim como a tensão de condução do diodo. Devem-se considerar também, que sempre existe uma resistência neste loop. É a resistência ôhmica do fio que compõe a parte indutiva e até mesmo a resistência da fiação e das soldas.

    MOR_AL 

    Desculpe a demora pela resposta, estive meio ocupado com questões escolares, ainda não tive tempo de realmente ler e estudar seu post, mas já li ele sim, então, o tempo 23 é uma copia do tempo 45 naquela imagem que você havia me enviado, vou estudar o post e quando terminar posto minha resposta.

    Alem disso vim contar sobre um vídeo que descobrir, que explica o funcionamento de uma DRSSTC, de forma bem clara, ele é em inglês, se você souber inglês, agradeceria que visse o mesmo, mas se não quiser, não tem problema.

     

  5. Em 10/09/2020 às 09:49, MOR disse:

    @Pedro Henrique D.

    OK!

    Antes de mais nada, percebo interesse e educação de sua parte e isso é o que me leva a continuar. É um prazer esclarecer dúvidas com retornos como o seu.

     

    Vamos simplificar e usar outra estratégia. Confesso que o início dos tempos não é o mais apropriado.

    Vamos considerar uma carga indutiva e resistiva (em série ou em paralelo, tanto faz). A parte indutiva pode ser um trafo e a resistiva é um consumidor de potência (resistor, motor, perdas no indutor ou trafo, etc). Vou simplificar chamando de indutor, ok?

    Vamos começar em ligar o circuito.

    Tempo T23

    Chaves 1 e 2 conduzindo. 

    A corrente cresce. Uma parte vai ao resistor e outra vai ao indutor. Fim de T23.

    Tempo T34

    Chave 1 conduzindo. Há energia no indutor.

    O valor da corrente no indutor, ao final do tempo T23 não pode ser nula, ela TEM QUE continuar com o seu valor anterior. A tensão na carga é automaticamente alterada pelo indutor, de modo a que a corrente possa continuar a fluir. Então a tensão passa a ser quase nula (após a transição de T23 para T34), mas a corrente vai decrescendo até que o período T34 termine. Espera-se que a corrente decaia até zero, pois com a comutação seguinte, pode haver um curto circuito na fonte (lembra que mencionei que as chances de queimar as chaves são altas?). A próxima comutação seria a T67 e esclareceria o que mencionei. Mas TEM QUE haver uma etapa antes.

    Tempo Txx. Não mostrada na figura.

    Todas as chaves desligadas. 

    Caso houvesse ainda corrente o diodo na chave 3 cortaria e haveria um curto com as chaves 1 e 4. Mesmo que se desligue a chave 1 e se ligue a chave 4 poderá ocorrer o curto. Os desligamentos das chaves levam mais tempo que o ligamento das mesmas. Daí o curto. Com o tempo para que a corrente no indutor e que a chave 1 desligue, pode-se continuar.

    Tempo T67

    É uma repetição do tempo T23, porém com simetria em relação a corrente e a tensão na carga. 

    Depois passa-se ao tempo T78, Txx e retorna-se ao tempo T23, reiniciando o novo ciclo.

     

    Os outros tempos mostrados na figura consideram a existência do diodo reverso, inerente aos MOSFETS.

     

    MOR_AL

     

    Bom, pelo o que eu entendi é isso:

    1790866940_WhatsAppImage2020-09-11at5_57_20PM.thumb.jpeg.6efb8c37da3539f026e3d0cf6b332e62.jpeg

    ainda estou em duvida em questão do porque a corrente negativa passa no diodo que esta ao contrario pra ela.

    Desculpe se a qualidade da imagem estiver ruim ou o meu próprio esquema, minha câmera não é muito boa e não tenho pratica em fazer esses esquemas.

  6. Em 08/09/2020 às 16:48, MOR disse:

     

    Bom.

    Até o momento eu não quis participar deste tópico pois acho extremamente PERIGOSO.

    Não me entenda mal, é apenas a minha opinião. Mexo com eletrônica há 53 anos e sou formado há 44 anos. Portanto, sei do que estou "falando". Hoje, aposentado, a eletrônica é um prazeroso hobby, que "brinco" diariamente.

    Mas vamos lá. 

    A análise dos circuitos de chaveamento, em princípio, pode-se considerar os dispositivos semicondutores como "chaves". 

    Em 1987 fiz um modelo full-bridge do comportamento com as correntes nas chaves. Ela usava MOSFETS, mas considerando-se como chaves, você poderá entende-las como qualquer dispositivo de chaveamento, ok?

     

    Tanto as indicações das correntes, como a informação de qual é o primeiro ciclo, não estão corretas.

    Segue uma figura que fiz. Analise com cuidado para entender.

    Sei que você mencionou que no momento só pretende montar e mostrar, mas é certo, que as chances de montar e funcionar logo em seguida são mínimas, para não mencionar nulas. Aí é que entra a parte de entender o funcionamento do circuito para tentar "botar para funcionar". 

    Então, aí vai o funcionamento de um circuito "full-bridge".

    Em tempo: 

    1 - A probabilidade inicial de montar o circuito e queimar as 4 chaves são de quase 100%, então considere ter que investir em adquirir mais chaves.

    2 - A sequência de chaveamento pode mudar, dependendo se a carga for apenas resistiva, resistiva-indutiva ou resistiva-indutiva-capacitiva (em ressonância, onde o valor da componente resistiva pode criar oscilação amortecida ou sem oscilação) .

     

    MOR_AL

    Circ.jpg

    eu realmente tentei entender, desde o dia que você envio essa imagem estou estudando ela e tentando compreender, então como eu não conseguia fazer as perguntas por texto fiz um pequeno video de 4 minutos com as perguntas, desculpe se for muito incomodo o video, so avisar que não faço mais.

     

  7. Em 06/09/2020 às 06:11, if. disse:

    O igbt foi feito mais pra trabalhar como chave liga desliga. Bem... pelo menos as aplicações que eu (eu) conheço/vislumbro dele. Assim sendo ao aplicar sinal de amplitude variável no gate ele até pode variar a corrente no coletor mas não tenho informações sobre se a variação vai ser significativa. Uma modulação pwm é mais a praia dele.

    Só teoria pessoal e não sou do ramo.

    Eu estava olhando sobre isso e queria saber quantos bits o Conversor AD tem que ter pra fazer um representação boa da onda?

  8. @if.

    Em 03/09/2020 às 07:33, if. disse:

    além de não demonstrar interesse em pesquisar projetos semelhantes pra ver se realmente alguém já fez algo como o que queres. 

    Estou pesquisando sobre, mas não estou encontrando informações relevantes, mas quando encontrar postarei aqui.

     

    Em 03/09/2020 às 07:33, if. disse:

    sequer cogita fazer experimentos com os mais simples

    Bom, não tenho dinheiro suficiente parar utilizar projetos mais simples como teste, posso executar apenas um projeto no momento.

    No momento só posso fazer testes em programas de simulação.

    Em 03/09/2020 às 07:33, if. disse:

    faça-o quando obtiveres algum sucesso

    Recentemente obtive a ajuda de um profissional em magnetismo, não sei se tem um nome pra isso, mas acho que você entendeu, mas ele só poderá me ajudar a partir da semana que vem.

    adicionado 6 minutos depois

    @if. e @Renato.88

    o que aconteceria que eu jogasse um onda AM double sideband, como esta:

    DC-1494V10.png.5608a3ecc41d3ac5dbba81a3f4fba93b.png

    na base do IGBT?

  9. Eu percebi que vocês pararam de me responder, então provável perderam o interesse, por isso para que esse tópico feche ou apenas dar um feedback.

     

    Bom, como vocês perderam o interesse estou dando meus agradecimentos por tudo.

     

    Muito Obrigado a todos que me ajudaram nesse projeto, sei que foi complicado e ate provavelmente estressante, mas me ajudou muito a compreender grande parte funcionamento desse projeto, então devo a vocês muito mais do que um meu simples obrigado que posso lhes proporcionar, principalmente a @Isadora Ferraz e ao @Renato.88, Muito Obrigado a ajuda de vocês!!!!

     

     

  10. 54 minutos atrás, Ricardo S Ferreira disse:

    Ainda não entendi essa história de "full bridge retifier" na bobina.

    Ela é um transformador e, como tal, precisa de corrente alternada (no caso onda quadrada) para transferir energia para o secundário (a própria bobina grande.

    É por causa que para chavear para o primário usa-se uma ponte de IGBTs, e no caso quero usar uma full bridge de IGBTs.

    Como na imagem:

    905838_762567067107013_569513209779617602_o.thumb.png.0888981c616b730a538f4ad6dd63bd16.png

  11. 9 minutos atrás, Isadora Ferraz disse:

    Se me permite seu ponto de vista do desafio está contraditório... fazer algo complexo pra otimizar o prazo não me parece ser algo coerente. E deixa claro que teremos dificuldades em sintonizar. Além do + tenho dificuldade em crer que alguém como parcos conhecimentos cogite se enveredar num projeto com esta envergadura. Permita-me trocar o 'não desista' por 'reflita e ouça opiniões de pessoas de verdade'

     

    Infelizmente não tenho contato com isso, sorry não sou do ramo. O que você me leu são tradicionais Conclusões Hipotéticas Universais Tecnico Explicativas.

     

    Sobre a distância que queres..pro elétron pular 1mm no no ar, ele exige 1Kv ~ 1000V/mm. Conclua a matemática da coisa e calcule a tensão pra isso pra sua distância... tenso. Quanto menos contato, pra mim é melhor 🤪

     

    Além da eletrônica, hás de estudar física, magnetismo, acústica e alguns etc.

    Ia até te dar ideia uma maneira caminho do meio seria incorporar um alto-falante no sistema, mas algo me diz que não nos vale a pena

     

    Boa sorte

    Bom acho que agr vai ficar um pouco mais fácil, pois o criador das twins me respondeu e era o que pensava mesmo, vou tirar nossas dúvidas com ele.

     

    Screenshot_20200830-203534_Chrome.jpg

  12. 17 minutos atrás, Isadora Ferraz disse:

    Bacana. Só não consegui identificar se há modulação pwm baseada em áudio. AM não é devido aos circuitos lógicos

    Obviamente ao visitar o face do autor (não visitei) você já perguntou algo pra ele, certo? Como não visitei, não sei se tem relação com áudio.

     

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    Pelo video que mostrei, teorizo que o som é a própria freq do áudio - ndv com AM. Algo como uma onda retangular com dutty cycle fixo. Isso torna o projeto + simples. Basicamente é só separar a freq ou sinal de um instrumento e 'enquadrá-la' e aplicar no gate dos mosfets. Mas isso é só insight áudio visual e técnico, ok?

     

    Sim entendo seus hormônios a flor da pele com novas descobertas e tal. Só não entendo sua insistência nesta topologia de circuito  que tende a ser mais complexa e a relutância em pesquisar ou 'projetar' algo mais simples que já foi caso de sucesso de alguém. Não se começa uma casa pelo telhado.

     

    Em tempo: o que lhe mostrei é mais simples devido ao controlador dedicado e a ideia recem nascida de se aplicar o próprio áudio pra excitar a bobina é ainda mais simples. Mas de novo: só conceito teórico intuitivo. Não pesquisei sobre projetos similares preexistentes (o que você devia fazer)

    já perguntei, mas ainda não recebi a resposta, em questão a modulação musical, o que você acha que faria ela projetar um som mais limpo e qual seria o desempenho de cada um em polifonia, pois pelo que pesquisei com modulação em duty cycle está ótimo, mas quero um som polifônico bom, qual seria melhor nesse casso, modulação AM ou Duty Cycle?

    Bom a questão da complexidade do projeto é apenas por não ter tempo para fazer um projeto mais simples para depois aprender a fazer um projeto mais complexo e ai apresentar ele, quero fazer O Projeto e não tenho tempo no momento para aprender com projetos menores ate a apresentação do mesmo, mas pretendo sim fazer projetos mais simples depois desse, para aprender e fazer projetos mais avançados sem precisar de tanta ajuda.

    Já pesquisei muito sobre outras bobinas, mas são poucas as informações, e não entendo muito informações técnicas como o circuito.

    Mas bem, ainda não falei o as especificações que quero, quero uma bobina que gere raios de 5 metros, que toque musica com boa qualidade, é "apenas" isso, meu objetivo é só redimensionar um projeto projeto já existente para que alcance esses  requisitos.

  13. 55 minutos atrás, Isadora Ferraz disse:

    Sim pra um inversor esta topologia é válida. Mas cadê a relação com bobina de tesla que alguém já fez?? Ou você vai fazer por sua conta e risco? E com conhecimentos limitados? E cadê a relação com áudio? É disso que tô falando, entende? Meus calos estão a disposição sim mas ajuda nóis aí um pouco.

    Em tempo: o que mostrei está mais completo pois mostra o controlador.

     

    E com licença.... sua indecisão por engenharia elétrica ou não meio que te coloca no mesmo patamar de quem quer fazer um tcc pra concluir fase o que - permita-me - reduz a motivação em te acompanhar.

     

    Mas...

     

     

    muito lôco...😁

     

    Bom, pretendo fazer sim engenharia elétrica, mas não tenho certeza se será a primeira entende, gosto muito de outras 3 engenharias, tanto quanto essa, entende?

    Pretendo tomar essa como base para projetar uma nova.

    Este é o projeto completo:

    https://m.facebook.com/photo.php?fbid=821790117851374&id=747399905290396&set=a.816365545060498

  14. 2 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

    Algo me diz que a ponte que o garoto se refere é algo como ponte com mosfets

    064a98e73d2576a277ae9e8ac1798f32.png

    Todas as pesquisas que fiz pra você não direciona circuito pra bobinas de testa com circuito em ponte... Apesar de meu interesse, obviamente minha pesquisa foi superficial pois meu mundo não é mais o acadêmico.

     

     

    Ache um e nos mostre. Pode nos ser novidade também. Se estiver decidindo por ele por conta própria (inventando), de fato hás de ter um bom conhecimento no ramo o que pode atrasar 'um pouco' seu cronograma.

     

    Se for a ponte da rede mesmo, perdão e desconsidere. Não há muito a acrescentar às palavras do amigo @Renato.88

    bom creio que isso seja o que você pediu:

    905838_762567067107013_569513209779617602_o.thumb.png.9f9d3acfec6392db173eaa4a11072ff0.png

    Esse é um projeto menor do que o que eu quero mas é no estilo do o que eu quero.

  15. 29 minutos atrás, Renato.88 disse:

    Eu já tinha respondido aqui:

    Mas vamos a algo mais detalhado:

    O circuito foi feito pra ligar direto na rede (uma coisa bem perigosa, por sinal).

    Quando se trata de chavear um transformador em alta frequencia é comum usar aquele circuito ali. 

    A tensão e corrente fornecida é mais do que suficiente pra chavear qualquer transformador desse tipo, desde que os diodos e capacitores sejam dimensionados corretamente. 

     

    Isso de montar uma fonte simétrica com um "trafão" não vai fazer a bobina ficar mais forte, vai dar praticamente na mesma. 

     

    E desculpe a minha opinião, mas eu também concordo com os outros. Esse circuito é bem complicado pra quem tem pouca experiência em eletrônica. 

    Esse é um daqueles Circuitos eletrônicos não são uma coisa qualquer que a gente segue um manual ou esquema e faz funcionar de primeira, ele requer muito cuidado na montagem. 

     

     

     

    Entendo concordar com os outros, mas não vou monta-la de imediato, no momento quero apenas desenhar o circuito, para depois revisar com alguém que entenda bastante, espero que posso me ajudar a fazer esse desenho do circuito, mas se não tudo bem.

     

    Dúvidas:

     

    No caso não preta.do usar esse circuito para a minha vou montar outro, para fazer um circuito com uma ponte completa provavelmente seria necessário redimensionar o circuito correto?

     

    Bom de qualquer forma eu irei fazer outro para ter uma dupla ressonância e gostaria de saber como fazer isso.

     

    Também queria saber qual seria as especificações do transformador para um circuito desse que estou te descrevendo.

     

    Desde já obrigado por tudo que me ajudou e que esta me ajudando!!!

  16.  

    23 horas atrás, Pedro Henrique D. disse:

    Não teria nenhuma forma viavel de fazer a bobina de ponte completa?, pois ela aumenta muito seu pontecia com ponte completa e se possivel poderia me mostrar um transformador isolador que aguentaria uma ponte completa?

    @Renato.88 Não sei se você viu a pergunta, mas so para ter certeza que você viu.

     

  17. 2 horas atrás, albert_emule disse:

    Para ter sucesso num projeto deste porte é preciso compreender por completo a matéria sim.

    Pois mesmo que você tente copiar um projeto, isso não fará funcionar. Você terá que entender a engenharia da coisa para dimensionar os elementos magnéticos 

    É justamento por isso que eu to aqui, para alguém que sabe me ajudar nos conhecimentos que eu não tenho e não posso possuir por agora, não sendo apenas eu a projetar, sendo eu e quem quiser me ajudar, pretendo dar os devidos créditos na parte escrita e na apresentação oral sobre o projeto. 

  18. 6 minutos atrás, albert_emule disse:

     

    E até te garanto que você ainda não aprendeu a engenharia da coisa. 

    Só a matéria de eletro-magnetismo, rende assunto o suficiente para escrever um livro com mais de 500 páginas. 

     

    E não estou brincando. Tenho um livro com 535 páginas só falando do assunto eletro-magnetismo que se chama Transformer and Inductor Design Handbook. 

    Entendo, mas meu objetivo não é compreender por completo a matéria, é apenas aprender o funcionamento da bobina e monta-la.

    E não vou desistir disso.

  19. 33 minutos atrás, albert_emule disse:

     

    Você quer fazer algo mais avançado que o projeto de 15Kw do Grégory do canal All eletronics sem nem saber o que é um indutor🤦‍♂️

     

    O Grégory é muito fera em engenharia. 

    Para fazer algo mais avançado que o projeto dele, primeiro você terá que estudar eletrônica básica por uns 2 anos numa escola de eletrônica normal. 

    Depois ir para a faculdade de engenharia elétrica e estudar por mais 6 anos. 

     

    Depois uns 8 anos de estudos, talvez você consiga. 

    Eu digo talvez, pois para ter sucesso nestes projetos de alta potência não envolve só estudos. Também conta anos de experiência prática. Muitas vezes quando um estudante sai da faculdade de engenharia, ainda não está muito pronto para sair projetando coisas de alta potência. Precisa de uns anos de experiência numa empresa acompanhando os engenheiros mais velhos que tem mais prática na coisa. 

     

    Acontece com técnicos também. 

    Já acompanhei técnicos recém formados numa assistência que trabalhei. Para eles começarem a pegar a prática nas avaliações de defeitos, demorava bem uns 6 meses.     

    Compreendo totalmente sua linha de pesamento, mas é exatamente por isso que estou procurando ajuda, alem disso não decidi qual engenharia vou fazer, não sei se será a elétrica.

     Apesar da minha ambição ser muito grande, estou fazendo o máximo por esse projeto, estudo tudo o que discutimos ate agora nesse fórum por horas até entender.

    Estou estudando sobre isso já faz muito tempo e quero faze-lo.

    • Confuso 1

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